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Moge-ko quase caiu para a frente quando Karin abriu a porta, passara tanto tempo esmurrando que aquilo virara um padrão. Então abriu um largo sorriso, mas seu olhar continuava frio. Mayu parou de soluçar e deu alguns passos para frente, apertando seu coelho Usano Mimi com mais força.
Moge-ko soltou uma risadinha ao ouvir Karin falar. Aparentemente tinha levado bem a sério.
- Bem, você quem pediu! Mogegegegege...- Exclamou Moge-ko, partindo pra cima de Karin com a adaga - mas foi impedida de fazê-lo, porque Mayu segurou seus cabelos, deu um puxão com força, derrubando a garota no chão. Foi para perto de Karin desesperadamente.
- Vamos!- Exclamou, quase chorando. Pegou o braço de Karin e saiu correndo, puxando-a para longe de Moge-ko. Estava muito empenhada em proteger a amiga.



A sacerdotisa nem tinha percebido que continuara de mãos dadas com Jade mesmo depois desta já ter lhe ajudado a levantar, mas realmente não ligava. Foi correndo na mesma velocidade que a garota, sendo um tanto quanto puxada por esta, mas logo soltaram as mãos para poderem prosseguir sem se machucarem nem nada do tipo.
Akemi sabia que tinham que avisar a todos os habitantes de Atlântida o mais depressa possível, sabia que isso os faria ajudarem na busca e agilizaria o processo ainda mais. Podiam encontrar os cristais em pouco tempo se todos ajudassem, mas tinham que tomar cuidado para não alertar nenhum humano por engano. Tinham que ter cautela nisso.
Teve que se esforçar para acompanhar Jade na corrida, mas não reclamou, aquilo era até divertido.
- Os outros devem ser avisados o mais rápido possível!- Exclamou, a voz carregada de alegria. Não sabia se a ruiva estava pensando o mesmo que ela, mas contava com isso.



Aidan achava difícil que os humanóides conseguissem alertar seus parentes no continente sem a ajuda dos celulares, uma vez que estes pareciam precisar de alguma coisa que não tinha em Atlântida para desempenhar suas funções apropriadamente. Riu-se ao pensar que podiam colocar uma mensagem em uma garrafa e atirar no mar - perdera a conta de quantas garrafas com papéis dentro já encontrara encalhadas na praia, mensagens que nunca chegariam aos destinatários. Era um meio de comunicação extremamente impreciso. De qualquer maneira, Aidan entristeceu-se ao pensar que isso não excluiria a chance de humanóides irem até a ilha para resgatar outros humanóides. O jeito era pensarem que o navio tinha naufragado ou coisa parecida.
- De que maneira? O barco explodiu e os celulares não funcionam.- Disse Aidan, dando de ombros. Surpreendeu-se de conseguir dizer os nomes das coisas dos humanóides com exatidão.

Tudo bem, entendo uahsuahsuahsuahs

Sim eles são mas também tenho o Dean como tritão.

Apesar do piso irregular, continuava a correr o mais rápido que conseguia. Pelo o esforço que fazia as minhas pernas começaram a arder mas não me importava mais com isso. Só queria chegar o mais rápido o possível e avisar a todos da notícia.

- Justamente era isso que pensava, vamos nos apressar a final o tempo se tornou mais curto com os humanos aqui.

Provavelmente eles já estejam a explorar a ilha, mas sinceramente não queria pensar nesta possibilidade. Queria que eles não se atrevessem a ir muito longe e logo voltassem para onde vieram.

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Kirika/Sereia/Interagindo com Alice e Miyako

-Afrodite?-disse com ar de surpresa, nunca lhe tinham chamado por um nome tão esquisito.

Parou a pensar o porque dos humanos gostarem tanto de dar alcunhas às pessoas, mas não pensou nisso por muito tempo. Também estava cansada e pensando bem o pai dela tinha uma casa bem grande onde já tinham ficado hospedadas várias pessoas...o único problema era que nunca tinha sido um humano a ficar hospedado, talvez se ela disse-se que era um conhecido ele acabaria por aceitar.

-A minha casa!...Quer dizer, pode ficar na minha casa,...é uma espécie de "hotel" como lhe chamam, para hospedar as pessoas que procuram sítio para ficar.

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

-Tá! Ei de recompensar você por me ajudar!-disse em tom alegre.
Matheus era um rapaz que não se desanimava com frequência, para ele estava sempre tudo bem, mas se preocupava com as outras pessoas e o seu estado de espírito. Acabado de comer foi à entrada da casa e olhou o céu onde já quase não havia sol.

-O que veio fazer na ilha?...-disse com voz abafada.

Desculpe Rin é que quando eu digitei não aparecia a sua mensagem, mas aqui está! ^^

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Mayu foi puxando Kairn enquanto corria, mas olhava para trás, de modo que não via pra onde estava correndo. Viu que Moge-ko não se levantara e não estava correndo atrás delas, e logo entendeu o motivo - tinha batido a cabeça em uma pedra ao cair e provavelmente estava desmaiada. Mayu sentiu-se tentada a largar Karin para socorrer a gêmea, mas não fez, continuando a correr.
Acabaram chegando a uma caverna, de modo que agora estavam sãs e salvas, pelo menos por algum tempo. Mayu largou-se no chão, completamente esgotada por ter corrido tanto.
- Karin-chan...- Chamou, com voz fraca. Colocou as mãos na barriga, e fazia força para respirar.



As pernas e a cabeça de Akemi continuavam doendo, mas ela parecia nem sentir, pois continuava correndo sem nem ofegar, pulando troncos e pedras, só se importava em chegar o mais rápido que pudesse. O descanso poderia esperar. Tudo o que Akemi queria era que encontrassem alguém logo, algum sereiano, qualquer um deles, para contar-lhe a notícia. Esperava que não fosse Aidan, ou ele desdenharia das coisas em que Akemi acreditava, e a última coisa que ela queria era ter que discutir com ele.
Pensou no que Jade disse, mas não diminuiu a velocidade nem por um segundo. Ela estava certa, os humanos provavelmente já estavam rondando a ilha e - Akemi sentiu o coração pular uma batida ao pensar - talvez já suspeitassem de algo.
- Será que suspeitam de algo?- Perguntou, mesmo sabendo que talvez Jade não soubesse responder.

- Provavelmente não, eles não tem conhecimento da ilha. Demoraria muito para eles desconfiarem de algo mas se alguém de nossa população acabou se descuidando acho que as buscas deles podem ser mais apressadas...

Só e pensar nesta possibilidade, comecei a correr mais rápido. Não queria pensar que algo poderia acontecer com eles mas sinceramente já esperava pelo pior. A pesar e não ter vivenciado com os humanos era bem neutra na situação mas agora que eles estão em nosso lar tudo pode mudar. Ouvia histórias que eles destruíam seu lar por puro prazer mas não permitiria que eles fizessem também com o nosso.
Pela correria toda, fico até feliz por estar com uma roupa adequada para isto. Caso eu caísse, não sofreria grandes danos talvez no máximo só resgasse a roupa.

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Mayu respirou fundo no momento em que conseguiu fazê-lo, quando sentiu a respiração voltar ao normal e podia desperdiçar oxigênio. No entanto, suas pernas ainda doíam. Sua vista estava turva, mas voltava lentamente ao normal. Só parara para prestar atenção nessas coisas naquele momento.
- Me desculpe...- Murmurou, ainda com voz fraca, isso não havia melhorado.



Akemi teria assentido se não estivesse tão preocupada em correr. Tentou ser otimista e pensar que ninguém em Atlântida era tão burro para deixar que descobrissem esse tipo de informação, confiava plenamente nisso, por mais que no fundo não tivesse certeza. Bem, ultimamente não estava tendo certeza de nada, tantas as coisas que estavam ocorrendo ao mesmo tempo. Será que alguém já tiunha se descuidado e deixado que os humanos descobrissem algo? Tinha dado tempo suficiente para isso?
Essas perguntas todas passavam pela mente de Akemi enquanto ela continuava correndo. Os tamancos de madeira eram pesados e espalhavam lama por todo lado, mas a sacerdotisa não poderia se importar menos com isso. Por sorte, era capaz de correr usando salto plataforma bem como se locomover com suas vestes longas - se não conseguisse, provavelmente já teria levado vários tombos.

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

-O seu passado é tão ruim assim para querer esquece-lo?! Tem haver com um antigo amor, ou algum assunto famíli...-depois de balbuciar estas últimas palavras se calou, passado um tempo voltou a falar-Desculpe não precisa falar, não medi as palavras nem pensei nas consequências...
Olhou a garota com um ar de arrependimento e voltou a olhar o céu cada vez mais negro.

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Então da para fazer isso. Já vou adiantar o post em que a Anne encontra a Dam, ai elas encontra com os seus personagens humanos Jully.
E o Mitsukuji pode encontra o Dean, os dois são tritões e podem ser bons amigos

Enchan algum problema se a Anne se mostrar como uma sereia para os humanos, tem sempre aquela idiotia que faz idiotices e poderia ser ela...

Última modificação feita por Luamires2 (12-10-2015, às 18h31)

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

Ele estava prestes a dizer "como assim preferiu o primo?" quando ela parou de falar. Ele ficou preocupado.
-Algum problema...?

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Miyako estava quase a dizer "vocês não são nem um pouco acolhedores", estava até mesmo olhando ao redor, sem mover o rosto, atrás de um lugar onde pudesse deixar as bagagens escondidas até poder novamente pega-las, quando Afrodite(Kirika) se dispôs a acolhe-lo, passou o olhar da princesa para ela

- obrigado

Fez uma pequena reverência japonesa, levando as mãos a cada lado do corpo e curvando a cabeça e pescoço para frente, após isso respondeu a princesa tranquilamente

- Ela.

Ao seguinte comentário anterior: "Eu duvido que alguém queira hospedar estrangeiros"

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Tinha acabado de submergir novamente para superfície, sentada na beirada do canal de água, esperando sem querer esperar minha cauda secar, para as pernas voltarem. " Por que é tão demorado ><"
Estava doida para ir ver o navio no porto que tinha chegado esperando ansiosamente que ele ainda estivesse lá (ela não percebeu que explodiu pq é tonta).

Balançava a cauda na tentativa que secasse mais rapidamente, mas não dava resultado. Seria mais divertido se Ali estivesse comigo, explorar um navio com uma outra sereia, tentando assusta-la pelas costas parecia perfeito.
"Se eu ao menos tivesse uma companhia"

- Ei, você!

Uma garota estava vindo na mesma direção, longos cabelos rosas, bem peculiares (Dam), nunca tinha visto antes, uma sereia que não conhecia, ali estava a substituta de Ali.

- Vem explorar o navio comigo!

Aquilo não soou como um pedido, mas sim um convite extremamente animado, acompanhado de um radiante sorriso escancarado, que não aceitava um "não" como resposta

Última modificação feita por Luamires2 (12-10-2015, às 18h52)

Kirika/Sereia/Interagindo com Alice e Miyako

-Bem,...siga-me.-ainda parou para pensar o porque de estar com tantas formalidades, devia ser por ele lhe chamar o nome de uma deusa ou talvez por ser uma celebridade dos humanos.
Não conseguiu pensar em mais nada a não ser no caminho pois no meio de tantas árvores ainda se enganava.

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Assim que chomecei a ver a cidade de lado longe, diminui a velocidade e assim que finalmente havíamos chegado parei para respirar. Apesar de não estar ofegante as minhas pernas continuavam a doer.
Comecei a andar de uma forma um tanto rápida, queria encontar logo alguém mas do jeito que a cidade estava silenciosa ou todos estavam em suas casas ou arrumaram um jeito de se esconder.

Ta ok Lua c:
Vou até procurar a carteirinha dele.

Última modificação feita por Jullyana53 (12-10-2015, às 18h55)

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Enquanto isso, faço o post dele, para vc saber onde ele está

Última modificação feita por Luamires2 (12-10-2015, às 19h07)

Pensei em algo para dizer, e franzi o cenho.
- É, bem. Tem alguns casos que algumas pessoas tem, hum... mente aberta a estrangeiros. Principalmente minha amiga Anne, ela deve estar pirando agora mesmo. - refleti, mais para mim mesma.
Acabei por seguir eles, e me dirigi a Miyako.
- Como é ser uma celebridade? Quer dizer, se você for bom no que faz, as pessoas devem pirar ou algo do tipo? Minha bisavó dizia que quando estrangeiros estão muito animados a cabeça deles explode! É verdade?


~~Brisa - Mikayla Yamazaki (Com Lenn)~~

- Você acha que alguém vira nos buscar? Já que o navio aparentemente explodiu? - perguntei, me virando para Lenn, e olhando para um ponto atras de sua cabeça, com uma expressão indiferente.

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Explode? kkk

Última modificação feita por Luamires2 (12-10-2015, às 19h22)

Kirika/Sereia/Interagindo com Alice e Miyako

Olhei para Alice com uma cara preocupada.
-Acho que a cabeça deles não explode Alice, devia ser uma maneira da sua bisavó dizer que eles ficavam muito animados ou meio loucos.

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Pensei um momento, e dei um gargalhada.
- Sério? As pessoas do Exterior são assim? "Tipo, vamos stalkear alguém e ter segundas intenções por que é famoso e fofo"?
Parei de rir, mas ainda tinha um sorriso no rosto.
- Acho que vou desistir do meu sonho de ir pro exterior e tentar me tornar uma ídolo, daria muito trabalho. - refleti por um momento, e então retomei o assunto anterior, me virei para Kirika. - Minha bisavó falava que estrangeiros só tinham ar na cabeça, e quando ficavam animados demais a cabeça tinha ar de mais, por isso... BOOM, explode. Fazia sentido, sabe, ela falava isso para mim quando eu tinha uns 7. E, pode por favor, me chamar de "Eliza", ou "Elizabeth"? Eu não gosto muito de Alice.
Disse para Kirika, dando de ombros, e olhei para o lado, observando o local.
Olhei para Miyako, e compreendi oque ele sentia, e lembrei imediatamente da boina.
- Miyako, onde foi que você deixou minha boina?
Murmurei, olhando ao redor.

Vai que acontece! Você tá conversando com alguém e a cabeça dela... BOOM, explode. Nunca pensou que pode acontecer?

Última modificação feita por AmySanders (12-10-2015, às 19h43)

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Passei as mãos em meus cabelos enquanto reputação profundamente, não tentava me acalmar mas perante todo aquele desespero queria me manter o mais tranquilo possível. A final o que de ruim poderia acontecer? Até que esses "visitantes" tivessem conhecimento da ilha daria tempo o suficiente para nós prepararmos. Sinceramente não entendo toda essa euforia para nada.
Coloquei as minhas mãos em meus bolsos e permeti que a minha mente continuasse um tanto longe. Ao chegar em frente a estátua do Poseidon parei instantaneamente.

- Olha só quem está aqui. - abri levemente um sorriso e em seguida retirei uma de minhas mãos dos bolsos e estalei os dedos para acorda-lo.

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- Mas é claro que não viriam aqui com esse barco e sim com outro, provavelmente um de resgate.

Percebeu que mesmo depois da chuva repentina, e as nuvens voltarem a parecer menos pesadas, Camie ainda estava com a parte de cima do corpo bem molhada, inclusive os cabelos.
Ao analisar rapidamente a maneira indiferente de Aidan em relação a tudo o que estava acontecendo, até pensou que ele estava acostumado com situações assim ou que não se importava realmente com os outros.

- Bem... E não podemos desistir tão cedo, já tentou com o seu celular?

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A praia estava extremamente sossegada vista de longe, o mar não estava tão agitado, então não entendia por que sentiu as águas um pouco mais rebeldes lá atrás.
Tinha a intenção de encontrar alguém conhecido, que não fosse da minha família querendo me levar de volta para casa e me trancar no quarto.

Estreitou um pouco os olhos ao notar uma sereia a chamando. Bem... até que todo mundo ali vivia harmoniosamente, sem conflitos, até Atlântida emergir e a sacerdotisa prever que coisas iriam acontecer mais para frente.
Andou mais rapidamente até se aproximar da sereia e sorriu ainda sem responder. Já a tinha visto pela ilha, mas não sabia o seu nome.

Dami olhou para trás, na direção das árvores e da areia. Não queria voltar para casa ainda, estava cedo... Simplesmente deu de ombros e respondeu:

- Um navio? Um navio na ilha?! - ela perguntou e realmente viu que havia algo no mar - Claro, vamos lá!

Dami se aproximou da água, mirou um ponto mais fundo e mergulhou sem pensar duas vezes. Ao se transformar, retirou o vestido branco e básico, o jogando na areia próxima à beirada da água.

Última modificação feita por Massie (12-10-2015, às 19h54)

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-Yes! Navio de humanos, isso não te deixa animada?

Meu sorriso mostrava o quanto eu estava e realmente muito entusiasmada, fazia um bom tempo que não via um humano de perto e dessa vez estando na ilha, poderia estuda-los

- Sou Anne e você é?

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Quantas visitas eu vou ter hoje?
Foi o que pensei assim que vi uma voz, já bastava minha mãe. Tirei a mão da testa e comecei a abrir os olhos contra minha vontade, o sol bateu forte na vista o que me fez sentar, para meu desgosto, so o fato de precisar virar o rosto para ver quem era já era estressante o bastante, por que tinha que me sentar? Gastando minha energia desnecessariamente. Por fim, olhei para o ser que me fez acordar e sentar, quando estava para dormir

- Te conheço?

Não sabia se o conhecia ou não, pela forma que me falou deveria ser um conhecido, mas quem era? Não me lembrava...

Estando na água como elas vão se encontrar com os humanos? Alguma ideia?

Última modificação feita por Luamires2 (12-10-2015, às 20h06)

Bom, elas já estão como sereias, é só os humanos verem elas dessa maneira por enquanto, estando ali perto da praia. Só na água daria para ver ou quando elas voltassem da exploração e estivessem secando. XD