Rin-Chan!! *Abraça*
Todo mundo foi para loja de sorvete socializar. A Nina e a Flora fizeram uma bagunça com os sorvetes e tem gente que ta gostando e tem gente que não.

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Não consigo ler o post da Rin :x

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Dei risada novamente com o comentário de Flora - eu também era indecisa, mas isso apenas implicava no fato de que eu sempre pegava a mesma coisa todo o tempo, para não correr o risco de tentar pegar algo diferente e achar horrível. Mas, fazer o quê.
Peguei outra colherada de meu sorvete e fechei os olhos, sentindo o gosto da mistura de chocolate com morango e creme, com calda de chocolate e uma bala de goma. Demorei a abrir os olhos, e então tive uma idéia. Sem avisar, peguei uma colherada do sorvete de Flora, com a minha colher, e colocando na boca. Nem sabia o que tinha pego, eram muitos sabores contrastantes, mas tinha certeza que era gostoso. Depois dessa, deixaria que Flora pegasse do meu sorvete se assim desejasse - eu era realmente chata assim, me intrometendo no sorvete dos outros. Ri com o pensamento.
- Obrigada por ter me oferecido.- Brinquei, com uma risadinha um tanto fina demais.

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Ouvi o comentário de Norah e assenti brevemente com a cabeça, para mostrar que havia entendido, enquanto pegava outra colherada de meu sorvete. Ela estava certa, todos tinham uma maneira de se divertir. Imagino que isso é bom, não é? Não tinha certeza.
- Imagino que sim.- Limitei-me a dizer, sem emoção.
Então vi a menina loira com quem Sabrina estava mais cedo - Luna, não era? - perguntar se poderia sentar conosco.
- Sim, claro.- Murmurei em resposta, olhando para meu próprio sorvete. Estranhei que a menina não tivesse ido sentar com Sabrina ou com Lenn  - ela parecia ter mais afinidade com eles. - Mas por que não foi sentar-se com algum de meus irmãos?- Resolvi perguntar. Não esperava ser intrometida, não queria que ela entendesse aquilo como um "xô, vai embora", apenas queria saber o motivo.

Norah Brigth || Diário da Criação

 

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Luna

Me sentei,alegre e animada na cadeira livre

-Eu não sabia com quem me sentar,era uma decisão um pouco difícil,então me sentei aqui,já que não tivemos a oportunidade de conversar muito,seria legal conhecê-la melhor.

Respondi,caso ela se sentisse incomodada,me sentaria em outra mesa

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Vi Nina pegando uma colherada de sorvete meu. Olhei para o sorvete dela e pegeuei uma colheirada cheoa de confeites.
Com a boca cheia falei:

-Você também nem me ofereceu, bonita!

Ri

Tomei vergonha na cara e fiz uma carteirinha :3
Eu e as minhas péssimas edições.

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Localização: Sorveteria || Interação: Lenn || Status: Tomara...
Ele disse que não achava que eram nossos adversários. Pode até ser, ainda mais porque ninguém morreu ainda, e estamos aqui há... sei lá quanto tempo... agora que parei para pensar, se era para alguém matar alguém, algum ser já estava morto há décadas.
- Talvez você tenha razão... - disse em voz baixa, olhando para cima. - Já era para alguém ter matado alguém se realmente tivesse a intenção... - disse pensando na possibilidade de algum de nós matar outra pessoa no meio de uma sorveteria. Seria um escândalo.
Ele voltou a sorrir e disse que eu teria tempo para conhecê-los, e que não seriam tão ruins assim.
- Tomara que seja assim... - dei um pequeno sorriso.
"Talvez eu esteja paranoica demais... não há nada com o que se preocupar." - pensei vendo que estavam mais quietos agora, e que nada demais estava acontecendo.

Demorei como sempre e.e
Gomen nee~

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Como eu imaginava que ocorreria, Flora pegou um pouco de meu sorvete. Falou alguma coisa de boca cheia - confesso que demorei a entender o que havia dito. Então sorri travessamente, com a última palavra do comentário.
- É, eu sei que sou realmente linda, mas agradeço por admitir isso!- Brinquei, pegando uma mecha de cabelo das minhas marias-chiquinhas gigantes e enrolando-a no dedo indicador. Obviamente estava brincando - será que alguém tinha levado aquilo a sério?

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Continuei a tomar meu sorvete, e observei a menina loira sentar-se na cadeira livre. Parecia completamente feliz, como todos os outros, era de se esperar, o que significava que estava se divertindo. Ao menos isso.
Ouvi-a dar a justificativa para minha pergunta, enquanto pensava que seria realmente difícil que ela conseguisse alguma informação nova sobre mim. Mas, quem sabe nos déssemos bem - se ela gostava de meus irmãos e nada tinha contra eles, então eu nada teria contra ela, também. Mas, também, se ela gostara tanto dos dois que não sabia se decidir, será que algum dia teria que se decidir entre nós três?
- Entendo.- Murmurei, assentindo com a cabeça novamente e pegando outra colherada de sorvete - estava pela metade agora.

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Pensei um pouco. Um fiapo de esperança nasceu em meu subconsciente, uma esperança de que o jogo não se concretizasse, e que eu não precisasse matar ninguém, e que pudéssemos todos ser amigos para sempre, vivermos em paz. Queria muito poder acreditar que aquilo era possível e que talvez pudéssemos dar um jeito, contornar as regras de Deus. Mas, bem, se o jogo tivesse que ocorrer, quando eu ganhasse, iria mudar a realidade, para que pudesse tornar verdadeiro tudo aquilo que queria.
Ouvi Yuu falar algo sobre que, se alguém quisesse matar alguém, já teria feito. Eu sabia que ninguém ali tinha cara de quem estava a fim de matar os amigos, que recém tinham conhecido. Todos pareciam muito bem - claro que não poderia ler seus pensamentos, estava indo pelo senso comum.
- Bem, nisso está certa.- Murmurei, assentindo, com um sorriso leve.

Luna

Em pouquíssimo tempo,o pote ficou totalmente vazio,e o sorvete que havia sujado o meu cabelo começou a me incomodar.

Peguei o elástico [Xuxinha,prendedor...] e prendi o meu cabelo num coque,tentando aguentar até a todos irem para casa.

-Então...O que acham do jogo?

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Norah Brigth || Diário da Criação

 

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Não demorei muito a terminar meu sorvete, e era inegável que tinha ficado triste por conta disso, por mais que pudesse ir até a bancada para pegar mais. Talvez fizesse isso.
Vi que Luna também tinha terminado o dela. Será que isso significava que teríamos que ir pra casa? Bem, não sei como vai ser quando eu chegar em casa, apenas eu e meus irmãos. Talvez briguemos, não sei se estão reprimindo algum tipo de raiva - de qualquer maneira, era sempre melhor considerar a possibilidade.
Ouvi a pergunta e quando Norah a respondeu. Senti que devia dar minha opinião, tanto fazia se não a quisessem.
- Acho que tem ainda mais algo por trás disso.- Murmurei, pensativa, mas também considerava a idéia que Norah tinha a respeito.

Luna

´Percebi que talvez fosse um pouco dificil me dar bem com Chrystal...Ela é um pouco calada e séria,mais admito:

Isso me deixa um tanto curiosa...Pessoas quietas e misteriosas tendem a esconder segredos bizzarros.

Talvez pergunte a Nina,ela deve saber de algo.

-Acho que isso é apenas um teste,e que na verdade,é algo muito maior e complexo.

Dei minha opinião também,ainda animada e de bom humor

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Norah Brigth || Diário da Criação

 

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Pensar em meus irmãos fez meu coração doer um pouco. Eles teriam que morrer, cedo ou tarde.
Estava totalmente dividida em relação a isso: Não queria morrer, mas também não queria ter que matá-los. A solução seria deixar que outra pessoa fizesse isso, mas então eu ficaria ainda mais triste e não me perdoaria por não conseguir protegê-los. Estava sentindo um leve enjoo, não por causa do sorvete, mas por causa da ansiedade que senti ao pensar nisso.  Senti o celular vibrar, mas não o peguei - qualquer brecha que desse para que vissem meu diário era uma brecha a eles me matarem, e eu não queria isso. Deixaria para ver quando estivesse sozinha - talvez me trancasse em meu quarto pra fazê-lo, pois não poderia quando perto de meus irmãos.
Ouvi as meninas falarem, e limitei-me a assentir roboticamente. Precisava relaxar um pouco. Dei pancadinhas de leve em meu pote vazio de sorvete usando a colher, como que para me distrair.
- Talvez ninguém precise morrer.- Murmurei, mais para convencer a mim mesma do que às outras meninas.

Dei uma gargalhada debochada

-Você pode ser até bonita, mas duvido comer todo o seu sorvete mais rápido que eu.

Dei um sorriso e comecei a comer o meu sorvete o mais rápido possível.

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Localização: Sorveteria || Interação: Lenn || Status: Perguntas e mais perguntas...
Será que esse jogo de sobrevivência precisa acontecer? Realmente precisamos nos matar até que sobre um só? Não podemos simplesmente fingir que nada está acontecendo e deixar isso tudo de lado? O que será que acontece se ninguém ganhar o jogo? Será que o mundo se destrói por completo? Ou será que nada acontece? O ganhador pode realmente fazer o que quiser com o tal celular? Tudo o que desejar? Será que realmente vale a pena matar todo mundo por causa de um celular que te dá a capacidade de decidir o que acontecerá mais futuramente? Pois não serão só onze mortes, certo? Pode ser que pessoas inocentes morram nesse jogo de sobrevivência, né? Quem foi o ser que bolou esse jogo doentio? Será que essa pessoa/criatura/coisa bate bem da cabeça? Por que alguém daria um objeto poderoso como o tal celular para uma pessoa que ganhou um jogo que pode transformar as pessoas em psicopatas, terroristas?
Minha mente estava a mil. Diversas perguntas preenchiam minha cabeça. Passei a me perguntar se eu realmente queria me tornar numa "deusa". Será que vale a pena eu me tornar uma deusa e ter que matar o resto? O que eu tenho como objetivo principal? Sobreviver? Proteger Akki? Ou será que o meu objetivo seria matar o resto? Acredito que as respostas possíveis sejam sobreviver e proteger Akki. Eu não me imagino matando pessoas, acho que não tenho coragem para fazer isso, não é certo tirar a vida de alguém para ganhar um celular que tem poder sobre o espaço e o tempo.
Ele respondeu a algo que eu disse, mas eu não lembrava mais o que era, havia me perdido em meus pensamentos.
- Nee, o que acha que pode acontecer nesse "jogo"? - perguntei fazendo as aspas com os dedos.

Norah Brigth || Diário da Criação

 

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Ouvi o desafio proposto por Flora, e dei uma risadinha. Ganhar coisas, ser a vencedora, uma das coisas de que mais gostava. Imediatamente comecei a comer meu sorvete o mais rápido que podia, e era bastante, devo admitir. As balas de goma me irritavam por tornarem um pouco lento o processo, mas não muito, e eu estava decidida a ganhar.

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O que Norah tinha dito me fez pensar. Na minha visão, não era inteligente - nós não poderíamos simplesmente fingir que o jogo não existe, uma vez que nele pessoas morrem, e o vencedor muda o tempo. Não dava para "não jogar", sabia que ninguém ali acolheria a morte como uma velha amiga, era uma de minhas certezas.
- Não posso simplesmente fingir que não está acontecendo.- Murmurei, de cabeça baixa.

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Comecei a tomar meu sorvete, tentando distrair um pouco meus pensamentos. Olhei em volta. Os clientes tinham voltado a suas atividads habituais. Me perguntei como poderiam estar tão "de boas" com a situação, mas então lembrei que não estavam envolvidos no jogo. Não precisariam escolher entre matar ou morrer por um celular que mudava o futuro.
Não pude deixar de pensar que inocentes também poderiam morrer por conta do jogo, mas pelo menos não tinham escolha. Às vezes, é melhor não poder escolher, para não ter esse peso na consciência mais tarde.
Eu não teria problemas matando pessoas - já tinha feito isso, mas de forma indireta, com os seguidores do blog. Eles poderiam fazer todo o srviço por mim, e eu não precisaria escolher. O pensamento não era muito agradável, mas não tinha outra coisa.
Ouvi a pergunta de Yuu, e pensei mais um pouco antes de responder. - Não faço idéia, uma vez que tudo é possível. Não há como saber de verdade, não é?- Respondi, dando de ombros. Realmente havia muito a se pensar sobre aquele questionamento.

Luna

Chrystal tinha razão,o jogo teria que acontecer,se fingíssemos que nada está acontecendo,alguém pode simplesmente nos matar.

-Poderíamos evitar tudo isso...Só matar quando realmente soubermos da verdade.

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Localização: Sorveteria || Interação: Lenn || Status: -
A maioria dos meus pensamentos eram negativos. A maioria tinha morte no meio, e isso nunca será algo positivo. Parece que esse jogo doentio vai dar dor de cabeça...
Parei para reconciderar a possibilidade de algum de nós matar alguém. Não é nada impossível que pessoas inocentes acabem morrendo num mata mata em uma sorveteria. Mas como eu pensei antes, se era para alguém ter matado outra pessoa, alguém já não estaria mais participando do jogo, então, não há com o que se preocupar, essas pessoas inocentes da sorveteria não vão morrer.
Comecei a tomar o sorvete que já estava começando a derreter. Esse jogo não me deixa nem tomar sorvete em paz... me faz viajar na maionese até quando eu preciso tomar sorvete... bom, ainda não estava 100% no estado líquido, então, não tem problema... eu acho.
Ele demorou um pouquinho para responder a pergunta que fiz anteriormente, aparentemente, não tinha uma resposta preformulada. Bom, não é surpresa, afinal, essa loucura começou hoje, então, é meio difícil ter ideia do que esperar de um jogo doentio assim.
- Esse jogo é muito instável, realmente não tem como ter certeza do que pode acontecer... - disse meio pensativa. - Quero dizer, ter um beco sem saída ativado não é sinônimo de fim da linha, afinal, você pode mudar isso tomando as decisões certas. - disse um tanto séria. - Não há como ter certeza de nada. - uma conclusão um tanto óbvia, já que uma ação contrária ao que diz o diário, faz com que as entradas dos diários de outras pessoas mudem, o futuro muda, e talvez uma coisa que estivesse predestinada a acontecer não aconteça, como a própria morte, por exemplo.
"Apesar desse jogo ser incrivelmente instável, há um lado bom: não é porque você tem um beco sem saída ativado que você vai desistir, você pode mudar esse final infeliz." - aparentemente, esse é o único pensamento que envolve morte que é relativamente positivo.

Norah Brigth || Diário da Criação

 

Última modificação feita por tsuki56 (03-10-2015, às 22h32)

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Ouvi Luna falar alguma coisa, e então veio o comentário de Norah. De certo modo, tinha que concordar com Norah - de qualquer maneira, iríamos acabar matando uns aos outros, e era por isso que não podíamos fingir que o jogo não existe, isso seria idiotice e, de certa forma, suicídio.
- A verdade é que tem um jogo de morte ocorrendo e que muita gente vai morrer no processo.- Murmurei, como se aquilo fosse extremamente óbvio - claro que era, será que ninguém havia percebido aquilo ainda?

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Misturei um pouco meu sorvete com a colher, percebendo que já estava quase líquido. Ou derretera depressa demais, ou eu tinha passado muito tempo procrastinando.
Olhei em volta mais uma vez, mas focalizei meu olhar em Chrystal e Sabrina - sentadas em mesas separadas. Nina parecia ter pressa de terminar o sorvete, e Chrystal estava falando com as outras meninas. Sorri levemente. Então voltei a tomar meu sorvete, mas prestando total atenção no que Yuu falava.
- Bem, ao menos saberemos quando formos morrer. E podemos tomar a decisão certa, se formos espertos o suficiente. Mas ninguém é tão burro.- Disse, enquanto pensava que na verdade ninguém ali fugiria da morte para sempre - o jogo entraria num looping infinito se ocorresse.

ChocoLolita, tem alguém definido pra ser o(a) primeiro(a) a morrer? Ou vai ser aleatório?

Flora

Quando terminei de comer o meu sorvete suprer rápido falei:

-Ain! Agora minha barriga ta doendo.

Coloquei a mão na barriga e ri.

-M-mas o que você ta achando desse bagulho de jogo de sobrevivência?

Falei em um tom um pouco mais serio.

Tem sim :3
Vai ser o Enrin Ke diario do investigador. Mas tava pensando em ter um sorteio para saber quem vai matar ele. E assim por diante.
(Seria sortear duas pessoas)

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