Meus personagens forever alone T.T
Lynn
Comecei a andar pelo hospital quando a diretora falou no microfone:
-Fala sério...-Falei-Não se tem mais criatividade como antigamente...
Resmunguei,cantarolando pelo hospital.
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Meus personagens forever alone T.T
Esse RPG ta muito louco. Alguém fala o que está acontecendo plese?
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- É, mas, infelizmente, você terá que dividí-la. Os administradores desse lugar esperam que eu te ajude a "curar-se", seja lá o que raio isso signifique, e eu imagino que não posso fazer isso se meus pacientes se fecham em sua própria bolha.- Ele disse, sério. Ouviu Alice reclamar com ele, e respirou fundo. - Sim, interessa.- Murmurou. Ouviu a pergunta, e sorriu levemente. - Isso até eu mesmo me pergunto.
O evento será postado no próximo turno, ok?
ChocoLolita, será realizado um evento de Dia dos Namorados em Yandere Hospital, apenas para quebrar a monotonia do lugar. Você ainda está RPGeando aqui?
Alless Grey
–Então qual e o seu psiquiatra? perguntei.
| Alice White | 17 anos | Staus: ...|
- Pois eu prefiro poltronar do que falar isso com o senhor.
Cruzou novamente os braços.
- Interessa-lhe por que é seu trabalho? - Perguntou-o, arqueando uma sobrancelha, e o olhou nos olhos.
- Entendo.
Desviou o olhar do dele e olhou para a janela.
- Ainda acho que está a perder seu tempo. Todos estão. Por que trancar alguém e acusa-la e disser que é louca? Para cura-la? Para muda-la? Para trancafia-la em um prédio, onde nem comida de verdade tem? Onde tudo que acreditava não passa de uma... Ilusão? Vocês acha que podem curar essas pessoas... Mas, não percebem que nada fazem, trancafia-las... E tentar muda-las não resolve o problema. Mas, ninguém muda. Ninguém pode mudar. Se as pessoas aqui, cada vez pioram, é por que vocês, psicólogos, que querem muda-las, para serem 'normais' estão cada vez mais expondo o pior delas, tentando mudar oque elas realmente são. - disse, ainda olhando para a janela, e virou-se para ele, com a expressão morbidamente séria. - Eu lhe pergunto: Porque? Por que fazem isso? Não é para cura-las, é para muda-las! Me corrija, se eu estiver errada.
Quando eu finalmente aceitei que cê não ia me responder e.e Você me responde! Ò.Ó
Carteirinha nova da Alice.
Echan-Sama, cê ainda está organizando as fichas? :v
Eu queria refazer a ficha da Alice, mas, apenas adicionar umas coisa e.e Ajeitar umas acolá... :v
Tiago Potter
-Ainda não tenho um psicólogo fixo. E você quem é seu psicólogo?-disse.
Alless Grey
–Bem ele se chama Karl ele e muito chato, mas e bom perturbá-lo e ele tem um grande problema com aparência. falei então me aproximei dele cochichando. –Ele se acha um deus da beleza, mas morre de medo de ratos.
Comecei a rir baixinho.
Tiago Potter
Comecei do que a menina disse.
-Morre de medo de ratos?! Você deve rir bastante dele.-disse rindo.
Escutei o que a diretora disse sobre o evento.
-O que acha desse evento?-perguntei
Alless Grey
–Sim e ele fica com bastante raiva disso, isso me diverte mais. falei. –Sobre o evento, tomara que seja divertido, mas pelo menos quero me lirar disso antes me incomoda muito.
Apontei o colar de choque que ainda usava.
Tiago Potter
Encostei a mão no colar.
-Já tentei inúmeras vezes tirar esse maldito colar mais não deu certo.-disse desanimado.-Já sei, no evento todos estarão distraídos... Que tal irmos até a sala da direção e pegarmos o controle que desliga o colar?-cochichei.
Alless Grey
–Seria uma boa ideia, mas não posso arriscar eles estão de olho em min. falei meio desanimada.
Tiago Potter
-Verdade... Se nos pegassem iria nos meter em encrenca.-disse desanimado- Espero que a gente se divirta nesse evento bobo pelo menos.-disse
Alless Grey
–Tomara. falei.
Eu sei que as fichas acabaram mas, deixa eu RPGear aqui? Só essa ficha, por favor, por favor, por favor *-*
Fionna Müller Spoiler na história
Última modificação feita por Juliensat (20-02-2015, às 15h12)
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Nathan apenas suspirou, desanimado. Aquilo estava ficando mais difícil do que o normal, mas ainda não chegara a deixá-lo irritado. Escutou Alice com atenção, fazendo anotações ocasionais em seu caderno. Por fim, escreveu no fim da folha, em grandes letras garrafais:
Caso Perdido
Fechou o caderno com um baque e então olhou para Alice. - Se vai continuar a pensar assim, seja dos psicólogos, seja do resto do mundo, receio que vá passar o resto da vida presa neste prédio. - Começou ele, sem alterar a voz. - Em momento nenhum eu disse que estamos tentando mudá-los. Você deveria aprender a diferença entre mudar uma pessoa e ajudá-la. São duas coisas totalmente diferentes. Me entristece muito ver que você não sabe diferenciá-las.- Ele se levantou, mas não saiu.
Juliensat, eu estou revendo cada uma das fichas, por enquanto a Fionna ainda não está aceita. ("A Humana" não é um sobrenome, coloque um sobrenome nela primeiro)
Vou fazer o evento daqui a algum tempo, desculpem atrasar tanto.
Última modificação feita por Enchantrelle (20-02-2015, às 15h09)
E agora?
| Alice White | 17 anos | Staus: ...|
A garota deu um sorriso, mas, não um psicopata, sádico, ou irônico, era um sorriso vitorioso.
- Você é um idiota? Ou está treinando para ser um? - disse, sem esperar que ele respondesse. - Considere, se alguém é muito imaginativo, vive num mundo da fantasia, fala coisas tão sem sentido, que ela é considerada louca. Ela é mandada para onde? Para um hospício. E oque fazem com ela? Tentam muda-la. Tentam tirar as ideias tão malucas que essa tal pessoa acredita que é possivel. Eles tentam normaliza-la. Tentam mudar e se opor a tudo que ela acreditava. E me diga, oque eles realmente fazem? Eles a mudam. - se ajeitou, e descruzou as pernas. - Entristece o senhor? - disse, com culpa fingida. - Pois, não me entristece nem um pouco saber que o senhor me acha um caso perdido. - tombou a cabeça para o lado. - O senhor quer me curar? Ou já desistiu? Me diga um motivo para eu confiar em você. E não diga que é por que quer me curar. - o fitou.
Quem gostou da carteirinha da Alice? :3
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Nathan agora começava a ficar seriamente afetado. Tudo bem que a garota estivesse até agora tentando argumentar com ele sobre as mesmas coisas, mas ninguém o chamava de idiota. - Eu não sou um idiota.- Ele sabia que ela não esperava uma resposta, mas ele daria uma mesmo assim, já que aquilo o afetava pessoalmente. Cruzou os braços e fitou-a severamente. - Não se deve chamar as pessoas de idiotas levianamente. Primeiro aprenda o conceito de idiota, então verá que me chamar de um não tem fundamento.- Deu um passo à frente, e ajeitou os óculos, que já estavam na ponta do nariz.- Não estamos falando de pessoas imaginativas ou pessoas que acreditam que esse universo é mais do que pode ser. Estamos falando de transtornos mentais, e aí está outra diferença. Em algum momento eu falei que você era uma doida psicopata completamente retardada? Não. Porque você não é isso. Você é apenas uma pessoa curiosa e imaginativa, como eu acabei de dizer. Mas, se você quer continuar a insistir que é uma louca diferente de todos, não sou eu que irei impedí-la. Eu por acaso tentei impedir os outros que insistiram nas mesmas coisas?- Arqueou uma sobrancelha, e balançou a cabeça logo depois. - Não. E, realmente, eu considero casos perdidos todos aqueles que enterram suas mentes fundo em uma idéia e estão inaptos a qualquer tipo de conversação sobre o assunto. Não espero que confie em mim, não é o que espero de meus pacientes. Dou a eles a opção, ou eles confiam ou não confiam.
| Alice White | 17 anos | Staus: ...|
A garota ouviu o conceito sobre idiotice e tudo mais.
- Touché. - disse, sorrindo. - Chegamos no ponto. Loucura é questão de ponto de vista. Para um louco, algo que insistem em falar que são, você e qualquer outro que não são como ele, são loucos. Malucos. Pirados. Afinal, sabe-se quem diferenciar um corvo de uma gralha? - disse, com um sorriso estampado no rosto. - Vamos falar assim, alguém, sofre algum tipo de trauma, tão profundo que apenas pensar no assunto seria capaz de mata-la. E alguém, chega, um psicólogo, que ela nunca viu na vida, não sabe nada sobre ele, e o mesmo pede para a pessoa contar o passado que a atormenta. Se você fosse essa pessoa, você iria contar para ele, alguém desconhecido, que nunca viu na vida, o pior momento, a pior lembrança, de sua vida toda? Afaste o proficionalismo de psicólogo, e coloque-se no lugar dessa pessoa: Você contaria? De boa na lagoa?
O perguntou.
Última modificação feita por AmySanders (20-02-2015, às 17h24)
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Nathan continuou em pé, mas ouvia Alice atentamente, com uma expressão de que estava realmente considerando aquela conversa e o rumo que ela tomava. Só falou quando ela terminara todo o discurso. Pensou no assunto por um segundo, então disse: - Eu contaria, se soubesse que a pessoa poderia me ajudar a acabar com a tormenta. Mas a questão não é comigo ou com a pessoa hipotética, e sim com você. Eu reafirmo o que lhe disse: Você tem a escolha, ou confia em mim ou não confia.- Deu de ombros. - Se você confiar em mim, há uma chance de que essa tormenta, este peso nos ombros, possa finalmente te deixar em paz. Se não confiar, então não há nada que eu possa fazer. Discutir só nos levará a um círculo vicioso de argumentos igualmente viciosos.
| Alice White | 17 anos | Staus: ...|
Suspirou, não adiantava de nada, competir para mostrar quem era o mais inteligente. Ou a pessoa certa, naquela conversa.
Obvio que era ela. Mas, não o disse, e o fitou novamente.
- Não confio totalmente em você. Não confio que eu possa contar tudo sobre mim, para, como você diz, me 'curar'. Mas, confio o suficiente para ter uma conversa decente.
Eu ainda não sei se minha ficha foi aceita
Juli-Chan, Echan-Sama está OFF, e ainda não reorganizou as fichas.
Terá de espera-la, para ver se está ou não dentro do RPG.
Alguem me mostra o caminhp da luz?
Comassim, Fio-Chan? :v