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- Cantor, modelo e participo de programas de variedades

Por fim, notou que ele estava mais respondendo do que perguntando:

- E vocês são?

Última modificação feita por Luamires2 (11-10-2015, às 15h03)

Mikayla "Brisa" Yamazaki

Assenti, e comecei a andar em uma direção aleatória, olhando em volta o local.


Alice E. White B. Mirabilli

"Comum."
A palavra ecoava na minha cabeça. Não sei se me consideraria comum. O fitei da cabeça aos pés, como se ele fosse um quebra cabeça particularmente difícil.
- Eu não gostaria de ser comum. - sorri. - Seria muito... chato .
Peguei uma mecha do meu cabelo e enrolei no dedo.
- Meus pais não me deixam corta-lo. Eu acho que seria mais fácil se ele fosse curto. - Murmurei, olhando para a mecha. - E não é como se eu pudesse pinta-lo.
Olhei para o garoto.
- Sou Alice Elizabeth, nome composto. - respondo.

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Sorri para ela com a mesma animação no rosto e logo me arrastei para dentro do túnel. Demorou um certo tempo para que pudesse me secar mas pelo calor dali até que tinha sido rápido.
Me levantei rapidamente e logo ajeitei as minhas roupas antes de ajudar a Akemi a se levantar

- Vamos?

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Eu não gostaria de ser comum. Seria muito...chato = "Não sou comum"
Balançou a cabeça milimetricamente e piscou, antes de falar com a mesma e constante voz mórbida:

-... Mas acha seu cabelo comum... Hmmm...

Nem mesmo eu o narrador, sabe o que naquele momento passava na cabeça de Miyako, ele se manteve frente a ela, fixando o olhar nos seus olhos, ouviu as seguintes palavras mas não falou nada, para ele não tinha necessidade, talvez devesse conforta-la ou anima-la, não, isso simplesmente não passou pela cabeça, momentos depois ouviu seu nome

Processamento cerebral:
"Alice Elizabeth" =
" Elizabeth I e II" = Rainhas Elizabeth = Alice não tem idade para ser rainha = Princesa
Resultado- Nome: Princesa

- Prazer... princesa

Kirka/Sereia/Interagindo com Alice e Miyako

-Eu sou Kirika Astarte, prazer-sorriu, quando ouviu a palavra princesa.
Olhou para Alice e começou a pensar que realmente a alcunha "princesa" lhe assentava muito bem.
-Princesa...Alice,...soa bem!-murmurou dando uma risadinha.

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- Fica?

Não tinha a intensão disse quando relacionou o fato dela se chamar Elizabeth, assim como as rainhas.

"Kirika Astarte", outro nome com ligações
"Astarte" Deusa dos Sidônios, deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra e na Mitologia grega conhecida como:


- Afrodite...

Alice E. White B. Mirabilli

- Bom... Pelo que eu sei, puxei mais minha avó. Ela também tinha cabelos loiros. - murmurei.
Observei os olhos dele, eram bem bonitos.
Dava para ver que ele estava pensando. Quando ele disse "princesa", eu congelei.
AhJesusAmadoVirgemMariaJoséMeuDeusOqueEuFaço?
Engulo em seco.
- Princesa...? - minha voz sai rouca, tusso, e sorrio. - Bom, claro que não sou uma princesa. Mas... vou procurar aceitar como um elogio.
"Não na frente de um sereiano... Por favor, não na frente de um sereiano...", penso, não com medo - eu não sinto medo - com nervosismo de Kirika de repente descobrir.

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- Não é um elogio.

A mala começava a pesar, era necessário deixa-la no hotel, para então explorar o lugar, mas não sabia onde se hospedaria:

- Por acaso sabem em que hotel me hospedarei?

Miyako imaginou que elas saberiam, pareciam ser moradoras da cidade, então deveriam saber onde ficavam e quais eram os hoteis

Alice E. White B. Mirabilli

Sorri.
- Eu sei. Mas vou interpretar como tal.
Arregalei os olhos, surpresa.
- Hotel..? - murmurei, e arqueei uma sobrancelha. - Ah, sim. O navio explodiu... BOOM.
Suspirei.
- Ui, Aidan não vai ficar nada feliz. - sussurrei para mim mesma. Aidan não gosta de humanos. Ele vai ficar muito aborrecido.
- Mas, de qualquer forma... Por que teria um hotel aqui?

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- Explodiu? - Miyako tinha ficado muito tempo fora da terra para perceber a explosão - Entendo... - Mas em vez de mostrar uma reação preocupante ou meramente surpresa, apenas continuou com o semblante calmo, nada mudou.

Ela parecia ser esquisita ou a cidade que era, qual cidade não teria um hotel

- Vim para cá em férias e essa é uma cidade que aceitou um turista, como não teria um hotel para hospedagem?

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- Que pergunta! - ela exclamou de modo divertido. - O que acha que uma sereia curiosa faria?

Dami riu baixinho e se levantou aos poucos, sentindo o calor da rocha sob os pés descalços. Os cabelos iam se desfazendo do coque frouxo enquanto fazia movimentos mais bruscos em direção à saída da pequena caverna com entrada para as águas, mas como não iria para o lado que Mit estava, sairia como humana mesmo, pela areia.

- É bem provável que eu fale contigo só amanhã, então não se esqueça de trazer o que combinamos. - a voz soou mais como um eco e sabia que ele ouviria do outro lado.

Alice E. White B. Mirabilli

- É. "Caboom". - digo.
O observo.
- Bom... A verdade é que, pelo que sei, ninguém aqui aceitou turista algum. Simplesmente mandaram um monte de pessoas para cá. Provavelmente por que achavam que essa cidade era desabitada. - Dou de ombros. - Essa cidade não gosta de estrangeiros.
"Para não dizer humanos.", acrescento mentalmente.

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...

O garoto apenas manteve o "humanos" em mente, começaria por ali, o restante não importava ou interessava no momento

- E você é o que?

Sentou em cima da mala, aquele era o primeiro movimento, que podia ser considerado um movimento, desde que conhecera as duas garotas

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- Você ainda não me mostrou esse lado

Soltou um sorriso. E preferiu não pensar sobre ter que voltar todo o caminho até sua casa.
Esperou ouvir algo mais:

- Não vou!

Mergulhando em seguida para a água, voltaria ou dormiria? Eis a questão

Alice E. White B. Mirabilli

"Ele é perspicaz de mais... Talvez eu fale com Anne sobre ele. Ele pode ser um bom começo dos experimentos.", penso feliz.
- Sou um ser humano. - digo normalmente. - Embora não parem de me dizer que eu seja um alien, só por que sou um pouco esquisita...
Era verdade, uma vez quando fora para a superfície lhe disseram isso.
- Mas, por que a pergunta?

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Preferiu não responder para não prolongar a conversa, senão provavelmente nem sairia dali. Ouviu o barulho da água, o som de um mergulho e colocou os pés na areia quente um pouco mais além. Depois de alguns passos, já estava na sombra de algumas árvores.
Damaris olhou em volta cautelosamente, tudo parecia exatamente igual ao que era antes, mas foi andando em direção ao mar aberto, para tentar encontrar outras sereias ou tritões com quem pudesse confirmar que estava tudo tranquilo.

Alguém? Humano, talvez?

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- Ok...

Miyako acreditou, confiou que ele era humana, acreditou sem acreditar, nunca havia acreditado em nada, nem desconfiado, apenas aceitava, tudo o que diziam, se não era verdade acabava por descobrir depois

- Apenas algo nos... Esqueça - Fechou os olhos com força, abrindo as pálpebras em seguida - De qualquer forma, onde guardo a mala?

Última modificação feita por Luamires2 (11-10-2015, às 21h47)

Tenho a Juliette e o Matthew livres

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Tenho a Anne livre, sereia e o Mitsukuji tritão

Última modificação feita por Luamires2 (11-10-2015, às 21h47)

Os dois são humanos, Jully? Porque aí a Dami pode encontrar com a Anne e se deparar em uma surpresa com eles...

Mayu Shinozaki e Moge-ko

As gêmeas foram correndo atrás de Karin, tentando desesperadamente alcançá-la - Mayu para pedir desculpas e Moge-ko para acabar com tudo de uma vez. Já estavam bem cansadas quando a viram entrar em uma casa aparentemente abandonada. Tentaram chegar até a porta, mas esta se encontrava trancada.
- Karin-chan, abra logo!- Moge-ko disse, começando a esmurrar a porta com toda sua força, e isso era muita coisa. Mayu soluçava desesperadamente, mas Moge-ko não prestava atenção.



Não demorou a secar-se por completo - o local era razoavelmente quente, o que agilizava o processo. Levantou-se com ajuda de Jade e ajeitou suas vestes. Feito isso, colocou a mão no bolso - o cristal estava lá, totalmente quente ao toque embora tivesse que ser uma pedra fria. Tinham conseguido.
- Vamos.- Assentiu, olhando para Jade e tentando conter as lágrimas. Não era motivo para choro, mas a sacerdotisa estava realmente emocionada. - Conseguimos;- Murmurou, com voz fraca.Agora que estavam fora da água, sua cabeça voltara a doer.

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O garoto foi andando logo atrás de Brisa, sem falar mais nada, aquele era o tipo de silêncio que ele preferia não quebrar, por algum motivo. Teve que apressar o passo para acompanhar a ruiva, mas não reclamou nenhuma vez.

Post sem o code das gêmeas porque eu tô com preguiça de procurar as carteirinhas.

Mikayla "Brisa" Yamazaki

Olhei em volta, e de repente me veio o pensamento de onde iríamos ficar. Não me importava muito, na verdade, mas se realmente tivesse sereianos por ali, duvido que se preocupariam muito.


Alice E. White B. Mirabilli

Comprimi os lábios.
- Huuum... Eu duvido que alguém queira hospedar estrangeiros. Mas não sei se temos alguma instalação onde possam ficar... Então, nenhum lugar, aparentemente.

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Lenn estava ficando realmente confuso, será que Brisa estava procurando alguma coisa? Não ousava contestar, sabia que não era o certo, então continuou a andar atrás da garota. Sentiu um frio congelante novamente, mas não ousou olhar em volta para ver se Sabrina estava por perto.

E eu pensando que não tinha me respondido, Enchan. XD Ai, juro que nem vi.

Sorri animadamente para a Akemi, ainda estava com as mãos dadas a ela, o que me fez puxa-la para sairmos logo dali. Comecei a correr animadamente e depois de alguns segundos soltei a sua mãos para que prosseguindo sem que nenhuma de nós nos machucassemos.
O que mais desejava era sair correndo e anunciar todos os habitantes de atlântida que havíamos encontrado o primeiro cristal.
Só de imaginar a alegria de todos perante a notícia, sentia até calafrios o que me fazia correr ainda mais como nunca havia coreedido antes. Não tinha tanta experiência com as minhas pernas mas já estava a usa-la tão bem quanto um humano qualquer mas tinha uns casos espetaculares, onde os humanos pareciam nadar em uma calmaria enquanto andavam. Bem, isto era mais de umas informações que conseguimos por lendas populares nada que talvez deva ser levado em conta.

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