Pra mim eu estava fazendo como início da tarde. XD

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O garoto cruzou os braços com uma força esquisita, nitidamente não acreditando, e apertou os olhos, como se tentasse enxergar alguma coisa além, ou como se quisesse ler os pensamentos de Brisa. Grunhiu e então voltou a andar em silêncio, ainda de braços cruzados. Olhava em volta sem realmente registrar nada.
- Ah, não, claro que não era.- Murmurou, nitidamente sarcástico, mas olhava para o lado oposto, tentando fazer parecer que não estava falando com Brisa - estava falhando de uma maneira absurdamente incrível.

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Mayu não demorou a entender a frase de Karin, mas não tinha acreditado nela até ver o Rei cobrir os olhos da amiga com as mãos. Num gesto instintivo, pegou Usano Mimi pelas orelhas e procurou o zíper da barriga do coelho, mas acabou não abrindo. Faria isso quando realmente se sentisse incomodada - na verdade, estava impressionada de ver como ele poderia chegar no local sem ser descoberto. Poderia ter matado Karin, e Mayu não teria desconfiado de nada.
- Ah, claro.- Falou, tentando manter a voz o mais indiferente possível, embora na verdade estivesse a beira de um ataque de fangirlismo, cedo ou tarde poderia começar a gritar com voz fina.



Outra vez Aidan se surpreendeu de estar certo em alguma coisa a respeito dos humanóides. Talvez estivesse passando tempo demais com Akemi e acabara adquirindo aquele tipo de conhecimento - conhecimento que ele achava que nunca iria lhe servir de nada, mas que estava se provando útil na tarefa de se passar por um humanóide.
- Todo mundo, menos eu.- Disse Aidan, e acabou rindo também. Caramba, ele estava falando com um humano. Quão bizarro era isso? Da próxima vez que visse Akemi ou Alice, teria que jogar na cara delas que era capaz.
Ouviu Camus falar sobre seus familiares ficarem preocupados com sua situação, e quase riu de novo. Os Mitchell provavelmente estavam pouco se lixando para seu "filho" que  os abandonara, mas o sentimento era recíproco. Provavelmente, se Aidan fosse um humanóide na situação dos que estavam ilhados, os Mitchell ficariam tristes que o albino não tivesse explodido junto com o navio.
- Não é necessário.- Disse, dando de ombros. - Impossível ficarem preocupados.

Bem, como tem gente fazendo de noite e gente fazendo de tarde - eu mesma não sabia que horário era no RPG -, acho que seria tipo o "fim da tarde", quase o pôr-do-sol, não sei. O que acham? ^-^

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

Estava escuro mas ainda não era de noite. Quando Diana acordou Matheus tinha começado a dormir, se mecheu um pouco, pode-se dizer que acordou...estava com os olhos semi-abertos pensando no que poderia ter acontecido para ela acordar tão bruscamente.

-Diana, está acordada?-perguntou baixinho podia ser que estivesse a dormir.

Lhe tocou, ela estava super quente e escorria suor dela. Ele logo pensou em febre, mas se acalmou.

Ok, Enchan-nee, vou tentar adaptar a história.

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Última modificação feita por AmySanders (17-10-2015, às 11h24)

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Mayu ficou parada como uma estátua, abraçando Usano Mimi, enquanto prestava atenção na conversa de Karin com o Rei. Não pareciam estar se ameaçando de morte, pelo menos não naquele momento, então Mayu achou que não teria problema em ficar ouvindo.
- Vocês... Querem que eu os deixe sozinhos?- Perguntou, fazendo os dois perceberem que ela continuava ali. Bem, mesmo se quisessem, ela não iria deixá-los completamente a sós - iria ficar espiando, em parte porque queria saber de tudo, em parte porque achara o Rei bonitinho.

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O garoto já percebera que sua tática estava falhando mais do que qualquer outra coisa, e que estava fazendo um belíssimo papel de trouxa ao insistir naquilo; No entanto, não estava realmente a fim de desistir.
Mas, naquele momento, não havia outro jeito. No início tentara ser legal, mas, para ele, agora Brisa era quem estava merecendo ouvir umas verdades. Pelo menos para ele eram verdades, e esperava que a ruiva percebesse logo.
- Bem, você devia escolher melhor as palavras. As pessoas não merecem ser machucadas só por conta das coisas que você considera verdades!- Exclamou, deixando transparecer a raiva - que antes era falasa, mas agora estava lentamente se tornando verdadeira.

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

-Que se passa, você acordou assim de repente, me pregou um susto...você tá toda suada, por momentos pensei que tava com febre...-
-Tava sonhando??

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Última modificação feita por AmySanders (17-10-2015, às 14h49)

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Lenn nem queria saber mais de nada, nem media mais as próprias ações - só queria fazer Brisa ver a luz da razão, por mais que aquilo lhe fizesse passar mal.
Então queria dizer que Brisa achava que ele era o culpado? Ora, ele só tinha sido normal! Então ele que fosse o culpado. Se a ruiva queria que ele o fosse, ela teria dele exatamente isso.
- Bem, se você espera estar agradando as pessoas ao tentar se passar de machona, eu sinto muito, mas não vai funcionar nunca!- Disparou, a voz um pouco mais aguda que o normal. - E as pessoas se afastam de você, mesmo, porque é isso que você quer! Se espera que gostem de você, então pare de agir como se todos os outros fossem os culpados por sua vida ser uma droga, como se você fosse uma santinha, coisa que você não é, e faça alguma coisa para mudar isso! Ou não culpe os outros depois por se afastarem!- Os berros estavam fazendo sua cabeça doer, e já estava praticamente chorando. Os arredores subitamente pareceram quentes como o inferno, pelo menos para ele.

Não fez esforço nenhum para conter Brisa quando esta se afastou - ele não era o culpado. Enraivecido, virou as costas e foi andando na direção oposta, em direção ao centro da ilha. Já estava se sentindo péssimo por ter dito todas aquelas coisas - lembrava-se de uma aula da faculdade na qual tinham falado sobre o inconsciente levar a melhor algumas vezes. Talvez tivesse sido isso, mas Lenn nem queria saber.
Sabrina apareceu e começou a andar ao lado do irmão. "Não me diga que eu não te avisei", ela murmurou, e Lenn podia sentir cada uma daquelas palavras ferindo-o por dentro. " Desagradável. E o cabelo dela é vermelho demais."

"Você aprendeu agora, não é?"
O garoto ficou em silêncio. Gostaria de poder dizer que sim. Mas a verdade era que ele estava completamente perdido, como em uma famosa frase: "Só sei que nada sei".

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BRISA LIVRE, ALGUÉM POR AÍ?

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Lenn estava simplesmente incapaz de tomar qualquer uma das palavras de Brisa como verdadeiras - depois de tanto Sabrina o incomodar, teve que aceitar isso.
Continuou andando em direção ao interior da Ilha, mas não estava realmente prestando atenção, e logo teve que se obrigar a parar, pois estava realmente cansado. Sentou-se embaixo de uma árvore, tentando ignorar o pôr-do-sol e a bela floresta a sua volta - nada lhe parecia agradável de ver.
Aproveitando que estava sozinho - tecnicamente, porém Nina estava com ele - caiu no choro, na tentativa desesperada de se acalmar.

Bem, acho que o Lenn está livre.

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Como Mayu imaginava, o Rei e Karin queriam ser deixados sozinhos, então a lolita foi andando até eles não poderem mais vê-la. Então se escondeu a um canto, onde podia ouvir perfeitamente o que estava sendo dito, mas os outros dois não poderiam jamais vê-la ali.
Ficou extremamente feliz de ouvir que o Rei a achara uma fofa - mas sentiu uma pontada de ciúme por conta de Karin e ele serem tão próximos. No entanto continuou parada, ouvindo tudo.

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

-Tem que tentar dormir o melhor que puder...desculpe não poder ajudar você com isso.

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Mayu esperou sem se mover até o fim da conversa. Como esperado, ninguém a enxergou ali, e portanto ela tinha conseguido ouvir tudo. Foi difícil ficar ali vendo O Rei com Karin, mas ela tinha suportado - embora tivesse certeza de que, se Usano Mimi fosse vivo, já estivesse gritando de dor por conta do aperto que Mayu empenhara nele.
Quando Mayu pensou em voltar para a caverna, no entanto, foi descoberta - pelo Rei.
Ajeitou a expressão, dando seu melhor sorriso.
- Eu? Nada!- Respondeu, dando seu melhor para não parecer suspeita - mas seus olhos encontraram os do Rei, e imediatamente ela se encantou.

- Que isso!? Para que esse mal humor nesta hora do dia ?

Dei uma meia risada e em seguida me sentei no chão. Me ajeitei instantaneamente e como era de meu costume, cruzei as pernas e comecei a batucar o chão. Muitos diriam que poderia até ser um tique nervoso mas sinceramente nem ligo mais.



Apoiei as minhas duas mãos rente de meu corpo e em seguida inclinei meu corpo levemente para trás. Por alguns poucos segundos dos respirei profundamente.
Olhei para algumas construções de pedras um pouco mais distante da gente. Me lembro bem de que quando era mais nova ia ali constantemente para brincar.

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Akemi sentia suas pernas pararem de doer. Em qualquer momento poderia voltar a andar. Tudo pelo que tinham passado passou por sua mente - esperava que os próximos cristais estivessem mais fáceis, embora tivesse absoluta certeza de que não era assim que a coisa funcionava, e que provavelmente estaria ainda pior.
- Jade, vamos?- Perguntou Akemi, olhando para o mesmo lado de Jade, e vendo algumas construções de pedra. Quando era bem menor, antes de se tornar Sacerdotisa, ia ali com Aidan algumas raras vezes. Isso tudo parecia ter ficado extremamente distante.

Ok, eu vou adiantar então para ir anoitecendo.

Última modificação feita por Massie (17-10-2015, às 21h12)

Aidan não pôde deixar de pensar um pouco em como seria se ele tivesse realmente uma família, mas o pensamento não durou muito. Por mais que ele quisesse imaginar, a verdade era que ele odiava a própria família e que eles o odiavam, então nunca poderia ter uma família de verdade.
No entanto, não comunicou isso a Camus. Sabia que ele não tinha idéia da história completa e provavelmente só estava tentando ajudar - em outras situações, isso seria bom. Não o culpava por isso.
- Bem, acho extremamente improvável.- Murmurou, como se não desse importância nenhuma. Tinha que lembrar-se de que seus pais jamais se preocupariam com ele - até porque ele era um tritão e nada tinha a ver com as pessoas do navio. Mas, de alguma forma, estava se colocando no lugar delas. Como era possível?

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Camie olhou para o céu por alguns segundos, que pareceram mais minutos, percebeu que agora estava realmente começando a escurecer e depois da explosão não havia nenhum guia que pudesse orientá-los. Começava a ficar preocupado com a situação por não terem onde dormir, a alimentação ou mais o navio para irem embora. Não via ninguém ali que fosse mais velho para liderar a situação, estava mesmo tudo muito complicado; não conseguia pensar em uma solução de cabeça quente como estava.

- Mudando de assunto, Aidan, não quero te chatear com o assunto da família. - depois que ele murmurou, Camie percebeu que ele poderia ficar irritado se continuasse - Conheceu alguém legal durante a viagem de navio?

Matheus/Humano/Interagindo com Diana

-O que você faz quando tem esse tipo de pesadelo?? Pode ser que posso ajudar em algo...

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