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I N T E R A G I N D O: Miney (AmySanders)
L O C A L: Casa »» Banco por aí (Ucrânia)
S T A T U S: Flores, neve, branco, cores...=^-^=
S A Ú D E: 100%

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♥♡ Eu preciso do seu amor antes que caia, caia.

Eu acho que quando abri meus olhos
As nuvens se separaram e o sol aumentou
Você me acordou
E acendeu a pequena luz em mim

Por isso vou dar um passo adiante
Irei me aproximar e apagar a minha sombra. ♡♥

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Fico esperando a resposta dela. Depois de sacudir meu sapato arrumo meu cabelo de lado e endireito meu casaco.
Ela fala que se chama Miney Amber mas eu podia chamá-lá de outros nomes que ela sugeriu ou que eu achasse fofo ou assim.
Decidi chamá-lá de Minnie pois me fazia lembrar muito uma de minhas bonecas preferidas.
Sorrio.

-Prazer Minnie.-depois olho ao redor.

Liliane continuava sentada bebendo seu refrigerante, me olhava por vezes ou talvez só olhasse a paisagem. Pelos vistos não se importou muito em eu deixá-la sozinha. Tudo bem.
A garota perguntou meu nome. Sem saber a razão fiquei pensando como se não lembrasse como me chamava.
Atrapalhada acabo por dizê-lo

-Meu nome é  Lihyun, mas me chame como quiser.-digo fazendo um sorriso tosco.

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I N T E R A G I N D O: Nik (Amy234)
L O C A L: Não sei (Ucrânia)
S T A T U S: Tô perdida o v o
S A Ú D E: 100%

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∆→Eu vi tudo tão bonito.

Eu quero respirar, odeio esta noite
Eu quero acordar, odeio esse sonho
Estou presa internamente e estou morta
Não quero ficar solitária
Apenas quero ser seu

Salve-me←∆

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Ela me observava. Era algo um pouco incômodo pois parecia que me observava de uma maneira que nunca me tinham olhado.
Ela olha para o papel em sua mão onde tinha desenhado o percurso a seguir segundo meu mapa.
Fica pensando em algo por algum tempo, tentei imaginar no que seria mas era algo impossível por existir milhares de possibilidades. Desisti do assunto.
Ela logo fala que eu fui gentil em lhe ajudar a achar o caminho me agradecendo. Bem, para quem tinha medo de mim isso já é um progresso.
Ela sorri com aquele sorriso que tanto me incomodava. Desvio o olhar para não sair correndo.
Logo diz que apesar de não ser a melhor pessoa do mundo, o que ninguém é, se eu precisasse ela estaria la para me ajudar.
Fico a olhando enquanto pensava...

"Ela tá pensando que lá por ser legal comigo eu vou gostar dela é daqueles seus sorrisos.
Moça, se espera que eu vá te agradecer espere sentada porque eu não te pedi nada."

Porém limitei-me a ficar calada e lancar-lhe um olhar de questionamento.
Vejo que aquele sorriso horrível desvanece o que para mim foi um milagre quase me ajoelhando no chão.
No entanto vejo que a alegria da lugar a lágrimas, fico um tanto impressionada pela rápida mudança de estado de espírito. Realmente o ser humano é o ser mais imperfeito que há.
Chego a pensar que ela é bipolar ou tem alguma doença psicológica. Eu bem lhe avisei que quem mais sorri mais sofre. Eu falei, tá dito.
Me mostrando ou tentando parecer mais sensível pergunto.

-O que aconteceu agora?-mas a minha sensibilidade forcada não chegava aos pés da de uma pessoa normal, pois eu tentar ser sensível é o mesmo de eu não o ser.

---

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I N T E R A G I N D O: Moça"Anya" (Danielle33)
L O C A L: Algum lugar por aí (Ucrânia)
S T A T U S: Neve, neve, neve e neve...
S A Ú D E: 100%

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★☆Você era a sombra para minha luz
Você sentiu nossa conexão?
Outro início
Você desaparece
Com medo de que nosso alvo esteja fora de vista
Quer nos ver...
Vivos.☆★

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Penso que ela ficou um pouco admirada por meu bombardeamento de perguntas já que apenas com alguns minutos de conversa ela deve ter reparado que não sou muito de falar...ou então que estou apenas me protegendo.
Quando ela decidiu me responder e ao mesmo tempo não o fazer eu me levanto bruscamente do banco pondo a mão atrás das costas me preparando para qualquer coisa que acontecesse no momento.
Ela ficou olhando para mim, deve estar pensando no porquê daquela reação.
Apenas estava sendo cautelosa pois uma pessoa que não tem nada a esconder não tem necessidade de responder de uma maneira esquiva.
Eu tenho várias coisas a esconder da garota mas se ela tiver isso é um assunto mais sério pois posso estar em perigo ou não. As incertezas invedem minha cabeça enquanto ela fica pensando em algo. Ainda com a mão atrás das costas eu me sento virada para Anya.
Ela então se aproxima de mim e fala que tem seus motivos mas jura não estar envolvida nas investigações do governo.
Ah isso...eu já sabia por isso tenho estado tão alerta com ela.
Não acreditei a 100% na sua palavra pois não podia confiar numa pessoa que acabara de conhecer à 10 minutos no máximo...mas finji que sim.

-Sei...-mesmo assim aquilo deu para eu me acalmar e pensar se ela estaria a dizer mesmo a verdade.

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I N T E R A G I N D O: Moça"Anya" (Danielle33)
L O C A L: Algum lugar por aí (Ucrânia)
S T A T U S: Neve, neve, neve e neve...
S A Ú D E: 100%

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★☆Você era a sombra para minha luz
Você sentiu nossa conexão?
Outro início
Você desaparece
Com medo de que nosso alvo esteja fora de vista
Quer nos ver...
Vivos.☆★

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Depois disto fico observando suas ações e todos os movimentos que ela fazia atentamente.
Ela diz que tínhamos algo em comum. Fico pensando no que seria...como eu era lerda e não muito de pensar fiquei no vácuo por um tempo bem longo até chegar à conclusão de que nunca mais ia imaginar o que seria.
Decidi perguntar para sair de dúvidas, não sabia qual a reação dela a uma nova pergunta. Talvez ela me respondesse como anteriormente. Mas pareceu-me uma pergunta normal e pouco perigosa. Ela não teria de se preocupar...a não que estivesse a mentir em relação a alguma coisa é não fosse como ela dissera.
Para além de que acho a pergunta simples e que a resposta não daria grande informação útil.

-O que seria isso em comum?-falo retirando minha mão das costas e a pousando no banco para me apoiar.

Última modificação feita por katycqa (29-05-2016, às 11h42)

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Local: ?
Interagindo com: Nastya
Extra: Roupa



O tom ríspido é claro em sua voz repetiu uma questão que eu havia prendido em minha mente desde o momento em que Havia aceitado fazer parte da investigação.

Era algo perigoso e eu tinha toda a noção disto...Talvez eu pudesse ter ignorado isto por muito tempo apenas para poder tentar alcançar esta conquista sem pensar muito nas consequências.

-Acredite ou não...Eu já ouvi todos estes discursos.

Eu comecei,não observando-a e olhando somente a paisagem,destruída e até mesmo um pouco assustadora da cidade

-Sei que é algo perigoso...Que várias e várias outras pessoas já tentaram antes e morreram na tentativa de ajudar vocês...Mas eu não irei desistir,mesmo que eu morra,não irei desistir.

A minha confiança e certeza eram quase patéticas,devo admitir...

Quem seria eu,uma frágil mulherzinha perto da potência da radiação,que havia matado tantas pessoas?!?

Não sei se era a minha determinação evitando que eu pensasse de forma racional,ou se eu havia deixado os meus sentimentos agirem novamente na minha maneira de pensar...

Eu sabia que haviam pessoas...Pessoas ali que precisavam da nossa ajuda...Que não teriam para onde ir caso saíssem ou que simplesmente não poderiam sair por que alguém os fazia ficar ali.

E eu sentia,no fundo da minha alma que eu precisava ajudá-las.

-Eu irei ajudá-los,mesmo que esta seja a última coisa que eu faça...Eu sei que vocês gostam de viver aqui é que a maioria não tem outra opção se não ficar aqui...Mas olhe em volta Nastya,não gostaria de ver este lugar em sua plena forma?Não gostaria de sair nas ruas sem o medo de ser morta pela radiação?

Eu perguntei a ela...Mesmo que tivesse um pouco de indignação na minha voz ao saber do óbvio (que ela não acreditava em nós) ainda tentava manter a calma

-Obrigada pelo conselho,mas acho que não irei segui-lo.

Continuei a andar calma ao seu lado,sentido novamente o mesmo climão de instalar entre nós,enquanto aguardava pela sua resposta.

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I N T E R A G I N D O: Moça"Anya" (Danielle33)
L O C A L: Algum lugar por aí (Ucrânia)
S T A T U S: Neve, neve, neve e neve...
S A Ú D E: 100%

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★☆Você era a sombra para minha luz
Você sentiu nossa conexão?
Outro início
Você desaparece
Com medo de que nosso alvo esteja fora de vista
Quer nos ver...
Vivos.☆★

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A menina ficou calada após a minha pergunta que pareceu retórica.
Tira seus óculos começando a brincar com qualquer coisa.
Depois disso e de um período de silêncio ela faz uma pergunta.
Quantos anos eu tinha, na verdade não lhe chegará a dizer a idade exata...apenas dissera que tinha mais de 16 ou seja uma idade que ela podia calcular por minha aparencia entre 16 e 20 anos, basicamente, a idade aproximada.
Me acomodo no banco.

-Já que quere saber...tenho 19 anos.-não me pareceu uma pergunta com fins obscuros então resolvi responder com clareza e sem editar.-E você ?

Ela mais uma vez fica pensativa. Depois de muito tempo com a cabeça baixa ela a ergue parecendo se preparar para falar alguma coisa.
Olhei o céu enquanto me caiam flocos de neve no rosto pálido. Rapidamente eles se tornavam água e escorriam.
Anya me olha e me diz quase em lágrimas coisas sobre a tragédia de Chernobyl. Ah! Como eu conhecia essa história...por ela eu estou assim, aqui, falando com ela.
Abro a boca e apenas consigo falar isto.

-Eu não quis ver...tudo muda mas esta cidade se mantém sempre igual. Sem vida ela não conseguirá mudar. Tanto eu desejei não ter visto...-falo me falando rapidamente.

Não queria falar mais do que devia, pelo menos por agora ainda não. Quando fosse a altura certa eu direi aquilo que tenho de dizer.

Última modificação feita por katycqa (29-05-2016, às 12h49)

---

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Homossexual | Sul-Coreana | Cantora | Moradora

×××

Obrigado por ter me deixado ser eu, por ter me ajudado a voar
Por ter me dado asas, por ter me endireitado
Por me acordar desse sufocamento
Por me acordar de um sonho que era tudo que eu estava vivendo
Pensando em você o sol sai, então joguei fora minha tristeza
(Obrigado por ter criado o "nós")
[Save Me - BTS]
Todos sabemos que nosso tempo nesse mundo é limitado, e que finalmente todos acabaremos debaixo de algum lençol, para não acordar nunca mais. No entanto, é sempre uma surpresa quando isso acontece a alguém que conhecemos. É como subir a escada para o seu quarto no escuro, e achar que há mais um degrau do que realmente há. O pé resvala no ar e segue-se um aflitivo momento em que, colhida às cegas pela surpresa, a pessoa tenta adaptar-se na escuridão.
[Lemony Snicket]

×××
Interagindo com: -
Local: Ucrânia, Prypit
Status: Hello, it's me... Mario.
Extras: Voz, Roupa

×××

Dou um pequeno sorriso, ao ela me chamar de "Minnie".
Ya! Que bonitinha, dá vontade de apertar... as bochechas, claro.
Olha lá levando as coisas pra outro sentido... Oque? Nada, deixa para lá.
Olho ao redor, observando o local... Estava um frio do capeta, realmente, bom  Alguém gosta de tanto frio.
Fungo um pouco, e esfrego mais braços, procurando me aquecer... Ainda não me acostumei com esse maldito frio.
Ela logo me fala seu nome... Lihyun, penso um pouco se existe algum apelido que eu poderia chama-la por... Aish, é difícil.

Li? Nem sei, sou péssima com apelidos, acho melhor chama-la por Lihyun, mesmo!

Digo, com um pequeno sorriso.




Bissexual | Japonesa | Desempregada | Moradora

×××

O destino é como um estranho e impopular restaurante, cheio de garçons esquisitos trazendo coisas que você não pediu e nem sempre você gosta.

Um dos maiores enigmas do mundo é a maneira como funciona a tristeza. Ficar muito triste pode ser parecido com ser queimado, não só por causa da dor descomunal, mas também porque a tristeza pode se espalhar por sua vida como a fumaça de um enorme incêndio. Você pode achar difícil enxergar alguma coisa além de sua própria tristeza, assim como a fumaça pode encobrir uma paisagem a tal ponto que tudo o que você pode enxergar é a escuridão. Você pode descobrir que as coisas felizes são maculadas pela triseza, do mesmo modo que a fumaça de um incêndio deixa tudo com cor de carvão e cheiro de queimado. E pode descobrir também que, se alguem despeja água em cima de você, você fica molhado e perturbado, porém não curado da tristeza, assim como um corpo de bombeiros pode abafar o fogo, mas não recuperar o que foi destruido.
[Lemony Snicket]

×××

Interagindo com: -
Local: Ucrânia, Prypit - Casa
Status: Nunca confie em ninguém que não tenha trazido um livro consigo. [Lemony Snicket]
Extras: Voz, Roupa

×××

Minato logo me fala que logo se acostumaria com o frio, e eu assinto, rindo de leve.
A mesma logo me da um sorriso, e me faz uma pergunta estranha.
Franzo o cenho, inclinando a cabeça um pouco, um tanto confusa no começo.
"Do que raios ela está falando...?"
Após a segunda fala dela, logo após aquela outra, eu volto ao normal, e apenas dou de ombros.

Ya! Eu sou divertida, isso conta? brinco, fazendo falsa cara de ofendida, mas logo fico seria novamente. Mas falando sério agora, eu nao sei muito.. Creio que é por causa da radiação, talvez? É assim desde que me lembro. coço a nuca, olhando para o chão, acho que fui meio inútil, quem sabe.

---

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I N T E R A G I N D O: Miney (AmySanders)
L O C A L: Casa »» Banco por aí (Ucrânia)
S T A T U S: Flores, neve, branco, cores...=^-^=
S A Ú D E: 100%

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♥♡ Eu preciso do seu amor antes que caia, caia.

Eu acho que quando abri meus olhos
As nuvens se separaram e o sol aumentou
Você me acordou
E acendeu a pequena luz em mim

Por isso vou dar um passo adiante
Irei me aproximar e apagar a minha sombra. ♡♥

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Ela sorri para mim quando eu a chamo de Minnie. Deve ter achado fofo sei lá.
Coloca as mãos nos braços as movendo freneticamente. Ao sinal parecia estar com frio, já eu estava com calor. Tiro meu casaco de pelo e lhe entrego.

-Pegue...deve estar com frio.-digo sorrindo.

Ela pareceu ficar contente, devia estar com frio mesmo só com aquele casaco e pouco mais.
Depois ela parece pensativa e acaba por falar que não era boa para dar alcunhas por isso me chamaria apenas de Lihyun.
Fico pensando no assunto, realmente meu nome não era muito apelativo para nomes fofos, em fim.
Dou um suspiro.

-AH nao se preocupe na verdade Lihyun é meu apelido mesmo. Meu nome verdadeiro é  Li-hyun Shi.-digo tentando reconforta-la um pouco.

Nem todo mundo sai com o dom de abreviar nomes neh?!

---

♥ Theme song: Evanescence - My Last Breath ♥
♥Look do momento ♥
♥ Máscara ♥
♥ Mirko e Leon ♥
♥ Interação: Beatrice Edwards. ♥
♥ Local: Nenhum lugar específico..simplesmente vagando por aí. ♥

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Segure-se em mim, amor
Você sabe que não posso ficar por muito tempo
Tudo o que eu queria dizer
Era que amo você e eu não estou assustada

- ♥ -
Você pode me ouvir?
Você pode me sentir em seus braços?

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"Acredite ou não...Eu já ouvi todos estes discursos", ela começa evitando me olhar e continuo a encarando até que fecho os olhos e o desvio, uma risada sem humor algum ecoa em minha mente, eu também já havia ouvido aquele discurso e terminou muito mal.

- Não fiz discurso algum moça, só falei a verdade...acredite se quiser - digo em meu tom calmo, mesmo que por dentro esteja prestes a explodir, isso não é culpa dela e sim das lembranças de meu passado que vieram a tona e eu não estou pronta para encará-lo.

Ouço suas próximas palavras, tão segura de si, não consigo entender de onde vem tanta...não sei, o que seria? Tolice? Ingenuidade? Determinação?
Não entendo, continuo a caminhar dessa vez evito seu olhar que está sobre mim. Vi a mesma determinação aos dez anos e não foi bom... Ela me tirou a vida e transformou meu coração em diamante, duro e frio, tudo que sou e me tornei.


"Sei que é algo perigoso...Que várias e várias outras pessoas já tentaram antes e morreram na tentativa de ajudar vocês...Mas eu não irei desistir,mesmo que eu morra,não irei desistir", tão ingênua que chego a sentir pena mas uma pessoa que verei apodrecer nesse lugar maldito... Mas não chego a me importar...isso acontece todos os dias "fuja em quanto tiver a chance", li essa frase uma vez em algum livro e por algum motivo nada se encaixa melhor do que ela no momento.

- Que ótimo, então você está disposta a sacrificar sua vida por pessoas que nem ao menos conhece e que nem se quer chegaram a pedir sua ajuda? - digo seriamente mas não da para controlar o tom de sarcasmo em minha voz, é muita ingenuidade, nem mesmo Dimy seria tão bobo - Heróico de sua parte Beatrice, digno do prêmio Nobel. Mas devo dizer que você não tem apreço nenhum por sua vida - dessa vez falo de forma calma.

Acho que sairei correndo a qualquer momento, preciso ficar sozinha e essa conversa não me ajuda, nem mesmo quero conversar. É difícil que as pessoas entendam isso?
Ela continua com seu discurso em prol da defesa dos pobres e oprimidos a favor da paz mundial, dizendo que irá ajudar mesmo que seja a última coisa que faça. Realmente não compreendo tamanha burrice e ingenuidade em uma só pessoa, me sinto até curiosa em saber de que forma a loira irá nos... "Ajudar". Me despertando de meus devaneios ela completa me fazendo a pergunta de um milhão de dólares "Nastya,não gostaria de ver este lugar em sua plena forma?Não gostaria de sair nas ruas sem o medo de ser morta pela radiação?".

Fico quieta admirando a paisagem destruída da qual passei a me habituar. Não sei lhe responder e sinto que estou prestes a travar uma batalha comigo mesma. Realmente eu me importo?

- Hum... Não sei, estou habituada a paisagem. E não sonho com o impossível - digo de forma clara.

Realmente, eu me importo? Papai e mamãe ficariam decepcionados com tamanha falta de fé de minha parte.. Porém, eles estão mortos, continuo minha caminhada ao seu lado que não parece ter fim.

Última modificação feita por xXRenesmee87Xx (29-05-2016, às 23h42)

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♥ Oii meninas ♥ Vim avisar que responderei a todas amanhã eu acho pois pela chuva minha net está horrível.
Tudo bem Rin, mesmo assim, obrigado por ter participado ♥

Status: Como ela tem passado?
   
Interagindo: Sozinho
Local: Entrada da cidade
Extras: Roupa

Eu ainda lembro de quando tive de sair da Ucrânia, minha irmã ainda não tinha nem tido alta, após aquela conversa em que ela decidiu o que era melhor para mim, meus avós vieram buscar-me levei comigo a roupa de corpo e uma lembrança de minha irmã.

Suspirei ao pensar nisto, agora estamos em uma situação totalmente diferente.

Estou mais velho e posso decidir por mim, mas eu sei que ela não deve ter mudado nada, se mudou foi para ficar mais forte, se for o caso não tenho que ressaltar que estou orgulhoso.
Ainda me pergunto, como foi que eu vim parar aqui?
Num avião de volta a Prypiat, cidade natal de meu pai e irmã em uma investigação.

Ah sim, tempos atrás na universidade, eu estava mais que disposto a alcançar minha irmã em relação à engenharia, não sei se faço porque gosto, ou para impressioná-la, mas definitivamente eu sei como devo fazer.
Em uma de minhas conversas com o professor eu soube de um projeto que envolvia radiação, de primeira eu ignorei, já tinha tido contato o suficiente com radiação para 2 vidas.
Mas depois, eu soube que seria em Prypiat, e me interessei.
Comecei a pesquisar a respeito e logo eu tinha algumas teorias, projetos e diversas opiniões a respeito.

Até que eu finalmente tomei minha decisão, faria o possível para ser chamado... E de fato eu fiz.
Era aluno presente, perguntando sempre, nada fora do normal, eu só queria que o professor notasse meu potencial para quem sabe eu ter uma indicação.
Eu o consegui, foi meio que esperado... Me esforcei bastante para obtê-lo.
Meus avos odiaram a ideia, e fui praticamente chantageado a ficar, mas eu não o fiz, disse que iria estudar e rever minha irmã, quem sabe eu voltasse, quem sabe eu ficasse.

Afinal eu tenho dezenove anos posso escolher parte do meu futuro não é mesmo?
Neste instante eu estou a entrar em Prypiat, não estou me importando com o clima a cidade continua deserta e fira como sempre.
Exceto pelo aglomerado de investigadores na entrada:
-Desse jeito os habitantes vão pensar que viemos tomar a cidade deles-Murmurei para mim mesmo.
   
   
 


Status: Um dia a mais um dia a menos, não sei dizer.

Interagindo: Sozinha >> Matt
Local: Oficina >> Lugar aleatório
Extras: Roupa

Desde a partida de meu irmão eu tenho lutado bastante, contra a fome, contra o frio.
Ao menos eu ainda tenho a casa que meu pai me deixou... Só que as lembranças que tenho ao entrar nelas não são das melhores, isso me deixa um pouco preocupada.
Só vou lá buscar roupas, tomar um banho e arrumar alguma pouca coisa que fique desorganizada de resto eu passo meu tempo na oficina.

Era apenas mais um dia comum, na minha vida incomum.
As dores nos braços, ou melhor, num braço estão um pouco mais frequentes e eu realmente não sei se isto deveria acontecer, tenho me cuidado, tomo aqueles remédios horríveis e trabalhado de acordo com o que consigo.

Se bem que eu não durmo há dias.

Mas isto já não é culpa minha, a prótese tem feito alguns barulhos e tive de consertar nisto tudo acabei pensando em algumas melhorias e bem... Estou a trabalhar nelas desde então.
Eu estou com todo o trabalho na oficina pronto, e alguns inventos novos, só faltam clientes.

Pergunto-me se eu não deveria ficar frustrada com isso, mas não ligo, suspirei e olhei no relógio estava perto da hora de almoçar ou de fingir que tem algo normal para comer por aqui, talvez eu devesse tentar andar, se bem que consumir alimentos do lado de fora não e saudável...

Porém, eu realmente não vou pensar nisto, entrei em uma loja de esquina qualquer pedi um chocolate quente e biscoitos para a viagem e saí, tinha de olhar a cidade, embora destruída eu confesso achar Prypiat linda.

Em meio a meus devaneios acabei por me sentar em um lugar aleatório, enquanto olhava para o céu acinzentado  o chão que ainda mostrava o quanto aquela terra estava machucada, não notei ter companhia, ao olhar para quem estava ao meu lado, tive a sensação de já tê-lo visto, mas não era uma certeza.

O rapaz possuía uma aparência que não se via todo dia, mas eu realmente não ligo para isto, ele estava entretido com algo, do mesmo jeito que eu estava há alguns minutos, talhava em um pedaço de madeira alguma coisa, me pus a observar, o rapaz era bom, eu compraria uma peça daquelas para enfeitar a oficina, quem sabe eu pudesse usar mais de minha criatividade para artigos decorativos.
Ele ainda não havia olhado para mim, então resolvi chamar sua atenção de leve, conversar com alguém depois de muito tempo era uma tarefa quase impossível, mas eu estava realmente admirada em como ele trabalhava bem e rapidamente com a madeira.
-Parece que você tem jeito com carpintaria.-comentei enquanto fitava o mini-trabalho do rapaz.
Eu definitivamente não sabia o que fazer, quem sabe oferecer biscoitos daqui alguns minutos?

Isto é, se ele resolver que quer conversar comigo.   

Larc, não pude evitar, acabei mandando Alexa no Matt ¬.¬

Última modificação feita por Liana6654 (31-05-2016, às 17h58)

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"Wooden Jesus, where are you from? Corea or Canada or maybe Taiwan..."

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Theme Song: Wooden Jesus || Voz
Home
Ucraniano
Profissão: Carpenter
Saúde: 100%
Local:Algum lugar em Pripyat
Interagindo com: Alexandra
Status: Just another day in my miserable existance
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Eu lamento minhas folgas um pouco... Não há muito a se fazer aqui neste deserto cheio de escombros. Sinto que o tempo passa devagar às vezes...Estava eu trabalhando naquele pedacinho de madeira que encontrei e que já estava ganhando alguma forma. Teria cerca de 15 centímetros. Já se podiam ver os quatro toquinhos que se destacavam de um volume um pouco maior, seriam os membros do animal... Estava pensando em fazer alguns cortes diagonais para formar pontinhas na cauda da raposa para dar-lhe um aspecto felpudo quando sou interrompido por uma voz que elogia meu trabalho. Volto meu rosto curioso para saber quem era aquela pessoa que, para a minha surpresa, não estava assim tão distante de mim. Vejo seu rosto de relance quando uma espécie de instinto me faz querer olhar para a peça que eu estava fazendo afim de evitar que ela olhasse para mim. Às vezes não posso evitar esse comportamento quase automático, mas não foi um movimento tão repentino assim:
   
- Ah, obrigado. - Agradeci à moça - Até que... Não está ruim para uma peça feita sem ferramentas mais apropriadas. - A peça ainda tinha um aspecto meio rústico, é claro, trabalhei nela apenas por uns minutos e era apenas por distração...
Pelo pequeno instante que olhei para ela, parecia alguém normal, mas algo metálico chamou minha atenção me fazendo mexer os olhos rapidamente para verificar, embora minha cabeça tivesse sido mantida no mesmo lugar. Parecia se tratar de uma prótese. Ela era uma infectada também. Me lembro de ter visto alguém assim andando por aí. Cidade com poucos habitantes...
Resolvi tentar desenferrujar minha sociabilidade fazendo algum esforço para não deixar a conversa morrer:
- Uh, A... Quanto tempo está aqui? - Perguntei-lhe.

---

Hello, só dei uma passadinha aqui pra avisar que estou viva :V
Essa é minha semana de P2 então não to tendo tempo nem pra respirar, mas hoje de noite/madrugada faço meus turnos por aqui :V

 


Status: Um dia a mais um dia a menos, não sei dizer.

Interagindo: Matt
Local:Lugar aleatório
Saúde:100% (???)
Profissão:Mecânica
Extras: Roupa


Ao escutar minha voz, ele olhou-me por alguns instantes porém como se o que não estava tivesse feito fosse errado ele voltou a talhar na madeira, eu estranhei um pouco a ação, mas talvez seja porque não está acostumado a conversar muito...
Eu o entendo se for isto, mas não perguntarei o motivo, soaria invasivo com certeza.

Logo o  rapaz respondeu-me, agradecendo o elogio, fez questão de dizer que não estava a utilizar as ferramentas apropriadas, um comentário daquele só podia significar que ele trabalhava com isso.
-Meu pai dizia "Mesmo os trabalhos mais simples mostram o quão habilidoso é a pessoa que os fez"-respondi enquanto olhava para a paisagem e dava um curto suspiro.

Ao voltar a minha atenção a ele notei que  ele me olhava novamente... De forma um tanto curiosa e minimamente distraído.
Não precisava ser um gênio para saber o que lhe chamara a atenção, minha prótese.

Eu esperava que ele perguntasse a respeito, mas não, ele colocou a conversa em outro assunto, perguntou a quanto tempo eu estava ali, acho que fiz uma careta ao tentar lembrar, porque por um segundo ele pareceu querer rir, ou foi só impressão minha.

- Deve fazer uns 10 a 15 minutos... Talvez.-dei de ombros.
-Ahm... Qual teu nome? - era uma pergunta normal penso eu.

Só pra lembrar que meu persona está livre e pah e.e

Última modificação feita por Liana6654 (01-06-2016, às 09h12)

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I N T E R A G I N D O: Anya (Danielle33) »» Ninguém »» Moço "Jason" (Liana6654)
L O C A L:Entrada da cidade-Prypiat (Ucrânia)
S T A T U S: Neve, neve, neve e neve...
S A Ú D E: 100%

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★☆Você era a sombra para minha luz
Você sentiu nossa conexão?
Outro início
Você desaparece
Com medo de que nosso alvo esteja fora de vista
Quer nos ver...
Vivos.☆★

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Fiquei observando seu rosto. Esperava uma lágrima de tristeza mas antes disso acontecer ela se levanta falando que teve a sorte de não presenciar o sucedido...o resto eu não cheguei a entender muito bem.
Ela parecia estar com preguiça por seu modo de andar e fazer as coisas, sua agilidade diminuira também. Colocou os fones e foi andando, eu a seguia com os olhos. Vejo que me acena com uma das mãos.
Por algum motivo eu aceno também apesar de saber que ela não me via.
Fico sentada ali por mais aogum tempo, olhava a paisagem como se fosse a primeira é última vez.
Decidi me levantar também já que não estava ali a fazer nada e o meu tempo de descontração e conversa havia terminado.
Começo a andar por aí como se nada...quando dei por mim estava ja na entrada na cidade. Tanto eu havia-me afastado...
De repente vejo um grupo razoável e outro gigante de pessoas carradas de forma estranha.
Logo percebi que eles tinham chegado, manti minha posição de defesa enquanto andava a baixada com os punhos fechados à frente da cara deixando apenas o espaço dos olhos descoberto.
Ia andando atrás dos arbustos quando tropeço nalguma coisa. Instintivamente dou um chute é ouço um gritinho de dor grave.
Olho assustada vendo que é um garoto, mantenho minha posição ficando a encará-lo desconfiada.
O que ele faria a seguir? Será que iria gritar por ajuda, para me prenderem? Eu não tinha desconfiado de nada e pensava que era apenas uma garotinha perdida por aí também?
Notei que ele era um deles e fiquei ainda mais alerta com os olhos bastante abertos.
Ganho coragem para falar algo.

-Q-Quem é você?-depois tenho consciência que ele poderia começar a gritar a qualquer momento.

Instintivamente dou um salto e me coloco por detras dele tampando sua boca.
Me aproximo do seu ouvido e -sussurro para que haja menos possibilidade de alguém me ouvir.

-Apenas me responda e eu não te farei mal. Depois  de responder a minhas perguntas prometa que não dirá a ninguém que me viu ou que alguma vez estive aqui...muito menos o que eu perguntei.-fico pensando por uns minutos.-E de preferência...quando eu destapar sua boca não comece a fazer escândalo ou terei de tomar medidas.

Fiquei um pouco pensativa. Será que dei muito nas vistas? Ele de certeza que entendeu que eu não sou uma garota normal. Ou então é um burro que nem desenhando entende, mas se ele está aqui com eles é porque não é idiota de todo.
Logo destapo sua boca para ele poder falar alguma coisa com coerência.

Última modificação feita por katycqa (02-06-2016, às 11h47)

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Só avisando...Eu fiquei de castigo e.e

Yayyy!

Quando eu conseguir posto,mas não garanto nada...

Esme,pode liberar a Nat se preferir,posto a resposta da Bea quando conseguir...

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Link da imagem externa

Homossexual | Sul-Coreana | Cantora | Moradora

×××

Obrigado por ter me deixado ser eu, por ter me ajudado a voar
Por ter me dado asas, por ter me endireitado
Por me acordar desse sufocamento
Por me acordar de um sonho que era tudo que eu estava vivendo
Pensando em você o sol sai, então joguei fora minha tristeza
(Obrigado por ter criado o "nós")
[Save Me - BTS]
Todos sabemos que nosso tempo nesse mundo é limitado, e que finalmente todos acabaremos debaixo de algum lençol, para não acordar nunca mais. No entanto, é sempre uma surpresa quando isso acontece a alguém que conhecemos. É como subir a escada para o seu quarto no escuro, e achar que há mais um degrau do que realmente há. O pé resvala no ar e segue-se um aflitivo momento em que, colhida às cegas pela surpresa, a pessoa tenta adaptar-se na escuridão.
[Lemony Snicket]

×××
Interagindo com: -
Local: Ucrânia, Prypit
Status: Flores de Plástico não morrem
Extras: Voz, Roupa

×××

Eu estava morrendo de frio... Tipo, muito mesmo.
Sentia que minhas pernas estavam dormentes e os braços dentro do freezer, porque meu deus, que frio.
Lihyun logo me estende seu casaco, e eu olho pra ela animada, com brilho nos olhos.
Aceno com a cabeca, concordando, e ao mesmo tempo agradecendo, e coloco rapidamente o casaco.
Lihyun logo me fala sobre o nome dela, e inclinei um pouco pro lado a cabeça.

É um nome asiático, não é? Não parece muito.... "Ucraniano" brinco, sorrindo e canto.

---

♥ Interação: Momo ♥  Saúde: 100% ♥ Status: Isso ainda vai dar problemas. ♥


Assim que falo sobre sua irmã Momo diz que não irá... permitir? Mas gente.. Olho para ela confuso e logo lanço um sorriso malicioso a ela.

- Não irá permitir o quê Momo? - digo com um ar de inocência, é claro que ela está com ciúmes e por algum motivo isso me deixa... Sei lá, animado? Indiferente? Vai saber né...
Quando a chamei de humilde, ela pareceu não entender muito o duplo sentido que usei pois a mesma sorriu contente com aquilo, tão contente que preferi não dizer nada e nem ao menos reclamar quando ela bagunçou o meu cabelo, pois ela ficava fofa daquele jeito.
Ela pareceu estranhar quando falei que iria beber somente uma taça de vinho, dei de ombros com aquilo. Realmente não era de meu feitio beber só uma taça, afinal eu estava acostumado a beber uma garrafa inteira e até mais do que isso e ela sabe disso. Mas ultimamente resolvi tomar jeito, prometi ao meu pai e minha mãe que faria isso e pretendo cumprir a promessa, pois não quero voltar para aquela vida e nem magoá-los, embora talvez seja um tanto difícil com Momo aqui na Ucrânia.

Assim que lhe digo sobre não lembrar do porque costumava brigar nas rachas, ela me da um sorriso malicioso e eu continuo com meu ar de inocência.
Com a súbita aproximação dela e o clima que se instalou de repente acabo por ficar meio atrapalhado enquanto a fitava olhando de seus olhos para seus lábios que ela mordia.
Acho que ela percebe pois me encara perguntando "Kenan? Ta tudo bem?". Pisco com um sorriso maroto e volto minha concentração para o carro.
Aperto alguns cabos no carro e depois de uns minutos.

- Momo, entre no carro e giro a chave - assim que ela o faz o carro da sinal de vida e seu motor volta a roncar como o de um novo recém saído da loja.

Ergo a sobrancelha e volto a olhar para Momo.

- E então pra onde vamos? - pergunto com um sorriso orgulho.

Não sei se carro vai funcionar por muito tempo, afinal o frio e a radiação pode interferir em seu funcionamento, mas acho melhor não dizer nada por enquanto ou Momo irá pirar só de imaginar em ficar sem seus brinquedos, é engraçado, pois eu também ficaria louco... Realmente acho que estou mudando...




*♡*Interação: Bryan - O garoto de cabelos vermelhos mais difícil do planeta ;-; *♡* Local: Praça *♡* Status: Frio... Muito frio... Necessito de um chocolate quente *♡* Saúde: 100% *♡*

♥ *♡* ♥

"Por sua causa, eu sequer posso sonhar com outro amor." (FT Island - Severely)

♥ *♡* ♥

“Meu amor é como uma rosa vermelha
Isso pode ser bonito agora,
mas meus espinhos afiados irão machucar você.
Meu amor é como uma rosa vermelha
Sim, posso até ser perfumada
Mas quanto mais perto você chegar,
mais irei te machucar…”  (Rose – Lee Hi)

♥ *♡* ♥


Bryan parecia se divertir com minha confusão. Realmente não entendia o que era tão divertido, mas pelo menos alguém parecia se divertir.
Olho para a paisagem destruída, havia visto algumas fotos pela internet, mas ver tudo isso ao vivo é bem diferente. Fico pensando nas pessoas que sofreram com isso, muitas morreram no dia, outras conseguiram sobreviver com sequelas, será que Bryan é uma dessas pessoas?

Não ele não poderia, por ser jovem demais, mais talvez ele deve ter perdido alguém. Talvez seja por isso essa desconfiança e  frieza que ele passa. Quando o conheci me senti intimidada por ele e por Prypiat, mas agora não sei bem o que sinto mas tenho vontade ajudar, fazer algo.
Talvez eu pudesse estar agora em um cruzeiro ou cobrindo um casamento de alguém famoso. Mas quando aceitei a proposta de trabalhar aqui, já sabia dos riscos, prós e contras da "bat-Missão", e mesma assim resolvi aceita-la de bom grado e farei o meu trabalho da melhor maneira possível, quem sabe eu ajude pessoas sofridas como o Bryan e isso seria muito bom.

"Não me ofendeu Sayuri. Mas se quer saber.. vivo bem aqui, gosto da cidade e não tenho interesse nenhum em ser retirado daqui para fazerem investigações."

Sou cortada mas uma vez, realmente chega ser frustrante, mas sou bem mais determinada que ele e, é essa determinação que me impede de sair correndo, ofereço um sorriso gentil. Ele acha que os investigadores vieram para tirar eles de Prypiat, isso não é verdade, pelo menos até onde sei, mas como jornalista irei investigar isso e talvez isso traga a paz a algumas pessoas, e se elas souberem que não viemos tirá-las de suas casas, talvez elas possam nos ajudar.

- Até onde sei viemos apenas para investigar as causas do acidente e encontrar uma solução para diminuir a radiação aqui em Prypiat, para que a vida aqui se torne melhor - digo de forma gentil a ele.

Ele me lança um sorriso malicioso, desvio o olhar enquanto sinto minhas bochechas queimarem um pouco.

O fito por um tempo, estou pensativa, frustrada e cansada além do frio que faz meus ossos se tremerem todo assim como os meus dentes.

- Você não é de falar muito né? - murmuro, logo me arrependo de que ele possa ter escutado, tapo a boca com as mãos, porque tinha que dizer as coisas assim sem pensar?

- Você vive aqui há muito tempo? - talvez seja a hora de eu calar um pouco, dou um sorriso fofo a ele - Desculpa, você não precisa responder mais as minhas perguntas. Irei me calar a partir de agora - disse e estava pronta para ficar quieta durante todo o percurso até a praça.

Só espero que os investigadores e jornalistas estejam no local ainda.




♥ Interação: Evye ♥ Local: Beco ♥  Status: Nastya..Nastya.. ♥

Sugar parecia mais feliz e sorriu quando ofereci meu caderno a ela, e pude reconhecer no modo com que ela sorriu que a mesma estava se esforçando bastante. Dou um sorriso fofo a ela, demonstrando que estou contente por ela. Tenho alguns cadernos guardados, talvez eu deva dar um a ela, assim que chegar em casa irei separá-lo junto com minha HQ da tempestade, acho sempre imaginei que Sugar seria a tempestade ou a Elsa. Já Nastya seria a Mulan, tem mais a ver com ela tirando a parte dos olhos puxados.
Mas logo seu semblante se tornou triste e não pude evitar ficar triste também e lembrar daquilo que nos deixou desse jeito me trazendo de volta para o dia em que fiz minha pior besteira.
Minha missão era simples ficar com Natasha mas estraguei tudo como sempre, e em vez de ajudar acabei perdendo minha gêmea e dando trabalho para Nastya que teve de cuidar de mim por todo esse tempo. Pisquei olhando para um ponto qualquer, evitando que possíveis lagrimas descessem. Volto a escreve em meu caderno ao ver sua expressão.

* Ei.. Não precisa ficar triste, somos sobreviventes esqueceu?* ofereço um sorriso meio tremulo devido ao frio.

Assim que falo sobre irmos procurar algo para aquecer, Sugar diz que já está bem quentinha e me abraça em seguida me deixando igual a um tomate de tão vermelho que fiquei que o frio até passou um pouco. Aperto as minhas bochechas afim de passar a cor corada e olho para ela em seguida com um sorriso tímido deixando minhas covinhas a mostra.

Decido pegar umas balinhas que estão em minha bolsa carteiro, são de marshmallow e eu as faço em casa. Pego uma do saquinho e ofereço outra a ela * Você acha que nossos amigos vão demorar muito a chegar hoje?* pergunto escrevendo rapidamente com o caderninho.

Tudo bem Luna-Chan^^
Pessoas a Nastya está livre se alguém quiser interagir com é só mandar.

Última modificação feita por xXRenesmee87Xx (04-06-2016, às 18h03)

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★ M I Y U K I  M I N A T O Z A K I  F U J I S A K I ★
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Ela me pergunta se ela ser divertida contava, a encarei com um olhar brincalhão enquanto fingia estar em duvida.

➖Bom.. não posso dizer que isso conta, pois não sei se teremos a oportunidade de nos encontrarmos por ai para "zoar"➖ Falei rindo junto com ela. Adorei essa moça! Super divertida, e falando serio, ela é bem bonitinha. Ela logo, diz confusa "Mas falando sério agora, eu nao sei muito.. Creio que é por causa da radiação, talvez? É assim desde que me lembro.", fico a olhando por um momento com um pouco de duvida.
➖AH sim... mas, por acaso você perdeu a memoria ou algo do tipo? Desculpe, é que entendi isso pelo modo que você falou.➖Fiz uma careta que saiu bem engraçada e que a fez rir.
➖Se disse algo estranho, pode me bater, eu deixo!➖Falei brincando.







★ B R Y A N  R Y E O W O O K ★
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Ela então começa a falar que até onde sabe, vieram para blá,blá,blá...! Como esse povo fala. É meio que irritante ficar ouvindo ela falar seus motivos em estar aqui e tal, não era simples falar "To aqui porque quero" ? Cara... entenda moça estranhamente bonita, eu já entendi que você quer se casar comigo. Ela murmura que eu não sou de falar muito, a olho maliciosamente enquanto concordava com a cabeça. Ela então me pergunta novamente "Você vive aqui há muito tempo? ", olho para os lados concordando com a cabeça.

➖Uhum... moro aqui a um tempo, meus pais vivem aqui desde meus 9 anos.➖Meu Deus! Falei muito agora. "Desculpa, você não precisa responder mais as minhas perguntas. Irei me calar a partir de agora ", me contento mas não consigo, acabo por soltar um belo sorriso com aquilo.

➖ Olha... se você me falar um pouco de você... posso até pensar que você não irá me sequestrar ou algo do tipo. ➖Falei a olhando, enquanto aguardava sua "enorme" resposta.





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“ P I N K [ H O T ]
P I N K [ H O T ] ”

Ele então me pergunta oque eu não irei permitir, faço um biquinho inconformada dele voltar nesse assunto, sinto que quase fico corada por ter que responder aquilo, mas me seguro.

➖Eu... Eu.. quis dizer que não irei permitir que você tente algo com minha irmã. Ela é tão tonta que iria cair rapidinho em seus braços.➖Dou de ombros, envergonhada pelo que disse. Vi que Kenan ficou atrapalhado quando me aproximei dele, dei um sorriso malicioso com sua reação, queria rir mas... iria acabar com a graça. Ele logo pisca para mim me fazendo rir ao ver ele se preocupar com o carro novamente.
➖Ah Kenan.. você ainda não conseguiu mesmo me superar.➖Disse, dando um leve tapinha em seu braço. Ele então pediu para mim entrar no carro e girar a chave, fiz isso e o carro começou a funcionar, meu olhos brilhavam como antes, ao voltar a dirigi-lo. Ele então entra no carro e brinca perguntando na onde vamos. Travo as portas e ergo os vidros do carro, olho para ele com um sorriso psicopata assim como o meu olhar. O puxo para um abraço, logo dando um beijinho em sua bochecha e logo apertando as mesmas.
➖Nhaa~~ é por isso que te adoro.➖Falei olhando para frente e o soltando.
➖Hm... oque acha de conhecer a cidade?➖Perguntei, ligando o carro novamente e começando a conduzi-lo. A neve era predominante, fazendo o carro andar mais devagar.
➖Parecemos umas lesmas desse jeito.➖Disse com um biquinho, mantendo um olhar triste.
➖Okay... enquanto fingimos ser tartarugas dentro desse carro, vamos... conversar.➖Olhei para ele maliciosamente.
➖Você deveria me perguntar alguma coisa.➖Falei ainda olhando para frente, para ver se tinha jeito do carro andar mais rapido.
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E M  S E U  C A R I N H O , F I Q U E  P O R  U M  M I N U T O . ”

Princ ao ver minha reação parece ficar sensivel do nada, aquilo me faz sorrir, não aqueles sorrisos que eu costumava ter, mas... sorri de uma forma doce. Ela então me perguntou oque aconteceu agora, a olhei com um olhar desesperador ao relembrar de meu passado.

➖Seu passado foi bom Princ? O meu infelizmente teve.. uma grande cicatriz..➖digo de cabeça baixa, era algo... muito decepcionante ao me lembrar de que era para mim estar casada e feliz, mas eu estava triste e decepcionada com a vida depois daquele terrivel acontecimento.
➖Essa cidade... mora mais gente nele ou só você mesmo?➖Perguntei a olhando enquanto apertava minhas mãos na tentativa de esquenta-las.
➖Não é nada de mais, eu só pergunto isso por curiosidade, nunca visitei aqui, então é um lugar estranho para mim.. desculpe se minhas perguntas te incomodarem.➖Falei ainda a olhando.





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♥ S T A T U S: S E R Á  Q U E  F A R E I  D E S S A  C O R  M E U  M U N D O? ;-; ♥

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M A S  N I N G U É M  M E  R E C O N H E C E ”
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"Ei.. Não precisa ficar triste, somos sobreviventes esqueceu?", o olhei admirada por ver ele sempre pensar de uma forma positiva. Dei um sorriso, ainda com o olhar triste, coloquei minha mão dentro do bolso de meu casaco para a aquecer.

➖ É meio que... maravilhoso de ver você pensar tão positivamente sabia? Quem dera se eu fosse assim tambem Dimy. ➖Falei desanimada. Quando o abracei ele ficou vermelhinho que nem pimentões, aquilo me fez ficar com uma pequena duvida... por que ele estava daquele jeito? Ele então aperta suas bochechas em seguida me dando um sorriso timido, deixando suas covinhas aparecerem. Ah, que fofo! Ele então pega umas balinhas que haviam em sua bolsa, e me dá uma. Experimento a mesma, e é uma delicia. Sinto que meus labios estão bem vermelhos novamente, coloco a mão em minha bochecha afim de esquenta-la. Ele logo me pergunta " Você acha que nossos amigos vão demorar muito a chegar hoje?", olho para a rua e não vejo nem sinal de ninguem, fico um pouco com duvida se eles viriam.
➖ Ah.. eu não sei. Mas.. acho que meu rosto ta congelando. ➖Falei sentindo meus labios e minhas bochechas congelarem aos poucos.

*♡*Interação: Bryan - O garoto de cabelos vermelhos mais difícil do planeta ;-; *♡* Local: Praça *♡* Status: Frio... Muito frio... Necessito de um chocolate quente *♡* Saúde: 100% *♡*

♥ *♡* ♥

"Por sua causa, eu sequer posso sonhar com outro amor." (FT Island - Severely)

♥ *♡* ♥

“Meu amor é como uma rosa vermelha
Isso pode ser bonito agora,
mas meus espinhos afiados irão machucar você.
Meu amor é como uma rosa vermelha
Sim, posso até ser perfumada
Mas quanto mais perto você chegar,
mais irei te machucar…”  (Rose – Lee Hi)

♥ *♡* ♥


Pelo incrível que pareça um milagre acontece e faz com que ele me responda dessa vez naturalmente, sem cortes de sua parte. Acho até que ele está baixando um pouco a guarda o que me faz sorrir com esse progresso. Ouço atentamente a sua breve resposta e começo a pensar, deve ser difícil ter passado a vida toda praticamente nesse lugar, deve ter sido uma infância difícil, tenho vontade de fazer mais perguntas sobre isso mas me contenho afinal prometi que não falaria mais nada durante a viagem toda.
Ele então acompanhado de um sorriso dessa vez sem más intenções, resolve me fazer uma pergunta o que me deixou confusa e surpresa afinal o próprio parecia não gostar de me ouvir e ter de responder as minhas perguntas... Bom, estranho...muito estranho.

- Nah.. E quem disse que eu não estava pensando em sequestrá-lo? - disse com um sorriso malicioso - Acho que você descobriu meu plano - digo fingindo estar desapontada.

Dou um sorriso com aquilo, mas e se ele realmente pensar que eu estou a falar a verdade? Fico calada, pensando se devo falar algo sobre mim...

- Bem... meu nome é Sayuri mas isso você já sabe, sou jornalista e sequestradora nas horas vagas. O que quer saber mais senhor Bryan? - digo de forma gentil.



♥ Interação: Momo ♥  Saúde: 100% ♥ Status: Isso ainda vai dar problemas. ♥



Observo enquanto Momo se atrapalha toda ao falar que não quer que eu tente algo com sua irmã. Dou de ombros e coloco a mão em meu peito ofendido com suas palavras.

- Mais quem falou que tentaria algo com Mayanne? - digo dramático - Jamais faria isso, afinal quero não quero mais problemas com a família Miyazaki - digo.
Ela logo diz que não que ainda não a superei dei um longo suspiro sobre isso, não adiantaria mais discutir e negar afinal ela iria continuar dizendo o contrário. Resolvi ficar quieto sobre isso somente negando com a cabeça um tanto irritado.
Ela pareceu contente e seus olhos brilhavam, pelo jeito continuava a mesma. Sou surpreendido por um abraço e logo em seguida ela me da um sorriso psicopata que me fez olhar para sua irmã que disse que ela era louca.

- Hh... Olha Momo, talvez seja melhor que eu dirija - digo rapidamente.

Momo logo fala sobre querer conhecer a cidade, embora a ideia seja emocionante não sei se seria uma boa ideia.

- Hum.. Não sei se é uma boa ideia. E se pararmos por acidente perto da usina? - digo em um tom preocupado, vejo que Momo me olha confusa, afinal não é do meu feitio fazer isso ao contrario eu iria agir por impulso e adrenalina, devo ter mudado um pouco.
Dou uma gargalhada contida quando a mesma fala sobre estarmos parecendo tartarugas dentro carro.

- Momo você vai nos atolar desse jeito. Realmente acho que deveríamos ir andando até os outros - falo.

Nem quero imaginar se anoitecer e ficarmos aqui no meio do nada. Pelo menos temos o vinho.

Ela diz sobre conversar, e fala que eu deveria perguntar alguma coisa. Tenho algumas coisas em mente, mas não sei se seria apropriado no momento, dou de ombros enquanto ergo uma sobrancelha.

- Sobre o que você quer falar? - pergunto enquanto coloco as mãos atrás na nuca esperando que ela fale algo.



♥ Interação: Evye ♥ Local: Beco ♥  Status: Nastya..Nastya.. ♥

Ainda com o semblante triste e o tom de desanimo na voz, Sugar fala que gostaria de pensar positivo e ser animada. Dou um sorriso triste a ela sem mostrar os dentes, pensando em uma forma de animá-la sem nenhum sucesso. Resolvo escrever algo.

* Você não precisa ser assim Evye, só precisa tentar ver um lado bom em algo. *

Mostrei o caderno e acabei de me lembrar que quando soube que nunca mais iria falar ou cantar novamente, uma das enfermeiras ao me ver com raiva e cansado de tudo me disse "Poderia ter sido pior meu filho", lembro que a olhei incrédula com aquilo "Você poderia ter morrido. E mais do que isso você tem sua irmã".
Assim que pergunto sobre nossos amigos, ela responde com dúvida. Talvez seja o frio, mas é estranho que ninguém tenha aparecido. Dou de ombros e cruzo os braços enquanto espero que alguém apareça até que Evye menciona estar congelando. Olho para ela preocupado e franzo a testa, enquanto escrevo.

* Talvez seja melhor procurar algo para se aquecer, tenho chocolate quente em casa. Depois podemos voltar e ver se alguém apareceu por aqui*

Mostro o caderno mas talvez ela prefira ir para sua casa afinal, o tempo pode piorar e ficar difícil dela voltar para casa. Resolvi esperar por sua resposta antes de qualquer coisa.

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Status: Uma Lolita assassina?
   
Interagindo: Zica
Local: Entrada da cidade
Extras: Roupa

Eu estava a esperar alguma ordem ou no mínimo uma explicação, nada veio e resolvi andar entrei em um tipo diferente de “paisagem” com algumas árvores o que dificultava a visão do grupo de mim, não liguei muito e continuei até que vi uma árvore, ela me era conhecida... Eu costumava ficar com minha irmã aqui e brincávamos, estava distraído olhando para ver se eu encontrava vestígios de nossa passagem por ali, faziam o que ê? Uns dez anos basicamente, mas Alexa era engenhosa e tenho certeza que nossa “fortaleza” flutuante ainda está por aqui, estava a olhar para cima, até ver um resquício de corda por ali me abaixei para pegar, mas não tive tempo de puxar alguém chuto- u­me e instintivamente dei um resmungo:

­- Mas o que...­Levantei as vistas e me deparei com... Uma boneca ambulante?

Levantei- ­me e notei ser um pouco mais alto que ela, que encarava­- me desconfiada, típico de habitantes de Prypiat, sempre desconfiando, sempre em posição de defesa.
Ela perguntou quem eu era, tinha plano de dar um passo a frente e me apresentar, mas em pouco tempo e em um momento que eu estava de guarda baixa a garota fora para trás de mim tampando minha boca, falando coisas que tinham certo sentido, mas que achei ridículo por parte dela.

Ela realmente acreditava que eu iria sair por aí gritando: SOCORRO UMA LOLITA ASSASSINA!
Sorri internamente com o pensamento, mas resolvi que daria o troco, tanto pelo susto quanto pela posição desconfortável que ela me colocou, assim que ela soltou minha boca me virei e segurei seus pulsos acima da cabeça e a pressionei contra uma árvore que estava atrás de nós, a garota me encarava num misto de surpresa e raiva, creio eu:

- ­Acredite esta não é a primeira impressão que eu queria causar a um habitante de Prypiat, até porque eu também já vivi aqui... ­Não a soltei, dei um curto suspiro.
   
­ - Meu nome é Jason Arellano, sim eu sou um “Investigador”, e não irei fazer mal a você espero o mesmo de volta, e a propósito desnecessário sua tentativa de intimidação... Agora, você pode me explicar o motivo de tal aproximação? ­Usei o meu tom mais indiferente e frio.

Eu sei, sou o Jason, normalmente não ajo assim, mas ela me obrigara, suspirei com a situação:
­- Enfim, queres ter uma conversa normal em que olhamos um no olho do outro e não nos atacamos e ficamos em posições constrangedoras? Eu responderei o que me perguntares sem pedir nada em troca.­olhei para ela, confesso não sentir o pingo de receio de estar naquela posição com ela, pois ela quem começou com aquilo.

­ - Não temo que grites, porque no final quem exigiu silêncio aqui é você! Eu só quero conversar.­Expliquei sem largá­la.