Capítulo 1
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Acordei junto ao despertador, o quarto escuro agora estava mais claro, graças a luz que saída da porta, era lindo.
Decidi sair logo da cama, se não me atrasaria para a escola, levantei, escovei os dentes e vesti a roupa escolhida do dia: Blusa regata amarela, calça jeans, e sapatilhas pretas, deixei os cabelos soltos, e coloquei meu colar preferido, um crucifixo.
Desci para tomar café, meus pais haviam ido trabalhar, por isso, estava sozinha em casa.
Comi pão com manteiga, café bem docinho e alguns biscoitos, minutos depois, estava indo para a escola.
O dia estava quentinho, apenas com um ventinho frio, mas mesmo assim era um dias bom, no caminho, vi alguns alunos, também indo para a aula. Não tenho muitos amigos, por isso quase ninguém me conhece, exceto as pessoas da minha sala. Logo cheguei a escola, fui ao banheiro e entrei na sala.
A aula foi como sempre foi, lição, lição e mais lição, nada diferente, exceto o fato de que o menino mais lindo do mundo, o Matheus, me dar um “oi”. Ahhh, que menino perfeito.
Quando as aulas terminaram, fui para casa, meus pais só chegam de noite, por isso, fica o dia inteiro em casa. Na maioria das vezes eu faço o que tenho que fazer, e assisto filmes depois. E hoje não seria diferente.
Varri a saca e passei o pano, almocei e lavei a louça, peguei minhas cobertas e as arrastei para a sala, fiz pão com queijo, e leite, e assisti os filmes A casa da Fúria do Jackie Chan, e Viagem ao centro da terra, eu AMO esses filmes!
Meus pais chegaram bem na hora em que os personagens estão na mina abandonada, adoro essa parte, e infelizmente, tive que pausar o filme e ajudar a minha mãe a preparar uma pizza de frango, ate que não foi ruim, já que eu gosto muito de pizza. Levei meu prato ate a TV e fiquei assistindo o resto do filme. E depois fui dormir.
Horas depois, acordei ouvindo um barulho alto, vindo da frente da minha casa, parecia uma pessoa assustada, seguido de um carro sendo ligado e indo em direção ao fim da rua. Aquilo me assustou, mas acho que foi minha vizinha e seu filho, ele meio que tem medo de andar de carro. Por isso voltei a dormir.
Mas aquilo realmente me atormentou .
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Capítulo 2
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Acordei sendo balançada pela minha mãe.
-Tatiana! Tatiana, acorda!-Minha mãe sempre me acorda quando estou sonhando com ele, ninguem merece......
-Hum? Ah! O que foi mamãe?
-Levante, venha me ajudar
-……….. ta bom…………
Sabe o que ela queria? Que eu a ajudasse a arrumar a papelada DELA, como se eu soubesse de alguma coisa que ela faz no trabalho.
Ela trabalha como professora de português em uma escola particular, e me pediu para ajuda-la a corrigir algumas provas de múltipla escola, sempre gostei de fazer isso, tanto que corrigi tudo em 10 minutos.
Tomei café com meus pais e me arrumei para ir a escola, desta vez, escolhi um vestido vermelho e uma sapatilha preta com um lacinho na ponta.
Quando sai de casa, vi algumas folhas no chão em frente a minha casa, pareciam conteúdos de matérias da minha escola, acho que alguém deve ter derrubado enquanto ai para a escola, por isso, as peguei e guardei, caso alguém me pergunte sobre elas, eu devolvo.
Quando cheguei na escola, me sentei no banco me olhei as anotações que estava estudando para uma prova, quando acidentalmente, ouvi uma conversa entre duas meninas.
-Menina, voce soube do sequestro?
-Que sequestro?
-Uma menina da nossa idade, mais ou menos uns 15 anos, foi sequestrada perto da escola, em um lugar onde moram varias pessoas.
-Jura? Que horror!
-Então! Ouvi dizer que a menina era da nossa escola!
-puxa! Mas quem sera?
-Não sei, mas tomara que não seja verdade.
Aquilo me apavorou, eu moro perto da escolar, e moro num lugar onde morar varias pessoas, inclusive EU! Sera que isso tem algo haver com o barulho que ouvi ontem a noite?
Tentei deixar esse assunto de lado e entrei na sala para fazer a prova. Mas não consegui me concentrar, aquele assunto estava me deixando maluca, e se for verdade? Não consigo pensar no que a suposta menina passou.
Na hora do intervalo, não se falava em outra coisa, uma menina da nossa escola, sequestrada, bom, existem duas possibilidades: A-Isso ser um boato falso ; B-Ser uma mera verdade, já que nem tudo que ouvimos é verdade, certo?
Acho isso muito estranho, primeiro que o suposto sequestro aconteceu ONTEM A NOITE, não imagina que isso pode ter se espalhado tão rápido, muito menos, em menos de 6 horas, e segundo por que alguém esta sabendo disso se nem o jornal plantão 24h da cidade informou sobre isso de manha?
Bom, acho que vou ficar com a opção A, pelo menos, por enquanto...
……
Esse caso não é a unica coisa estranha que aconteceu hoje, por que o Matheus, me convidou para ir na casa dele.
Não sei por que, mas as vezes acho que ele gosta de mim, primeiro por que ele vive olhando pra mim, mas não fala nada e as vezes, ele fala com os amigos e olha para mim, como se estivessem falando sobre mim, mas eu nem me importo, se ele estiver realmente gostando de mim, pra mim é um sonho realizado.
Mas, infelizmente deixei minhas expectativas altas demais, tudo que ele queria era que eu o ajudasse na lição de casa, e depois assistimos um filme com a irma dele, não foi tao ruim.
Como ainda estava claro, saímos para tomar sorvete, ai ele disse uma coisa que me deixou animada: Ele me disse que queria que o ajudasse no trabalho da escola, e que se eu aceitasse, era para ir com ele para a casa dele amanha depois da aula. E é claro que eu disse SIM.
Mas enquanto voltava para cassa, lembrei que não havia nenhum trabalho pendente para ser feito, já que as notas já estavam sendo fechadas. Isso significa que ele arrumou uma boa desculpa para passar um tempo COMIGO!
Acho que ele esta afim de mim!!!!
Sera mesmo?
Estava pensando sobre isso enquanto voltava para casa, que por sinal, ja devia ter voltado, era quase oito da noite, mamãe e papai devem estar preocupados.
Não conseguia parar de pensar no que aconteceria amanha depois da aula, estava tão perdida em meus pensamentos que a rua perdida sobre as trevas fez surgir uma luz forte que quase me cegou, um carro preto parou em minha frente, tão rápido que não houve qualquer reação vinda de mim.
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Capítulo 3
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Quando finalmente consegui me recuperar do susto e consegui enxergar claramente novamente, vi que do carro saíram dois homens de preto, um usava uma arma e o outro uma corda, tentei correr, mas um dos homens me pegou peço pulso e colocou a arma em direção aos meus olhos, e disse com uma voz assustadora:
-Shiii, fique quietinha, e nada lhe acontecera-Ele tinha bafo de cigarro, e me apertava com força, eu me esforçava para manter a calma e não gritar, o medo estava cada vez mais me sufocando, quando o homem finalmente me soltou, o outro me amarrou e me jogou com foça dentro do carro, na parte dos passageiros, ele entrou junto e amarrou minha boca com um lenço, e foi para o banco da frente.
Meus olhos arregalados me mostravam a verdade: O boato era real, e eu estava vendo isso em primeira mão, quando finalmente me acalmei, pude perceber que estamos em uma região montanhosa, e estávamos subindo uma colina, era possível ver as nuvens escuras graças a lua cheia, após alguns minutos, comecei a ficar sonolenta, mas fiz de tudo para me manter acordada, não sei o que poderia acontecer comigo, vai que eles decidem me jogar de um precipício ou pior, tinha que ficar alerta.
Os homens conversavam baixo, não pude ouvir nada senão meus batimentos cardíacos acelerados, pude notar que estávamos entrando em um matagal fechado, e entrando em uma possível construção, bem velha, como um sitio.
Quando o carro parou, tentei ao máximo me calamar, a porta se abriu e fui tirada de la, olhei em volta, e vi uma coisa que fez com que eu quase desmaiasse e comecei a me desesperar: Era um CEMITERIO abandonado.
Comecei a entrar em pânico, eu seria enterrada ainda VIVA, eu me mexia desesperadamente, tentando fugir, o medo me consumia parecia que eu havia consumido alguma droga de tanto medo que estava.
-Não, não, fique quietinha! Disse o homem que me amarrou, este também me empurrou e fez com que eu caísse no chão, e esticou a arma em minha direção.
Para minha sorte, o outro homem abaixou o braço dele, e falou:
-Ande logo Carlos, estou com fome e temos que alimentar as outras.
Outras? Ahh graças de Deus, não vou morrer agora!
Fui levantada e arrastada entre os túmulos, quando finalmente entramos numa espécie de tumba, havia uma luz acesa e ouvi vozes, quando eles abriram uma porta, não acreditei no que vi: 3 garotas no cômodo, apavoradas duas delas sentadas em uma das muitas cadeiras velhas que haviam ali, e uma delas deitada no chão, encima de um cobertor esticado. Fui empurrada novamente, mas desta vez, manti o equilíbrio e não cai no chão.
-Desamarrem ela--Ordenou Carlos- E aguardem o jantar.
Bom, pelo menos, eu irei jantar……
As duas meninas que estavam sentadas, me ajudaram a me desamarrar, e soltaram a faixa presa em minha boca, quando terminaram, me convidaram para me sentar.
-Meu nome Lara
-E eu sou a Gaby
-Meu nome é Tatiana.... onde estou? -Pergunta bem idiota
-Bem, como você deve ter notado[/ color]-Disse Lara-Estamos em um cemitério abandonado, no topo de uma colina, o que estamos fazendo aqui, eu não sei, só sei que fomos sequestradas.
-Sim, e nem sei por que, se não pediram resgate em troca de dinheiro, e nem nos assassinaram ainda-disse a Gaby.
-Há quanto tempo estão aqui?-perguntei
-Uma semana-respondeu Lara
-Tres dias-Disse Gaby
Olhei em direção a menina deitada no çhão
Essa é a Isabela-Disse Gaby, respondendo meus pensamentos Ela esta aqui desde ontem, estava apavorada, chegou aqui e nem quis converser, ficou chorando,e quando se acalmou, a conselhamos a ir descançar, ela se levantou algumas vezes, hoje de manha, ela foi revistada, pra ver se não tinha celulares para poder ligar para alguém, mas claro, todas nos fomos sequestradas a noite quando nem sonhávamos em usar celular, a Lara foi pega quando foi comprar pão na padaria, eu fui pega enquando jogava o lixo, e ela, bom, o celular estava na bolsa, que lhe foi tirada assim que chegou. Mas você tem algum? talvez podemos sair daqui.-
Felizmente, eu tinha um celular, mais achei melhor esconde-lo primeiro, o primeiro passo era descobrir, onde, por que, pra que, e quem nos trouxe ate aqui, para depois chamar a policia, achei que eles não iriam acreditar se não lhe déssemos informações solidas. Contei meu plano e elas aceitaram.
A porta se abriu e o homem no qual estava com Carlos, entrou e colocou uma sacola em cima da mesa, e depois saiu.
Lara foi pega-la, e nela continha 4 marmitas, ela deu uma para cada uma de nos, inclusive a menina que estava deitada, ela a acordou, quando olhei nos olhos dele, não acreditei: Era a menina da minha escola, a uma garota popular da minha escola.
Foi ai que caiu a ficha, ELA era a menina do boato da escola, sequestrada ontem a noite, em frente a minha casa?
Mas não sei se fico feliz ou não em vela ela, pelo menos vela VIVA, por que 1: Ela é muito popular, e fica se gabando por causa disso, e isso me da nos nervos, e 2: por que ELA esta afim do Matheus, e pelo jeito, esta, ou estava conseguindo ter ele só pra ela.
Mesmo assim, acho que fiquei feliz em vela, já que ela estava bem, e pelo jeito, acho que ela esta apavorada, tinha que ser, menina cheia da grana e super mimadinha.
Ela não falou comigo, apenas pegou sua marmita e começou a come-la, mas juro que, pelo seu olhar, ela me deu um OI bem carinhoso, e pelo seu sorriso, ela estava feliz por ter alguém “conhecida” perto dela.
Fui me sentar ao seu lado, pude ver que ela não queria conversar, por isso apenas sorri de modo consolador, e jantei com ela. Imagino que lara e Gaby, ficaram sem entender nada, por isso lhes expliquei, depois contamos nossas historias, Isabella começou a conversar junto a nós, não de modo, eu sou uma menina super popular que fica falando mal dos outros pelas costas, talvez só um pouco, mas, na maioria das veses, ela era uma pessoa tímida, eu meio que entendo, ela com medo.
E eu também estou, com medo, apavorada.
Mas aquela conversa me consolou.
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Capítulo 4
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Acordei quando os primeiros raios de sol atravessaram as pequenas grades que haviam na porta, as outras estavam dormindo.
Mesmo sabendo que não tinha como, procurei um modo de sair dali, deveria ter algum modo de ventilação, por se não houvesse, o ar estaria pesado e o cheiro iria nos matar.
Me dei conta de que, aqui foi uma tumba, mas não havia tumulo, ou sepultado, o que era estranho, já que as paredes eram antigas e o tumulo estaria preso no chão.
A não ser que ele estivesse sido quebrado e tirado daqui, achei isso fora do normal. Não tive tempo de pensar sobre isso, por que a porta se abriu. E o mesmo homem que nos trouxe o jantar, apareceu.
-Venha aqui menina.-Ordenou, apontando para mim
Fui devagar ate a porta, ele fez um sinal para começar a andar, quando saímos da tumba, os raios de sol me cegaram, mas coloquei a mão em frente aos olhos e continuei andando.
A lugar era cheio de covas e mato, andamos um longo caminho, ate sairmos de cemitério, pouco depois, avistei um lugar quase tão velho quando o cemitério, imaginei que fosse o lugar onde as pessoas se encontravam antes de enterrar seus mortos. Aos entrarmos, pude ver que, apesar de ser um local velho, estava limpo.
Passamos por um corredor e entramos numa sala, Carlos estava la com outro homem, que ao nos ver, se retirou.
-Perguntou o outro homem
Fiz não com a cabeça, comecei a ficar com medo, Carlos saiu, me deixando sozinha com ele.
-Que bom… Mas não se preocupe, em breve irá descobrir
- O que quer de mim?
- Humm, não sei, antes precisamos examina-la, cada uma das que trouxemos, tem algo que queremos, em breve, você irá descobrir o que você tem para nos dar, assim que acharmos mais.
- Defina “algo que queremos”
-E estragar o suspense? Ah não, não, você, minha querida, que quer saber tanto, será a primeira a descobrir, será chamada, e irá para a sala aonde te examinaremos... ela fica bem ali, no fim do corredor-Ele fez uma pausa, olhou para porta. -Carlos, leve-a de volta, e não se esqueça do café delas.
Carlos me pegou pelo pulso e me arrastou, lutei para ficar de pé, voltamos pelo mesmo caminho que percorremos para chegar aonde estávamos.
...
Já de volta á cova, estávamos conversando sobre o que estávamos fazendo ali.
-Descobriu alguma coisa?-perguntou Gaby
- Pelo visto, eles querem alguma coisa que nós, disse que sequestraria mais algumas meninas, e depois, iriamos ser examinadas, o motivo, eu não sei, mas por conta da minha curiosidadade, serei a primeira azarada a ir, para a talvez, a morte certa.-Respondi
-Examinadas? O que ele quer dizer com isso?-Disse Lara
-Não sei, mas eu suspeito que seremos vendidas para algum mercado de prostituição, já que somos todas meninas.-Respondi, apresentando minha teoria.
-Ai que horror!-Isabela, sempre tão dramatica.
-Mas por que nos examinariam pra isso?-perguntou lara
-Eu não sei-Respondi mais uma vez.
-Talvez, eles sejam adoradores de deuses, e nós somos o sacrifício!!!-Isabella, estava começando a se desesperar
-Ai quanto drama, calma-falei, ja cansada de tanto medo.
-É verdade, mas não deixa de ser uma boa teoria, uma teoria maluca,mas é algo solido-lara defendeu.
-Sem falar que isso explicaria por que seremos examinadas, talvez vejam se somos dignas de oferecimentos aos deuses deles-Justificou isabella, ela saiu da roda de conversa, foi de deitar no chão
- Eu não conheço nenhuma religião que tenha humanos como sacrifício, pelo menos, não uma que fosse comum no brasil.-Argumentei
-Acho que rituais assim, estão presentes na Africa.-Respondeu Gaby, comecei a refletis sobre o assunto.
-Bom, pode ser loucura, mas, eles podem ser adoradores de uma religião antiga, por exemplo, os incas, eles sacrificavam pessoas para seu principal deus: O sol, mas isso eram feitos em templos, e não em cemiterios-Conclui
-Odeio aula de historia…-Resmungou isabela, la do canto.
-Sim,mas apesar de ser uma aula de historia, isso não deixa de ser um motivo de estarmos aqui.-Gritei, já irritada com tanta frescura, filinha de papai, pensei que o medo iria deixa-la mais normal, mas pelo visto só deus pra ajudar.
-Mais alguma ideia?-Falou Lara, tentando acalmar a situação.
-Não, nada me vem a cabeça.-Respondi, arrependida por ter gritado, alguem poderia ouvir.
-Então ate agora, temos dois motivos: Mercado de prostituição, e sacrifício.-falou Gaby
-Olha eu não sei voces, mas, eu acho a primeira opção mais obvia-Argumentou Lara, eu também achava isso.
-Sim, mais presisamos ver os fatos, se a primeira opção for a correta, por que nos examinariam? Se bem que, se seremos vendidas para um mercado de prostituação, por que se preocupariam com nossa saúde?-Falou gaby, ela tinha razão, presisavamos ver a todos os pontos de vista.
-Dst?-Falou Isabella,achei aquela ideia ridícula
-Voce acha mesmo? Logico que não! Usariam preservativos, voce acha que eles iriam querer um bebe pra cuidar?!-Respondi, mais calma e tranquila, apesar de ser ridículo, pelo menos ela fez algo normal, que não fosse drama.
-Olhando por esse ponto de vista, voce tem razão.-Respondeu ela, se levantando.
-Só sei que eles pensaram bem, ninguem nos procuraria em um cemiterio, quanto mais abandonado.-Disse lara
-Falando em procurar, não esta na hora de fazermos a ligação? -Disse isabela, agora, voltando ao seu lugar
-Ainda não, não sabemos o real motive, quanto mais informação melhor.-Respondi, lembrando que tínhamos que descobrir rápido, meu celular estava descarregando, mas não disse nada a elas, não queria outro Drama
-Tudo bem então.-Respondi, ela parecia ver que eu tinha razão.
Mudamos de assunto, para deixar o ambiente mais confortável.
Estava preocupada, tinha uma coisa que eu tinha em mente, mas não contei, tive medo de estar certa.
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Última modificação feita por NEFERTITI3 (17-07-2016, às 15h28)