ELE É GAY?!
-Mim Chamo Karina, Prazer-
Última modificação feita por Rinkagaiminelover (29-01-2015, às 14h30)
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ELE É GAY?!
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Nina andou um pouco pelos corredores de Yandere Hospital, e ficou surpresa que ninguém tivesse lhe abordado e mandado para sua cela. Sentiu fome, então tomou o rumo do refeitório. Chegou lá e pegou seu café da manhã mequetrefe, e procurou um lugar para sentar-se. Viu muita gente que obviamente não devia estar ali; Psicólogos e pacientes psicopatas, mas ninguém disse nada. Ao longe, viu um garoto usando uma camisa de força (Regulus). Se tinha uma coisa que ela odiava era a camisa de força, mas imaginou que não tivesse ninguém mais que ainda a utilizasse. Se aproximou. - Quer ajuda com isso?- Perguntou, apontando para a camisa de força que o garoto usava.
Um Garota se aproximou de mim e mim Perguntou se preciso de ajuda disse:
-Sim-
Ayano
Estava com fome,por mais que fosse idiota tentar já que estava s pra trancada,girou a maçaneta,surpreendentemente ela estava aberta,a garota sorriu e correu pelos corredores,chagando até o refeitório.
-Ah...camisa de força...aquilo é uma tortura.!-Renesme estava tentando ser legal,pelo menos 1 vez na vida não matou a primeira pessoa que se cruzou com ela.Ela olhava para a garota com um olhar desconfiado.
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Nina não disse nada, apenas se aproximou das costas do garoto e mexeu um pouco na camisa de força. Em um minuto ele estava livre. Não sorriu, apenas disse: - Está livre. Não precisa agradecer.
Sim, ele é, mas será um segredo. É para a história ter uma graça
-Valeu..- comecei a comer
sorri:
-Claro!-
Última modificação feita por Rinkagaiminelover (29-01-2015, às 14h40)
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Anne continua lá, ela tinha um enorme desejo de matar a mulher, que no momento a olhava com um olhar desconfiado.
Anne sentiu seu sangue fervendo... Era a vontade incontrolável de matar.
Saiu correndo até sua sela, se trancassem a porta não ia ter problemas, Anne tem um clipe no cabelo.
Foi até o banheiro, olhou pela janela.
Como eu quero quebrar esse ferros, escapar daqui e vingar meu pai. Pode ter sido qualquer um, então quando sair daqui vou matar todo mundo.
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- Hum.- Fez Nina, mais um som do que uma palavra, e sentou-se. Comeu em silêncio, tentando ignorar o fato de que a comida não tinha gosto de nada, pelo menos para ela.
A menina saiu de perto de Renesme correndo,Renesme ficou irritado,sentia que queria matar aquela menina,mas algo estava segurando ela para não fazer isso.Renesme voltou andando para o Refeitorio.Quando chegou lá parou na porta e ficou olhando as pessoas que estavam lá,com a vontade de matar todos.
comi em silêncio
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- É, uma pasta!- Disse ela, revirando os olhos. Terminou de tomar o café e deixou a xícara ali. - Francamente, você é sempre desligado assim?- Brincou ela, dando risada.
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Nina terminou o café da manhã com certo nojo, empurrando a bandeja para a outra ponta da mesa, e continuou sentada.
Alguém para Aidan e Nathan?
Tem a Luna,o Yatarou e a Ayano...
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Desde que chegou no yandere hospital Anne tenta quebrar aquele ferro que fica na janela.... Mas nunca funcionou.
Voltou a andar pelos corredores... Mas sentiu seu sangue ferver de novo. A mulher continuava lá. Voltou para sua sela.
Preciso conversar com meu psicólogo! Essa minha vontade de matar! Não sei mais o que fazer com ela!
De repente, Anne ouve uma voz em sua orelha... Era a voz do seu pai.
-Anne... Mate eles... Alguem me matou, não sabemos quem é... Pode ser qualquer um... Então mate todos!
Anne apavorada sacudiu a cabeça e pensou mais alto que a voz:
Cadê você, psicólogo? Estou precisando...
Última modificação feita por tata943 (29-01-2015, às 14h52)
[Lynn]
Foi para a fila para pedir algonpara comer, pegou um café para beber, mas tinha pouco açucar.A garota pegou o açucar e começou a colocar no café, mas os furos do potinho estavam entupidos, ela deu uma batida atraz do pote e jogou no café com força,saiu muito açucar, tanto, que trasborfou na xicara fazendo que caisse um pouco em sua roupa e na mesa ao lado, onde tinha um garoto looro e uma menina de cabelos brancos.
-Ah...A pasta,nem percebi que tinha uma pasta.Mas como essa pasta foi parar na minha mão???-Ele disse dando um sorriso mas olhando para a pasta confuso.
Renesme entrou no refeitorio,e foi na direção de uma menina-Você sempre faz isso com a comida?-Renesme estava com cara de brava.
(a renesme esta falando com a sabrina)
Ao terminar de comer, Mim levantei e fui a minha Cela
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Anne ouve alguma coisa correndo em frente a porta da sela... Podia ser algum paciente correndo por ai, mas essa "coisa" parou, deixou alguma coisa na porta e saiu correndo em direção a saída.
Ela vai até a porta, e lá tem uma faca, com um bilhete.
"Oi Anne, aqui é sua mãe.
Seu pai vem me assombrando, dizendo que devia deixar alguma coisa para você se defender aí, além da sua força, claro.
Tem outra coisa: Estou morrendo.
Depois que te mandei pro Yandere Hospital, descobri que tenho uma doença grave. Tenho pouco menos de um mês de vida.
Então, fique com isso. Vingue seu pai.
Anne pega a faca e esconde debaixo da cama, nunca de sabe quando vai precisar.
Vincent não dormira a noite toda, ainda não se acostumara com o horrível colchão mole e o chão frio, sua camisa de força estava jogada num canto daquele quarto sem cor, onde apenas entrava luz por pequenas frestas de uma janela cerrada com grades. Já fazia algumas semanas que chegara ao hospital e não sairá do quarto, as consultas com os psicólogos também ainda não se iniciara. Como qualquer humano sentia fome e sabendo que era hora de café nada melhor do que sair daquele quarto
Levantou-se pegando Despair, e caminhou até a porta, sua tranca realmente estava desativada, abriu a porta saindo e a fechando seguidamente, caminhando no corredor a caminho da cafeteria
Dr. Karl
Adentrei o prédio, cumprimentei a recepcionista, uma senhora de óculos que mais parecia uma paciente, me certifiquei que era a recepcionista. "Que coisa, não? Aqui nunca se sabe quem é louco, ou normal..." Ela liberou a minha entrada, me indicou onde ir. caminhei pelos corredores, subi pelo elevador. Me apresentei no setor de recrutamento de pessoal. Um rapaz me entregou uma pasta com as fichas dos pacientes, meu crachá, algumas chaves da casa dos psicólogos. Vesti meu jaleco branco, sentei numa cadeira para analisar as fichas.
"hummm, vejamos aqui... Alless Grey, 16 anos, feminino, psicopata, bipolaridade, blablabla. Joguei as folhas para cima. "Quem se importa? Só precisarei ficar 45 minutos com ela por dia e dar alguns remédios, nada demais. Não será nada difícil. Quem liga para essas crianças? Os pais delas (os que estão vivos, claro) simplesmente as jogam aqui e esquecem delas. Bem, eu não ligo, não ligo mesmo! - pensei.
Saí do jardim e adentrei no prédio, e segui o Karl e ganhei meu crachá e as Fichas, ao ver o nome do meu irmão eu disse:
-N-Não P-Pode Ser!-
Karl
Encontrei a Karina um pouco abalada segurando algumas fichas na mão. Estava pálida e em estado de choque. Cheguei perto dela e perguntei:
- Oi... de novo... O que houve? - posso ajudar?
-Tipo.. Meu irmão é um Psicopata e está aqui e QUASE Matou eu e o Meu Irmão do Meio..-
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Anne deita na cama... Fecha os olhos e dorme. Daí vem O Pesadelo.
"O pai de Anne estava dormindo, tranquilo...
Quando de repente chega alguem... Aplica a injeção venenosa nele.
A próxima cena é só o pai de Anne acordando...
Morrendo...
Gritando...
Quando é silenciado. Para sempre.
Anne acorda assustada, como sempre.