Ah, tudo bem! achei que a Miu tivesse potencial. Eu não saberia fazer yuri explícito, apenas sugestivo.
Kei Cheguei em casa e para minha surpresa, meus pais sumiram. Nem mesmo um bilhete. "Droga! como vou vasculhar a casa atrás de algo estranho se não posso abrir uma gaveta?" - lamentei. "talvez os médicos que realizaram o meu tratamento possam me dar algumas respostas".
Felizmente, no futuro, o envio de mensagens de voz, vídeo ou textual não dependiam de touch e alguns recursos básicos podiam ser acessados com a mente numa tela de projeção holográfica.
Um dos médicos aceitou me atender e fui até ao Centro de Pesquisa. Só queria saber o que havia acontecido com o meu corpo. O médico disse que após a minha morte, meu corpo foi congelado, mas que por falta de dinheiro nos anos seguintes, tiveram que descongelar e então meus pais autorizaram uma cremação. Fiquei desanimado. Voltei para casa, encontrei Tai dormindo de bruço, com a boca aberta e babando no meu travesseiro.
Taisuke - Apague a luz! - disse ele, ainda dormindo.
Kei - Não posso apagar o meu corpo.
Taisuke - Então fique atrás da cortina.
Kei - Não está falando sério! Que folgado! Acorda aí, vai.
Taisuke - O que aconteceu?
Kei Meu corpo virou cinzas.
Tai E onde elas estão? as cinzas?
Kei - Como vou saber?
Tai -Ora, todo mundo sabe que as cinzas ficam num potinho ou baú com relevo de arte Maia, Inca ou Azteca.
Kei - Meus pais sumiram. E não posso procurar nada em casa, não tenho tato.
Tai - Tudo bem, eu te ajudo depois das provas.
Kei - Está bem, vou ver se os colegas querem ajudar também, principalmente a Cathe, afinal ela também tem interesse nas coisas sobre meus pais.
Última modificação feita por Biblyn (05-05-2015, às 18h17)