Bem,é pro dia 17!

Última modificação feita por Knnigthy (15-12-2016, às 16h33)

atá tendi

Ou seja, hoje? Acabei mudando os planos, iria por uma história e acabei colocando outra e agora não sei se irei participar mais :c

.           *_*
    Desculpem minhas escritoras...por favor Zola,participa,você é tão talentosa,estou louca pra ler as histórias!<3

Finalmente. Então aqui está minha historinha espero de coração que gostem.   

Poltrona Nº 347

    O vejo e de repente me arrepia a espinha e ele me olha de um jeito que percebo que a dele também.
  Ele se aproxima, eu também; será? Estamos a um palmo de distância, vou com a mão em direção as dele mas recuo. Meu coração acelera.
  De repente me vejo abraçada a ele num simples gesto de carinho, nosso mundo parecia girar e se entrelaçar feito uma corda. Nossos corações batem num rimo harmônico.
Parecia que um imã nos atraia, nenhum de nós parecia querer se largar ou recuar.
  Mas por infelicidade do destino o apito do trem soa e ecoa por toda a estação...Chegou a hora mais temida...A partida.
até esse momento não tinha uma palavra ou barulho vindo de nenhum de nós dois. Até que ele diz com sua voz gozada mas neste momento estava tremula e dizia um simples...
-Adeus!- E uma lágrima rolava pelo seu rosto.
  O maquinista já gritava:
-Todos a bordoooooooooooo!!!!!
  Era a hora ele tinha de ir. Ir com a certeza de não voltar mais. Ir com a certeza de que deixou alguém a chorar.
enquanto ele entrava em seu vagão, eu o acompanhava pelo olhar, enfim ele sentou em sua poltrona Nº 347, bem ao lado da janela, eu me aproximei dele.
  Nós dois ali frente a frente, ele dentro e eu fora, ele chorava e eu também.
  O apito tocou mais uma vez e eu fiquei na ponta dos pés e beijei sua bochecha molhada pelas lágrimas, então o trem parte. Para a morte certa.
  Enquanto o trem se perdia no horizonte ele acenava com metade do corpo pendido para fora. Chorei que nem criança.
  Fui para minha casa com os olhos inchados de tanto chorar e pela primeira vez ninguém foi me receber...     

    Então é isso. Só mesmo para explicar esse caso conta de um moço que tinha que ir para um campo de concentração na segunda guerra mundial. e teve de largar tudo inclusive sua esposa.

Última modificação feita por grezi (17-12-2016, às 15h14)

           *O*
     Amei,vo-você me fez chorar... muito,linda demais,é triste...eu vou continuar chorando,então,lincença

kkk Que bom que gostou  
Estou animada para ver as histórias das outras princesas

Última modificação feita por grezi (17-12-2016, às 15h19)

Knnigthy ook, irei tentar então! >.< Acabou saindo muito similar Peguei uma história que escrevi no estilo da outra (digamos que é em resposta) então espero que gostem!


História: Vestígios




Categoria: Originais / Gênero: Drabs, Drama (Tragédia), Romance e Novela, Universo Alternativo / Faixa Etária: Livre.

Vestígios

“Quando retornei descobri que você se foi, se somos como água e óleo significa que precisamos de algo a mais para complementar o tempero.  Por uma relação construída em meio ao orgulho, qualquer assopro desmorona nosso alicerce, se é que podemos chamar disso.


Queria poder retirar cada palavra mal dita e jogada com tamanha ira, reconstituir aquilo que perdemos. Se outrora vez podíamos nos chamar de amigos, por que agora não mais? Então ei de erguer um novo caminho e reconstruir aquilo que deixamos partir, uma vez que não mais acredite, suplico que apenas feche os olhos e tenha fé.


Se tu és o sal, eu posso ser o açúcar, e então juntos nos tornaríamos agridoce. Pois, nosso amor é como a chama brasa da vela em frente à janela aberta lutando contra o vento, embora quase branda e tênue, ainda se mantém acesa lutando para prevalecer. E embora tenhamos nos despedido algumas vezes, o adeus não é um final decretado, então não. Simplesmente não lhe deixarei ir.”


Sorriu, dobrando o pedaço de papel sobre a bancada deixando-o exatamente como encontrara, debaixo de uma lâmina banhada pelo mar tempestuoso que se tornara seu apreço. Apesar dos males, ainda havia vestígios do que sempre fora um amor. Portanto, se o mar lhe jogasse na direção oposta, ele ousaria saltar se fosse preciso para enfrentar a tempestade e chegar enfim à sua ilha. No seu adorado porto inseguro.

Que fofo Zola, Ficou tão...tão...
       É desculpe não sei nem interpretar direito o que achei mas ficou muito legal mesmo 

grezi que isso, não precisa se desculpar! Fico contente que tenha gostado!

Quanto à sua história, tenho nem expressão para dizer, ficou linda e melancólica, a partida deles T_T Tiveram que se separar, isso foi triste, mas lindo. Eu gostei muito, parabéns ela história e escrita :3

Minha história de romance ♥
é livre, mas é Boys love... ou seja é um romance entre dois caras.

Meus três simples motivos

Link da imagem externa

Eu te olhava na escola, te observava sem desejar que você percebesse.
Jurei que nunca admitiria meus sentimentos. Por três simples motivos:

Primeiro: Você é um menino.
Segundo: É o capitão do time de futebol, enquanto eu sou um reles nerd que ama Star Wars, jogos de RPG, e músicas Indies.
Terceiro: Nossos caros colegas homofóbicos me zoariam até o final do ensino médio se, por acaso, descobrissem.

Hoje você está sorrindo na aula de matemática, pois ganhou a partida de futebol. Seu sorriso sempre me deixa alegre.
É estranho você me deixar feliz sem fazer nada? Talvez.

Tento desvencilhar meu olhar - devo parar de te encarar tanto - os garotos da minha sala podem achar estranho, e especular se essa é a razão de eu nunca ter dado uns "pegas" numa garota (ou seja: acharem que sou gay). E terei de fazer bastante força de vontade para (tentar) provar o contrário, mesmo se essa é a mais pura verdade.

Foco no meu jogo, "Angry Birds", que baixei recentemente. Jogando por alguns minutos, conclui que ainda prefiro RPG.
O professor passa umas fórmulas estranhas, e eu tento inutilmente me concentrar nele. Tem tanta coisa melhor para fazer... eu poderia estar jogando, escrevendo alguma coisa, lendo, ou sei lá, rabiscando uns desenhos no meu caderno, talvez, até comendo um lanche...

Para evitar a ansiedade e me impedir de contar o minutos até o fim da aula, resolvo ir beber uma água. Dizem que é bom para "acordar". O professor me deixa ir, sabe que sou um ótimo estudante (apesar de às vezes jogar no celular e não prestar a devida atenção).

No corredor dou de cara com Maddy, minha amiga de infância:
-Por que saiu da sala CDF? - ela me sonda, meio espantada.
-Não é da sua conta artista frustrada.
Chamava ela desse jeito desde o fundamental, lá naquele tempo ela dizia que queria cursar artes visuais na faculdade, e quando ela fez um quadro horrível na aula, apelidei-a desse modo maldoso.

-Tem alguma garota nesse corredor? - ela dá um sorriso malicioso - não vá ser pego beijando-a. Você sabe que aqui eles dão advertência se verem algum casalzinho se agarrando nos corredores.
-Eu sei bem - ri de nervoso (Maddy acha que gosto de meninas) - você pegou essa advertência quando beijou o Matt. Um atleta de natação... se deu bem, heim?
Ela me olha meio espantada:
-Por que acha isso? Ele nem sabe beijar direito - e começa rir.
-Ok, Maddy. Preciso beber água, até mais tarde!
-Vá beber sua "água" logo CDF - ela diz com ironia.

Finalmente estou livre, um momento de paz e solidão.
Aperto o botão do bebedouro e a água espirra em toda na minha cara. Isso sempre acontece. Uma hora morro afogado.
Percebo uma pessoa parada atrás de mim:

-Vai demorar muito aí? - é a voz do garoto. Aquele garoto.
Me levanto rapidamente e passo a manga da camiseta para enxugar a cara e ficar um pouco mais apresentável. 
-Não. Pode beber, Daniel...
Os olhos dele, azuis, são lindos. Quase hipnotizantes.
-Qual é seu nome? - ele me indaga.
-Me chamo Alexandre.
-É um nome legal. Você gosta de jogar não é? Eu sempre percebo os professores brigando com você por causa do "uso indevido do celular na sala de aula".
-Sim - me assusto com a pergunta.
-Eu adoro jogar também...

E por uns minutos ficamos assim, olhando um pra cara do outro sem saber o que fazer ou como agir.
-Alexandre... Alex... eu te acho muito bonito - ele diz meio envergonhado.
Oi? Escutei direito? Fico besta.
-Eu também... te acho bonito... - respondo balbuciando, com pausas e engolindo em seco. Minha cara deve estar parecendo um pimentão. Isso é alguma pegadinha? 

-Sai comigo um dia desses? - ele dá um sorriso - não precisamos contar para ninguém. Podemos manter tudo em segredo.
-Tudo bem. Eu não quero contar para ninguém... provavelmente seriamos zoados até morte - começo a rir, e nesse ponto caiu a ficha, isso não foi uma pegadinha.
-Café? As três da tarde? No Starbucks do shopping - ele me convida.
-Claro - replico.

Daniel vira a cabeça de um lado, e do outro, e checa alguma coisa:
-Por que você tá virando a cabeça? - inquiro curioso - o que está tentando checar?
Ele chega mais perto e me dá um breve selinho. Coisa muito rápida.
-Para fazer isso. Ninguém nos viu, relaxe. Tchau Alex! Te vejo a tarde - ele fala, e começa a voltar para a sala de aula.

Fico ali tocando meus lábios, tenho certeza de que um sorriso idiota está aparecendo no meu rosto. 
Quem diria que esse capitão de futebol tinha um lado nerd?
Quem diria que ele pudesse gostar de mim? Foram grandes surpresas.
É tanta sorte que é quase inacreditável.
Meus três simples motivos eram muito idiotas.

Não preciso nem dizer que não me concentrei no resto da aula de matemática. Fiquei sonhando com esse encontro, e o espiando, sem querer que ninguém notasse (só ele).

Espero beijá-lo muito hoje a tarde...

Última modificação feita por Morganny (17-12-2016, às 23h54)

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Que bom que tenha gostado Zola
    Morganny sua história ficou simplesmente uau, agora fico querendo saber como foi o encontro...
   Knnigthy já sabe qual vai ser o premio ? to curiosa

Obrigada Grezi acabei de ler as histórias de vocês e adorei a sua, é muito triste, mas muito bonita também.
E Zola, li a sua e a achei bem poética ^^

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               *O*
     Muito lindas... vocês querem me matar?Eu Sou tão nova para morrer...
             Começando<3
Zola,sua história muito... muito...estou sem palavras,é tão linda e gostosa de se ler,eu poderia passar o dia inteiro lendo esse romance!Para,eu amei!<3
Morganny,e a continuação?Estou tão curiosa para saber sobre o "encontro"...eu amei,achei super linda,quero continuação,por favor,quero saber sobre o encontro!<3
grezi,como já havia dito,sua história me fez chorar,é tão triste e linda...

     Obrigada meninas,sem vocês,esse cs seria como um sorvete sem cauda de chocolate,porque,sem a cauda,o soverte fica sem seu brilho e sem seu sabor adocicado...
     Nossa,eu filosofei,rsrsrs
   

A vida de uma sem teto
Em uma tarde escura de frio chava caindo em seu redor , Marina triste com fome fofre nas ruas de Boinos Aries Argentina , aonde tudo deviria ser bom , divertido e com bastande comonidades pois o caus a guerra entro em seus coraçoes derrubando tudo de bom em suas vidas
Na noite seguinte Marina foi a porta em porta a pedir comida e abrigo ser sem teto é uma coisa que niguem pode suportar durante a vida , a vida pode ser meio dificil mas quando se acredita tudo pode mudar
5 anos depois::
Marina teve sua vida cheia de amor comida e arinho muito animada mandou um beijo para voce Knnigthy

.         *l*
Que história triste miga,é real ou fictícia? Obrigado pelo beijo,Knnigthy manda outro!<3

Knnigthy ♥
Muito obrigada pelo seu elogio, farei a continuação provavelmente ^^

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he ficticia acabei de enventar 

Knnighity quando vamos saber quem é a vencedora??

nao tem que ter capa
e tem que entregar a hora que vc quiser
nao presissa ser personagens originais

gente a conta da knnighity foi roubada e ela falará quem é a vencedora do concurso sexta ok?

foi fiquei sabendo falei com a moderadora

Nossa gente, que ruim a conta dela ter sido roubado...
tem gente que não tem o que fazer e aí fica roubando

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Espero que o CS não pare por causa disto(espero mesmo que não). Ela não iria querer que parasse só porque a conta dela foi roubada.

        <333
   Hello minhas Escritoras! Finalmente eu já posso escrever aqui no fórum!Estou com saudades de vocês!<33

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         Eu Sou a Knnigthy =^-^=