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Interagindo: Ninguém em específico
Local:Na frente da mansão
Status:De todos os paraísos este é o pior deles.

Bem...ela nos chamou de burros, ok eu compreendo...ou talvez não! Tive de reclamar.

-Está nos chamando de burros? Quanto aos outros não sei mas eu não sou burra com certeza! E digo mais...você que é por estar aí falando de morte como se isso fosse completamente normal. Experimente desmaiar num museu e do nada ir parar num mundo com uma menina grossa falando isso!-me virei para os outros...-Desculpem não aguentem, saiu....tive de dizer!

Me virei de novo para a garota e Cruzei os braços. Só de olhar a cara dela me dava ainda mais vontade de sair dali.

-Se calhar prefiro andar às voltas...

---

Fear || Interagindo: Todos
- Eu não tenho obrigação de se gentil com pessoas mais fracas que eu.
Realmente odeio ter que lidar com humanos.
- Ninguém os observara, isso e chato de mais se fosse para ser um show para chamar atenção de todos os colocaria em uma arena rodeados de inimigos. Ela sorriu pensando na ideia, suspirou com pena quando ouviu o comentário da garota.  - É por isso que humanos morrem fácil, quando algo foge de sua compreensão ele chamam de sonho ou ilusão.
Ela escutou calmamente o comentário da outra.
- Não acho que eu seja grossa, vocês não estão mais em seu mundo estou aqui por meus próprios motivos se quisesse poderia deixa-los para morrerem no primeiro dia.

---

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Local: Frente da Mansão | Interagindo com: Menina desconhecida (Fear) | Status: Tranquila... Mais ou menos.

Quando eu me senti forte o suficiente, levantei do chão e ajeitei minhas roupas calmamente. Em seguida peguei a rosa marrom - bonita demais pra ser desperdiçada, eu poderia colocá-la num vaso assim que voltasse para casa.
Porém, assim que olhei em volta a fim de procurar uma direção que pudesse considerar pra voltar pra casa, vi uma garota aproximar-se. Tinha cabelos pretos, pele pálida e olhos vermelhos como minhas lentes. Usava um vestido muito longo e tinha aquela aura de pessoa com quem não se deve brincar. Eu reconheci - era o que eu projetava pras outras pessoas.
Ela começou a falar e imediatamente eu reparei que algumas outras pessoas fizeram perguntas sobre como sair. Eu me mantive quieta por um tempo, apenas escutando todas as respostas e guardando-as mentalmente. Todos estavam tratando tudo com um certo desespero, ou seja, eu teria que dar meu melhor pra adaptar-me a essa situação.
Pensei um pouco para fazer uma pergunta - tinha que ser algo impactante, e ao mesmo tempo uma entre todas as coisas que eu tinha que questionar, algo que pudesse ser respondido em uma só tacada.
- Então... E pra sair daqui, funciona como?- Perguntei, dando meu melhor sorriso falso. Estava tentando fazer parecer que estava tranquila, mas meu coração batia acelerado. Eu não queria estar ali, meu irmão estava sumido, e quanto antes aquilo acabasse tanto melhor. Parecia horrível. - Considerando que todos sobrevivamos, é claro, quanto tempo isso duraria?

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Local: Frente da Mansão | Interagindo com: Garota estranha (Fear) | Status: O que está acontecendo?

Sentei-me no chão quando reparei que havia passado um tempão apenas olhando para a rosa entre meus dedos, era bastante bonita embora estranha por causa da cor. Eu gostava de verde-escuro.
Ouvi alguém começar a falar e imediatamente me virei na direção da voz. Era uma garota, de cabelos pretos e olhos vermelhos, e ela falava tranquilamente, mas não parecia gostar das pessoas para quem estava discursando. Eu não a conhecia, mas ela me dava um pouco de medo, e embora fosse normal como todos ali, algo me dizia que ela não era humana. Era algo mais que todo mundo.
Algumas garotas começaram a fazer perguntas e a moça parecia entediada de responder a todas, embora fossem perguntas plausíveis. Levantei-me e sacudi a poeira da roupa, ainda com minha rosa na mão, e prestei mais atenção ao que era dito.
- Quem é você?- Perguntei, e no mesmo momento me senti estúpido. De todas as perguntas ali, provavelmente a minha era a que menos ajudaria de alguma coisa. Mas ninguém tinha perguntado, então valia a tentativa, acho.

Hitomi Kasumi || Rosa Bordô ou Cor de Vinho

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Última modificação feita por kika1413 (05-02-2016, às 16h45)

To perdida, que ta acontecendo?

Ainda tamos discutindo com Fear, a minha person e de Katy-chan foram dar voltas... Só isso! ^-^

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Interagindo: Fear e Hitomi
Local:Por aí

A encarei cansada daquela conversa....

-Olhe...eu não sei quem você é e se me desculpa, nem me interessa seus motivos para estar aqui. Agradeço que nos avise dos perigos mas não gosto que me menos prezem nada de mais! Acho que todos têm direito a lutar pelo respeito...-me virei de costas e sai dali.-Pode continuar a falar para aqueles que estão interessados em ouvir por mim já ouvi tudo...-falei.

Quando eu já embora uma menina veio atrás de mim, se apresentou e me estendeu a mão. Era uma menina ruiva com olhos da mesma cor, será que os olhos dela tinham mudado de cor também quando veio para cá? Claro que eu não iria perguntar isso tá óbvio né!

-Oi! Prazer Hitomi-san...meu nome é Cherry!-disse sorrindo para ela.-Estou aberta a apelidos, me chame como quiser!

Me viro novamente pronta para recomeçar a andar mas para e acrescento.

-Ah! Mais uma coisa...se não quiser sorrir não é obrigada a fazê-lo...se lembre disso!

---

Fear || Interagindo: Todos
- Como sair? Essa e uma pergunta bem valiosa, se quiserem que eu responda terão que me dar algo em troca. O tempo que passarão aqui dependem de como se saírem nos desafios. 
Ela se virou encarando o garoto (Lenn), de todas as perguntas que lhe fizeram essa de algum jeito me pareceu engraçada.
- Meu nome não e algo muito relevante mais podem me chamar de Fear. Sorriu gentilmente. - Serei meio que uma guia enquanto estiverem aqui.
Aquela garota já estava irritando-a com a ignorância dela, então continuou em um tom mais frio.
- Não fui eu quem os trouce então não posso leva-los de volta, vocês mesmos irão encontrar a saída.
Ela viu duas garotas irem embora, tentou se controlar mais aquela foi a gota d'água. Ela se moveu rapidamente, não passando de um borrão e quando voltou ao seu lugar estava com duas rosas na mão, uma branca e uma vinho, quando ela falou seu tom era calmo e assustador.
- Duas senhoritas e falta de educação não escutar o que as pessoas tem a dizer, se prestaram atenção no que disse creio que escutaram quando falei que essas rosas eram suas vidas, certo? Ela acariciou suavemente as pétalas das duas rosas. - Querem servi de demonstração para aqueles que não acreditam.
Ela fez menção de destroçar as duas rosas mais parou a milímetros das delicadas pétalas vendo a expressão das duas garotas, ela sorriu com aquela cena, ela observou mais um pouco as rosas antes de estende-las as donas.
- Acho que agora entenderam a diferença de poderes, eu sou sua guia e ao mesmo tempo o carrasco, eu mesma matarei aquele que quebrar as regras então não me irritem.

Última modificação feita por tsuki56 (06-02-2016, às 00h20)

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I R M A   O R T E G A
C O R   D A   R O S A:   R O X A

Acordei no hospital, o que aconteceu? Meu pai, ele... Morreu... Depois disso, eu vi que deu um terremoto, e nesse meio tempo, tomei um remédio, dormi depois disso... Acordei, e, meu Deus! Estava em frente a um lugar completamente diferente, e uma menina, que foi apresentada de Fear, explicou sobre tudo! Depois, perguntei:
-Onde que é aqui? Por que estamos aqui? E cadê a saída?

Última modificação feita por Biah0901 (06-02-2016, às 09h35)

---

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Local: Frente da Mansão | Interagindo com: Fear | Status: Tranquila... Mais ou menos.

Acompanhei com o olhar a menina que fez birra e quis sair, ela estava meio próxima e eu pude ouvi-la também com clareza. Achei que sua reação fora uma extrema falta de consideração com a moça de cabelos pretos, mas não comentei nada, não deveria.
A resposta que me for dada de certo modo eu já esperava, não era muito diferente. Tudo ali era bastante misterioso e eu teria me surpreendido de receber uma resposta clara e bem explicada logo na primeira pergunta. Ela apresentou-se como Fear após um garoto perguntar alguma coisa e eu percebi, com certo temor, que se tratava de Lenn. Por um lado, estava perto de mim e eu podia socorrê-lo se precisasse. Por outro, queria que estivesse são e salvo em casa.
Contive uma risada ao ver o que ela estava querendo fazer com as duas garotas que abandonaram seu discurso, e me vi torcendo pra que ela destruísse as rosas. Porém não o fez, o que me deixou meio desapontada, mas ainda assim era melhor que mais gente sobrevivesse aquilo, o que quer que estivesse acontecendo. Apertei o caule de minha rosa com mais força - ela não tinha espinhos, por alguma razão -, não ia perdê-la tão facilmente.
- Poderia nos dizer aonde fica este lugar?- Perguntei, sem alterar minha expressão e tom de voz. Estava bastante calma, não queria dar a Fear motivos para se irritar.

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Local: Frente da Mansão | Interagindo com: Fear | Status: O que está acontecendo?

A moça apresentou-se como sendo Fear, uma guia. Eu achei que o nome lhe caía bem - ela dava medo, de certa forma. Pelo menos já estava explicado, mais ou menos, quem ela era.
Ao ver o que ela quase fez com as duas garotas que deram as costas para seu falatório, ajeitei minha postura e prendi a respiração por um momento, meio nervoso. Eu sentia que ela poderia me matar se ao menos eu respirasse de uma maneira considerada errada e ia tentar não me arriscar.
Pensei muito para formular uma pergunta, já que estava claro que ela se cansara de perguntas sobre a saída, e era justamente isso que todos estavam querendo saber, o que tornava a tarefa difícil.- Você é uma guia, como disse? Então poderia nos dar mais dicas!- Acabei falando, usando de toda e qualquer coragem que eu tivesse pra falar aquilo. Meu coração estava batendo acelerado, e eu realmente não queria ter confrontado Fear. Tinha pensado tanto pra no final falar aquilo.

Última modificação feita por Enchantrelle (06-02-2016, às 10h09)

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Interagindo: Fear....
Local:Sala
Status:Me mate se quiser....só estou atrapalhando afinal de contas...;-;

Me virei bruscamente. Tentei alcançar minha rosa mas ela desviou. Fiquei pálida por uns segundos mas depois reto.ei minha cor normal apesar de ser pálida por natureza. Que menina chata nos calhou ainda por cima que não aceita que a contrariem. Limitei-me a olhar ao redor e certificar-me de que afastava os olhares que caiam em mim. Depois disse:

-Bem...já que quer ser ouvida tenho uma pergunta a fazer, se me permite....-falei angustiada enquanto via ela se gabar e rir da nossa expressão após aquilo.

-Se você ou outro inimigo nos matar nesse mundo....a gente morre no outro também? Tipo...deixamos de existir em ambos mundos? Alguém nos recordará ou será como se nunca tivéssemos existido?-digo a enchendo de perguntas.

---

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Interagindo: Menina de cabelo rosa
Local:Na frente da mansão

Uma menina veio contra mim e se assustou quando me viu.
Eu quase que ri mas não o fiz. Olhei gentil para ela e falei num tom calmo para ela não ficar nervosa.

-Não foi nada....não se preocupe que eu não mordo ninguém! ^^'

---

Fear || Interagindo: Todos
Escutou a garota, ela parecia mais confusa que todos os outros mais parecia que ela não havia escutado nada do que havia explicado.
- Eu já respondi essas perguntas, se tivesse prestado atenção não precisaria faze-las novamente. Falou, não aguentava mais ter que explicar as coisas para esses humanos. - Se com "lugar" você se referir ao mundo fabricado, ele e uma dimensão totalmente diferente do mundo humano.
Ela respirou fundo se acalmando novamente, não adiantaria ficar irritada e matar todos, outros seriam escolhidos e isso começaria de novo.
- Sim, sou sua guia mais nada vem de graça, haverá alguns disafios onde vocês vão ter que provar se dignos da minha informação.
Ela observou as duas garotas que havia intimidado, acho que agora haviam aprendido a lição.
- Sim, vocês morrerão aqui e seus corpos sereão encontrados lá no mundo humano também mortos. Ela deu uma pequena pausa calculando o tempo que tinha gastado ali, então suspirou um pouco cansada. - Muito bem, já falei de mais, todas as rosas estão livres para conhecerem a mansão, não se esqueçam das regras, não se preocupem não há nenhum inimigo por enquanto quando eles aparecerem eu os avisarei.
Ela sorriu e se virou caminhando na direção do jardim e desapareceu.

Última modificação feita por tsuki56 (06-02-2016, às 20h08)

---

I R M A   O R T E G A
C O R   D A   R O S A:   R O X A

Ela sumiu, eu tive que perguntar para um menino o que ela explicou (Lenn):
-Ah! Olá! Meu nome é Irma, eu cheguei agora há pouco, pode me explicar tudo?

Última modificação feita por Biah0901 (06-02-2016, às 20h15)

---

Larc | Viko Volkova | Rosa Cinzenta

Nome da princesa: Larc

Nome do personagem:
O nome dele mesmo é Ludoviko Jaybird Volkova, geralmente prefere ser chamado Viko.
Ludoviko é um nome teutônico que significa "aquele que se destaca na guerra"
Jaybird é um outro nome pelo qual é conhecido um pássaro chamado Blue Jay (Gaio Azul), um lindo espécime da família dos corvos, e não é um sobrenome, é um "nome do meio".
Volkova é um sobrenome russo que significa "forte, ágil e valente como um lobo"

Idade:
18 anos

Gênero:
Masculino

Sexualidade:
Hétero

Cor da rosa:
Cinza

Personalidade:
Apesar dessa aparência dura de pessoa fria, é só chegar perto e conhecê-lo para descobrir que ele não é assim. Ainda que suprimida com o tempo, é possível notar a instrospecção de Viko, mesmo ele se mostrando mais interativo. Tem um ar sereno e às vezes tímido em quase tudo o que faz. Mostra-se polido e simpático diante de estranhos. Ele curte muito ficar um tempinho sozinho, com seus pensamentos e pah... Na verdade ele até prefere...
Ainda como consequência de sua adolescência conturbada. No fundo, Viko se vê como uma pessoa defeituosa e vazia por não saber muito sobre sua família, embora não tenha procurado saber dela até agora, pois é ressentido pelo abandono. Tem o hábito de se castigar mentalmente quando faz ou fala alguma besteira, devido ao seu receio de falhar...

Historia

VENUS DOOM: LOVE IN THEORY AND PRACTICE

I - PRELUDE

1998. Foi provavelmente quando ele nasceu, numa manhã cinzenta de uma pequena e fria cidadezinha inglesa, um bebê aparece na porta da igreja junto de uma carta que dizia seu nome. O sobrenome não era dos mais usuais entre os ingleses: "Volkova". Não, esse menino não era dali...
A criança então foi encaminhada para o orfanato onde freiras tomavam conta das criancinhas abandonadas e lá ele cresceu. Comparecia às cerimônias e ritos daquele lugar apenas por comparecer... Nunca foi muito adepto daquela crença... Tinha uma relação normal com as outras crianças, apesar de ser um garoto silencioso e teimoso. Mesmo recebendo um não, ia lá e fazia. Não fazia birra quando o castigavam, apenas ficava olhando seus "carrascos" de maneira fria.

II - MY VENUS DOOM: .

Chegou a adolescência, 15 anos, e o jovem Viko agora andava entre os de um grupo de garotos desordeiros do orfanato, era ainda muito quieto e parecia simplesmente 'seguir o fluxo' do grupo. Talvez aquilo o preenchesse... Um dia, aconteceu o desentendimento entre Viko e um dos garotos, e eles acabaram brigando até que Viko caiu e bateu o rosto na quina da calçada, provocando um corte. O garoto foi levado ao hospital onde levou pontos no rosto e por sorte não perdeu o olho direito... Um dia depois disso, ele encontrou uma menina no pátio sozinha. Ela estava sentada, mas certamente de pé, estaria à altura do peito do rapaz. Vestia uma saia longa e florida que deveria ser de uma estampa alegre se seu tecido não estivesse tão surrado e envelhecido, uma camiseta branca, cabelos num to escuro de loiro, olhos azuis e pele muito alva, parece que não tem tomado muito Sol...Parecia como aquele quadro... Venus... Algo assim que ele viu em algum livro... Sem dúvidas mais uma órfã. Ele perguntou o que ela estava fazendo. Ela estava esperando a superiora. Iria morar ali a partir de agora e não conhecia ninguém... Então puseram-se a caminhar pelo orfanato. Falaram sobre o corte no rosto dele, sobre as árvores, sobre o local, sobre seus nomes. O dela era Meryl, e ele era "Birdy", para ela. Falavam sobre tudo e sobre nada... Menos sobre eles mesmos... Ela parecia não querer falar...

Os dias foram passando e eles sempre se encontravam e conversavam. Ele realmente se sentia muito bem em sua companhia. Meryl sempre com suas longas saias de flores desbotadas que se esvoaçavam quando tirava Viko de sua quietude em prol de uma brincadeira boba de correr e pegar... O momento tímido e rápido do primeiro beijo, bem como outros segredos, ficaram escondidos para sempre embaixo de uma grande macieira.
"Tá... No 3 heim!
1... 2... "
(...)

Viko procurava esconder da moça as suas companhias no orfanato. Dava um jeito de não se encontrarem quando estava com os desordeiros, mas Meryl também escondia algo...

III - CYANIDE SUN: AND OF ALL UNTRUTHS, THE TRUEST IS YOU

Um dia, a superiora os surpreendeu conversando sozinhos num corredor. Conversa amigável e inocente, que não refletiu assim nos olhos da amarga mulher, e então imediatamente ordenou a punição da aspirante...
"Aspirante???" Pensou o rapaz... "Não... Não pode ser...". Ela não era uma órfã, era uma aspirante à noviça. Mas por que ela não disse isso antes? Aquela dúvida percorreu seu pensamento, pelos dias de clausura de Meryl, e induziu-o a pensar que talvez haveria uma chance de Meryl não querer esse destino. De um lado para o outro, observando a janela de seu quarto, observando aquela silhueta. Terço na mão. Pagando penitência. E ele pensava na escolha que a garota faria. Sim, pois supostamente havia uma escolha! Resolveu deixar desse hábito de ir à janela dela por uns dias e então, passando a cometer alguns atos de vandalismo no orfanato junto com os outros garotos. Surgiu uma vontade louca de ouvir o barulho caótico das coisas sendo depredadas por suas próprias mãos.

IV - HIDE MY HEART WHERE OUR DREAMS ARE ENTOMBED

Passaram-se alguns dias. Vez por outra o rapaz pensava... O castigo da superiora fora demasiado severo... Passando pelo pátio ele observou que a menina não estava na janela... "Ela saiu!"
Mesmo arriscando um cruel castigo por entrar nas celas das irmãs, ele avançou por aqueles corredores, que mesmo de dia eram tão obscuros... Chegou até a cela, bateu a porta baixinho e não obteve resposta. Entrou com todo cuidado, afinal era o quarto de uma garota. Mas para a sua surpresa não havia ninguém lá. A cela estava como se ninguém nunca a tivesse habitado. Ele adentrou o espaço e encontrou em cima da cama o crucifixo de Meryl. Uma freira chegou até ele, que escondeu o colar. Antes que a freira pudesse lhe dar um sermão ele perguntou da garota que vivia ali. Ela respondeu que a menina fora para um outro convento. "Tiveram que transferí-la. Para que ficasse à salvo das tentações..."
Ele fechou a cara. Houve, obviamente uma severa punição para o garoto.
Vez por outra ele ficava ali sozinho debaixo da macieira pensando. Tudo o que vivera naquele lugar estaria simbolicamente sepultado ali, sob aquela árvore... Passou a usar o crucifixo no pescoço, por dentro da roupa.

Quando atingiu a maior idade, ele finalmente pôde sair do orfanato, mas não tem a menor ideia de pra onde ir. Sem muitos pertences, Ele está há dias andando por aí... 



Imagem (só anime):

?

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Algo mais
> Ele tem uma cicatriz no rosto, próximo do olho direito, resultado de um acidente de infância onde ele quase perdeu um olho...
> Ele gosta de aprender sobre idiomas e é iniciante em Esperanto.
> Sempre se apresenta como Viko Volkova, quase nunca com o nome completo, acha ele muito grande e estranho...
> tem 1,77 de altura.
> Detesta promessas.
> É friorento, então está quase sempre "bem vestido"
> Carrega um crucifixo no pescoço, numa corrente de 40cm

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Código:

[spoiler=Larc | Viko Volkova | Rosa Cinzenta]
[center]
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[b]Nome da princesa:[/b] Larc

[b]Nome do personagem:[/b] 
O nome dele mesmo é Ludoviko Jaybird Volkova, geralmente prefere ser chamado Viko. 
Ludoviko é um nome teutônico que significa "aquele que se destaca na guerra"
Jaybird é um outro nome pelo qual é conhecido um pássaro chamado Blue Jay (Gaio Azul), um lindo espécime da família dos corvos, e não é um sobrenome, é um "nome do meio".
Volkova é um sobrenome russo que significa "forte, ágil e valente como um lobo"

[b]Idade:[/b]
18 anos

[b]Gênero:[/b]
Masculino

[b]Sexualidade:[/b]
Hétero

[b]Cor da rosa:[/b]
Cinza

[b]Personalidade:[/b]
Apesar dessa aparência dura de pessoa fria, é só chegar perto e conhecê-lo para descobrir que ele não é assim. Ainda que suprimida com o tempo, é possível notar a instrospecção de Viko, mesmo ele se mostrando mais interativo. Tem um ar sereno e às vezes tímido em quase tudo o que faz. Mostra-se polido e simpático diante de estranhos. Ele curte muito ficar um tempinho sozinho, com seus pensamentos e pah... Na verdade ele até prefere...
Ainda como consequência de sua adolescência conturbada. No fundo, Viko se vê como uma pessoa defeituosa e vazia por não saber muito sobre sua família, embora não tenha procurado saber dela até agora, pois é ressentido pelo abandono. Tem o hábito de se castigar mentalmente quando faz ou fala alguma besteira, devido ao seu receio de falhar... 
 
[b]Historia[/b]

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I - PRELUDE

[i]1998. Foi provavelmente quando ele nasceu, numa manhã cinzenta de uma pequena e fria cidadezinha inglesa, um bebê aparece na porta da igreja junto de uma carta que dizia seu nome. O sobrenome não era dos mais usuais entre os ingleses: "Volkova". Não, esse menino não era dali... 
A criança então foi encaminhada para o orfanato onde freiras tomavam conta das criancinhas abandonadas e lá ele cresceu. Comparecia às cerimônias e ritos daquele lugar apenas por comparecer... Nunca foi muito adepto daquela crença... Tinha uma relação normal com as outras crianças, apesar de ser um garoto silencioso e teimoso. Mesmo recebendo um não, ia lá e fazia. Não fazia birra quando o castigavam, apenas ficava olhando seus "carrascos" de maneira fria.[/i]

II - MY VENUS DOOM: .

[i] Chegou a adolescência, 15 anos, e o jovem Viko agora andava entre os de um grupo de garotos desordeiros do orfanato, era ainda muito quieto e parecia simplesmente 'seguir o fluxo' do grupo. Talvez aquilo o preenchesse... Um dia, aconteceu o desentendimento entre Viko e um dos garotos, e eles acabaram brigando até que Viko caiu e bateu o rosto na quina da calçada, provocando um corte. O garoto foi levado ao hospital onde levou pontos no rosto e por sorte não perdeu o olho direito... Um dia depois disso, ele encontrou uma menina no pátio sozinha. Ela estava sentada, mas certamente de pé, estaria à altura do peito do rapaz. Vestia uma saia longa e florida que deveria ser de uma estampa alegre se seu tecido não estivesse tão surrado e envelhecido, uma camiseta branca, cabelos num to escuro de loiro, olhos azuis e pele muito alva, parece que não tem tomado muito Sol...Parecia como aquele quadro... Venus... Algo assim que ele viu em algum livro... Sem dúvidas mais uma órfã. Ele perguntou o que ela estava fazendo. Ela estava esperando a superiora. Iria morar ali a partir de agora e não conhecia ninguém... Então puseram-se a caminhar pelo orfanato. Falaram sobre o corte no rosto dele, sobre as árvores, sobre o local, sobre seus nomes. O dela era Meryl, e ele era "Birdy", para ela. Falavam sobre tudo e sobre nada... Menos sobre eles mesmos... Ela parecia não querer falar... 

Os dias foram passando e eles sempre se encontravam e conversavam. Ele realmente se sentia muito bem em sua companhia. Meryl sempre com suas longas saias de flores desbotadas que se esvoaçavam quando tirava Viko de sua quietude em prol de uma brincadeira boba de correr e pegar... O momento tímido e rápido do primeiro beijo, bem como outros segredos, ficaram escondidos para sempre embaixo de uma grande macieira.
"Tá... No 3 heim!
1... 2... " 
(...)

Viko procurava esconder da moça as suas companhias no orfanato. Dava um jeito de não se encontrarem quando estava com os desordeiros, mas Meryl também escondia algo...[/i]

III - CYANIDE SUN: AND OF ALL UNTRUTHS, THE TRUEST IS YOU

[i]Um dia, a superiora os surpreendeu conversando sozinhos num corredor. Conversa amigável e inocente, que não refletiu assim nos olhos da amarga mulher, e então imediatamente ordenou a punição da aspirante...
"Aspirante???" Pensou o rapaz... "Não... Não pode ser...". Ela não era uma órfã, era uma aspirante à noviça. Mas por que ela não disse isso antes? Aquela dúvida percorreu seu pensamento, pelos dias de clausura de Meryl, e induziu-o a pensar que talvez haveria uma chance de Meryl não querer esse destino. De um lado para o outro, observando a janela de seu quarto, observando aquela silhueta. Terço na mão. Pagando penitência. E ele pensava na escolha que a garota faria. Sim, pois supostamente havia uma escolha! Resolveu deixar desse hábito de ir à janela dela por uns dias e então, passando a cometer alguns atos de vandalismo no orfanato junto com os outros garotos. Surgiu uma vontade louca de ouvir o barulho caótico das coisas sendo depredadas por suas próprias mãos. 
 
IV - HIDE MY HEART WHERE OUR DREAMS ARE ENTOMBED

[i] Passaram-se alguns dias. Vez por outra o rapaz pensava... O castigo da superiora fora demasiado severo... Passando pelo pátio ele observou que a menina não estava na janela... "Ela saiu!" 
Mesmo arriscando um cruel castigo por entrar nas celas das irmãs, ele avançou por aqueles corredores, que mesmo de dia eram tão obscuros... Chegou até a cela, bateu a porta baixinho e não obteve resposta. Entrou com todo cuidado, afinal era o quarto de uma garota. Mas para a sua surpresa não havia ninguém lá. A cela estava como se ninguém nunca a tivesse habitado. Ele adentrou o espaço e encontrou em cima da cama o crucifixo de Meryl. Uma freira chegou até ele, que escondeu o colar. Antes que a freira pudesse lhe dar um sermão ele perguntou da garota que vivia ali. Ela respondeu que a menina fora para um outro convento. "Tiveram que transferí-la. Para que ficasse à salvo das tentações..." 
Ele fechou a cara. Houve, obviamente uma severa punição para o garoto. 
Vez por outra ele ficava ali sozinho debaixo da macieira pensando. Tudo o que vivera naquele lugar estaria simbolicamente sepultado ali, sob aquela árvore... Passou a usar o crucifixo no pescoço, por dentro da roupa.

Quando atingiu a maior idade, ele finalmente pôde sair do orfanato, mas não tem a menor ideia de pra onde ir. Sem muitos pertences, Ele está há dias andando por aí...  

[/i]
 
[b]Imagem (só anime):[/b]
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[b]Algo mais[/b]
> Ele tem uma cicatriz no rosto, próximo do olho direito, resultado de um acidente de infância onde ele quase perdeu um olho...
> Ele gosta de aprender sobre idiomas e é iniciante em Esperanto.
> Sempre se apresenta como Viko Volkova, quase nunca com o nome completo, acha ele muito grande e estranho...
> tem 1,77 de altura. 
> Detesta promessas.
> É friorento, então está quase sempre "bem vestido"
> Carrega um crucifixo no pescoço, numa corrente de 60cm
[/center][/spoiler]

Última modificação feita por Larc (06-02-2016, às 20h41)

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Norah Brigth || Rosa: Azul-Marinho || Local: Em frente a mansão || Interagindo: --
Por um momento eu fiquei apenas parada digerindo tudo, aquela garota me irritava mais depois de ver o que ela fez percebi que não era bom confronta-la por enquanto, quando minha cabeça já estava em ordem eu me dei conta do acordo que foi deixado para trás, fiquei furiosa mais depois de algum tempo me acalmei novamente, peguei minha rosa a guardando e tirei o capuz que cobria meu rosto.
- Vamos lá, pense em um plano Norah. Murmurei para mim mesma olhando em volta.


Jack Collins|| Rosa Vermelha || Local: Em frente a mansão || Interagindo: --
Mesmo depois da garota desaparecer continuei sentado no chão, guardei a rosa e me dei conta que ainda tinha sangue em meu rosto por causa do corte, por sorte ele já tinha parado de sangra e não precisava me preocupa de ficar limpando, seria um pouco entranho se alguém viesse falar comigo e eu estivesse com a testa sangrando.

Personagens livres, alguém?

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Lenn Bittencourt | Rosa Verde-Escuro | Interagindo com Irma

Quando a menina falou todas aquelas coisas e sumiu, deixando-nos com nossas dúvidas, eu quase comecei a gritar. Estava preso em um lugar desconhecido e provavelmente iria morrer. Mas tinha que manter a esperança, foi isso que me acalmou.
Vi uma garota se aproximar, ela estava com uma rosa roxa. Eu ainda não a tinha visto.
- Oi... Prazer Irma, sou Lenn.- Falei, forçando um sorriso leve. - E bem, tudo o que sei é que viemos para este lugar, essas rosas são nossa vida e temos que protegê-las de algumas coisas que querem nos matar, parece, em desafios. E tem regras que não podemos quebrar. Se morrermos, acabou. E a julgar pela guia inútil, não sairemos tão cedo.- Aquilo não estava bem explicado, mas meus pensamentos ainda estavam meio confusos. Eu tentara resumir tudo e provavelmente a confundira ainda mais.

Sabrina livre!

I R M A   O R T E G A
C O R   D A   R O S A:   R O X A

-Certo, obrigada Lenn! Você conhece alguém aqui? - Disse sorrindo. - Bem, e qual é a sua rosa? A minha é roxa.

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vou usar isso aqui por enquanto que não faço a carteirinha!

Link da imagem externa

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Lenn Bittencourt | Rosa Verde-Escuro | Interagindo com Irma

Me senti melhor ao ver que minha explicação parecia ter bastado para a garota, e meu sorriso aumentou, isso me deixara contente. Ao ouvir sua pergunta sobre a pessoa conhecida, eu olhei em volta,  mas já sabia que Nina estava ali. Ela apenas estava observando tudo e não a incomodaria. - Minha irmã está por aqui. E você, conhece alguém? - Falei, dando de ombros. Ela sabia se cuidar sozinha. - Minha rosa... Verde-escuro.- Ergui minha rosa na altura dos olhos pra poder ser vista, mas apertei mais o caule sem espinhos apenas por precaução.

Norah Brigth || Rosa: Azul-Marinho || Local: Em frente a mansão || Interagindo: Viko
Não adiantaria ficar ali fritando meus neoroneos com apouco informação que tinha, me aproximei de um garoto (Viko)
- HUm... Olá, me chamo Norah Brigth. Sorri

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I R M A   O R T E G A
C O R   D A   R O S A:   R O X A

-Na verdade, nem se conheço alguém, eu me lembro, sofri um acidente na minha casa, e nisso, meu pai veio a falecer, então, pelo menos aqui, só conheço você! Acho que nunca vi ninguém que está aqui... Pera, você é Lenn Bitencourt? Herdeiro das empresas Bittencourt junto com a irmã Sabrina?

Última modificação feita por Biah0901 (06-02-2016, às 22h00)

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