Rinkagaiminelover escreveu:

e rósea..
O Thomas pode ficar com a Diana?

R: não vejo nenhum problema, mas será bem mais legal se tudo ocorrer de um jeito inusitado. Vamos esperar o RPG se iniciar e ver no que dá. :3

Última modificação feita por RóseaMortali (25-10-2015, às 16h04)

---

Hei!!
Ficha aceite!! Ellawood basta você fazer o que eu lhe disse por MP que eu aceito.
Obrigada!^^

Última modificação feita por katycqa (25-10-2015, às 16h23)

---

Alguém pode fazer a minha carteirinha?

---

Oi Fio-chan a Biah é que fez a carteirinha para meu personagem rei, mas você tem que ir à secção ArtPop e pedir lá no tópico dela(ou de outra pessoa á sua escolha)...

Última modificação feita por katycqa (25-10-2015, às 19h00)

---

No Problem...Eu vou conseguir terminar as minhas XD

Se quiserem eu posso dar uma ajudinha...Talvez a Bi fique sobrecarregada.

---

A mim me dava jeito porque eu não sou nada boa em fazer carteirinhas, acreditem, se não se importarem de fazer claro só preciso a da Sasha...
Bom RPG para todas!!

---

Massie | Noah Herrera | Peão

Nome da princesa: Massie

Nome: Noah Herrera

Idade: 17 anos.

Personalidade: Noah é, principalmente, um rapaz tímido, gentil e calmo. Ele não costuma se irritar com facilidade ou guardar rancor por muito tempo, porém quando alguém consegue tirá-lo do sério por alguma razão, é orgulhoso e não costuma voltar atrás. Tem muitos sonhos e gostaria de mais incentivo para correr atrás deles, mas como sempre teve um grupo reduzido de amigos, pode contar com a ajuda de poucos. É inteligente e hiperativo, prefere sempre fazer várias coisas ao mesmo tempo do que ficar parado; tem uma boa comunicação e consegue aprender as coisas facilmente.

História: Noah é filho de pai mexicano e mãe alemã, que herdou a aparência desde criança. Tem uma irmã mais nova, de 14 anos, chamada Nayara e que é morena, herdando mais a aparência do pai. Desde sempre teve uma boa convivência com a sua família e passaram muitos momentos felizes juntos. A mãe tinha recebido uma proposta do banco para trabalhar no México inicialmente, então conheceu o seu pai e depois de um tempo criaram uma família.
Vivendo em uma classe média/alta, nunca tiveram grandes problemas financeiros, mas também não viviam no puro luxo. Os pais sempre tentaram dar o melhor para Noah e Nayara, porém o filho sempre sofreu um pouco mais pela falta de atenção dos pais, que quase sempre estavam trabalhando e cuidando do resto das coisas. Aos 17 anos, Noah tem a difícil decisão de escolher uma faculdade para cursar, já que estará terminando o Ensino Médio, porém ele se sente inseguro, sabendo que o que gosta de fazer, não irá agradar aos pais, já que gosta de música. No tempo livre, ele é DJ e trabalha em algumas festas e casas noturnas. No dia em que tudo aconteceu, estava na casa de um de seus amigos, tocando na festa como DJ e todo seu aparelho de som e seu computador. Em uma hora da noite o computador começou a apresentar problemas, o levou para um lugar reservado para reiniciar e então algo estranho aconteceu, fazendo com que o loiro surgisse em um lugar completamente desconhecido.

Que peça representa: Peão

Imagem:

[spoiler=Massie | Noah Herrera | Peão]
[b]Nome da princesa:[/b] Massie

[b]Nome:[/b] Noah Herrera 

[b]Idade:[/b] 17 anos.

[b]Personalidade:[/b] Noah é, principalmente, um rapaz tímido, gentil e calmo. Ele não costuma se irritar com facilidade ou guardar rancor por muito tempo, porém quando alguém consegue tirá-lo do sério por alguma razão, é orgulhoso e não costuma voltar atrás. Tem muitos sonhos e gostaria de mais incentivo para correr atrás deles, mas como sempre teve um grupo reduzido de amigos, pode contar com a ajuda de poucos. É inteligente e hiperativo, prefere sempre fazer várias coisas ao mesmo tempo do que ficar parado; tem uma boa comunicação e consegue aprender as coisas facilmente.

[b]História:[/b] Noah é filho de pai mexicano e mãe alemã, que herdou a aparência desde criança. Tem uma irmã mais nova, de 14 anos, chamada Nayara e que é morena, herdando mais a aparência do pai. Desde sempre teve uma boa convivência com a sua família e passaram muitos momentos felizes juntos. A mãe tinha recebido uma proposta do banco para trabalhar no México inicialmente, então conheceu o seu pai e depois de um tempo criaram uma família.
Vivendo em uma classe média/alta, nunca tiveram grandes problemas financeiros, mas também não viviam no puro luxo. Os pais sempre tentaram dar o melhor para Noah e Nayara, porém o filho sempre sofreu um pouco mais pela falta de atenção dos pais, que quase sempre estavam trabalhando e cuidando do resto das coisas. Aos 17 anos, Noah tem a difícil decisão de escolher uma faculdade para cursar, já que estará terminando o Ensino Médio, porém ele se sente inseguro, sabendo que o que gosta de fazer, não irá agradar aos pais, já que gosta de música. No tempo livre, ele é DJ e trabalha em algumas festas e casas noturnas. No dia em que tudo aconteceu, estava na casa de um de seus amigos, tocando na festa como DJ e todo seu aparelho de som e seu computador. Em uma hora da noite o computador começou a apresentar problemas, o levou para um lugar reservado para reiniciar e então algo estranho aconteceu, fazendo com que o loiro surgisse em um lugar completamente desconhecido.

[b]Que peça representa:[/b] Peão

[b]Imagem: [/b]
[img]https://d.wattpad.com/story_parts/73192496/images/139d9bc392104529.jpg[/img][/spoiler]

Oi, oi gente!!
Ficha aceite linda!! Que rapaz bonito eihn! 
Boa continuação de RPG!

---

M A R Y L I N E   S H E L L

Eu desci em uma nuvem até chegar numa espécie de tabuleiro de xadrez, e estava vestida de torre, andei um pouco para descobrir onde estava e descobri que eu era uma espécie de peça de xadrez, andei um pouco distraída tentando raciocinar o que aconteceu, e trombei com alguém (Aaron):
-Mil desculpas, estava distraída com esse lugar mágico, me perdoe... - Disse em um tom sincero.

---

M A R Y L I N E   S H E L L

-Se você é assim, todos aqui devem ser horríveis! - Saí correndo e chorando.

---

Haruna Shin
_Ãh? Onde estou?- perguntou se Haruna acordando vestida de cavalo num sítio onde nunca estara.
Levantou se e foi expecionar o local. Desceu a escadaria e lá ao fundo, avistou alguém. Começou a correr em direção a essa pessoa e gritando:
_Ei! Você! Espere!(Kusutsuki Flenn)

Última modificação feita por kika1413 (25-10-2015, às 18h35)

Obrigada, Katy! (;
Bom... Pelo visto já começou, né? Só pra avisar, não entendo nada de xadrez. q

Eu até que estou dando uma olhada nas regras e tal mas acho muito difícil este jogo! Rsrs Acho que xadrez não é meu forte! >.<

Última modificação feita por RóseaMortali (25-10-2015, às 18h25)

---

Nem eu XD!!!
Bem só como é que cada peça se movimenta...isso é suficiente?
Espero bem que sim!Porque se não estamos feitas aushaush

---

Local: Não faço a mínima ideia... ♞ Interagindo com: Ninguém ♞ Status: What the...

Eu acordei em um lugar bem estranho...E estava,obviamente super assustada.

Era muito comum acordar pela manhã dormindo no chão da minha sala,deitada sob as letras de minhas próprias músicas...Bem,dormir encima de uma nuvem é novidade!

Eu cai no chão de forma bruta,sendo chacoalhada pra todos os lados antes de finalmente cair...Só pela dor,pude perceber que era realidade.

Instintivamente agarrei minha bolsa,retirando de lá um espelho...Minhas roupas haviam mudado,e a maquiagem também.
Olhei para os lados e andei até a primeira pessoa que eu vi.

-Hey...Você!-Não tinha tempo para timidez,tinha um show em duas horas!--Sabe onde estamos?

---

Sorry pela demora e pela ficha do Klaus ter ficado um lixo, é que eu queria terminar depressa :X
Já faço os turnos iniciais deles, ok?

Clea Miller | Peão

Nome da princesa:
    Enchantrelle

Nome:
    Meu nome completo é Clea Magdalena Miller, mas eu odeio meu nome do meio, portanto sou apenas Clea Miller. Antigamente era chamada de Absentia, mas ninguém mais me chama assim, até porque eu não deixo. Se me chamar assim, eu quebro suas pernas e seus braços. Compreendido?

Idade:
    16 anos feitos em 15 de Julho, sou do signo de Câncer.

Personalidade:
    Bem, acho que devo me descrever, então vamos lá...
    Sou extremamente tímida, morro de medo de falar com pessoas desconhecidas. Começo a gaguejar e a tremer toda, pelo menos enquanto eu não confio na pessoa. Porém isso não demora muito, uma vez que eu confio nas pessoas com uma certa facilidade, e com isso viro amiga das pessoas sem demora. Me dou bem com todo mundo, costumo ver apenas o bem em tudo, mesmo depois de tudo o que me aconteceu, e sou extremamente alegre. Otimista, claro.
    Meu problema é a falta de paciência e o fato de eu ser extremamente emotiva. Choro com uma facilidade absurda, odeio que façam piada comigo, me entristeço com uma facilidade absurda. Em relação à falta de paciência, não gosto de esperar pelas coisas, e me torno uma chata quando sou obrigada a fazê-lo.
    Devido a TDAH, não sou a pessoa mais inteligente do mundo, tampouco a mais atenta. Minha atenção para determinadas coisas é a mesma de um cachorro que você coloca para ler um livro enquanto tem um pedaço de carne do lado - deu pra entender a questão? Também, por conta disso, não faço absolutamente nada que eu não queira fazer, mesmo quando sou obrigada. Minhas atividades se restringem apenas ao que eu gosto, e eu fico extremamente emburrada quando me obrigam a fazer o que eu não quero.
    Sou um pouco gulosa, como de tudo que vejo pela frente, mas tenho uma certa preferência por doces. Nunca coma nada perto de mim, ao menos que esteja disposto a dividir, ou eu sou capaz de cortar sua mão fora apenas para pegar seu sanduíche. Eu chego a esse ponto.   
    Apesar disso, sou uma pessoa extremamente carinhosa e gentil com todos aqueles, inclusive tento ser com aqueles que não o são comigo. Mas, quando explodo, é melhor ficar a km de distância, pois você pode perceber que eu consigo ser bem rude e sarcástica. Apenas não pise no meu calo e teremos uma convivência maravilhosa.
    Também tenho um lado psicopata. Mas isto fica para outra história, não é mesmo? Você não quer ficar sabendo.

História:
"As coisas, todas elas, acontecem por um motivo."

    Nasci em 15 de Julho, mas não imagino que tenha sido algo programado. Ao menos, nunca me disseram se fui, então imagino que na verdade não me quisessem. O pensamento é ruim, mas é verdade.
    Minha mãe era Alicia, e, francamente, ela era a melhor pessoa desse mundo. Embora nunca tívessemos tido tanto dinheiro, ela me criava como podia, me dando todo o carinho e afeição que eu precisava.
    Meu pai era ausente. Não que quisesse tê-lo por perto, no entanto - eu sabia que, na verdade, eu era fruto de uma traição. O cara chamava-se Viktor, ele tinha uma família toda, que eu nunca me interessei em conhecer. Daí ele traiu a esposa com minha mãe, deixando-a após descobrir que ela estava grávida de mim e admitindo ser casado. Mamãe nunca guardou raiva dele, no entanto, ou pelo menos não parecia guardar. O que sei é que ela nunca falou muito dele, e eu não me importava, também. Era amada por minha mãe, e isso me bastava.
    De vez em quando ele aparecia para visitar. Nunca ficava por muito tempo.

    Quando pequena, fui diagnosticada com TDAH. Isso basicamente significava que eu teria dificuldade em aprender, mas era muito mais do que isso. Ao entrar na escola, percebi que era completamente alérgica a tudo aquilo - as matérias e ter que fazer as coisas, bem como as regrinhas que tinha que seguir. Eu entrava em colapso só de pensar em ir, e era por conta disso que minhas notas iam de mal a pior. Aquilo não era pra mim. Também tinha a questão de muita gente no mesmo lugar, e eu não gostava muito de conversar - me consideravam a "menina doida que não fala com ninguém e não faz nada na aula", era como falavam de mim pelas costas, sempre falaram, ao longo dos anos escolares. Mas, é claro, eu não fazia o mínimo esforço para que pensassem diferente.
    Encontrei paz na leitura. Embora tivesse aquele transtorno de atenção, isso parecia não existir quando estava lendo, era definitivamente meu passatempo preferido.  Meu livro preferido, de longe, sempre foi "Frankenstein" de Mary Shelly, um livro que minha mãe me deu de presente e que guardo até hoje. Costumava ler, e reler, e reler, sem parar, sentada longe de todos. Foi então que me deram o apelido de "Frankenclea", numa tentativa de irritar-me, mas eu acabei até gostando, e então eles pararam de me chamar assim.

    Vivi assim até meus doze anos - sofria para passar de série no colégio, ficava lendo sempre o mesmo livro e não tinha nenhum amigo, pois não falava com ninguém. Me sentia bem assim.
    Então minha mãe adoeceu.
    Percebi que tinha algo errado quando ela começou a passar mal e parou de ir trabalhar. Foi no médico e o diagnóstico: Câncer. O médico disse que ela poderia ter chances de cura, se fizesse a cirurgia o mais depressa possível.
    Foi o que fez. Mas, infelizmente, todas as chances de cura foram para o ralo, a cirurgia não dera certo e o estado de mamãe piorara. Por conta disso, ela me fez assinar a emancipação, que faria com que eu não fosse jogada num orfanato nem qualquer dessas coisas horríveis. Mas, é claro, eu torcia para que ela não morresse, embora seu estado só fizesse piorar.
    Viveu um ano assim até falecer, bem no dia do meu aniversário de 13 anos.
    Foi o dia mais triste da minha vida.

    Como minha mãe tinha falecido, meu pai não assumia a responsabilidade por mim e eu tinha sido emancipada, fui possibilitada de ficar morando na mesma casa, completamente sozinha. Não larguei a escola, uma vez que me ver ao menos tentando estudar era o que fazia minha mãe feliz, eu queria ao menos terminar o segundo grau para que seu espírito sentisse que ao menos aquilo tinha valido a pena.
    Arrumei emprego de meio-período em uma doceria próxima de casa, e era minha atividade preferida - gostava muito do local, portanto era como se a TDAH nem existisse, e eu podia desempenhar minhas funções normalmente. O salário era bom - sim, isto é importante quando se é uma adolescente órfã e solitária -, os outros empregados eram super gente fina e eu adorava aquele local mais que tudo.

    Mas tudo que é bom dura pouco.
    Um dia, eu estava voltando da escola. Era tarde da noite - eu tinha ficado nas muitas aulas de reforço que era obrigada a fazer, de modo que saía do colégio apenas de noite.
    Parei ao ver um gatinho vira-lata solto na rua, com a pata machucada. Não tinha como curá-lo, mas peguei uma fita e amarrei em sua pata, que estava machucada.
    Com essa distração, senti uma mão tampar minha boca e meus olhos serem cobertos por uma venda.
    Eu fora sequestrada.

"Eu só sei de uma coisa simples
O nome que eles me deram: Absentia."

    Não lembrava de mais nada do que tinha acontecido antes disso, uma vez que me vi "na barriga da fera". Fui torturada, fisicamente e psicologicamente, e cheguei a pedir para que me matassem. Apesar disso, me esforcei ao máximo para manter minha sanidade.
    Não foi suficiente, e um dia minha mente quebrou, e uma deles eu me tornei.   
    Não lembrava do que eles tinham me feito, mas cheguei a conclusão de que eles eram os meus mestres, e a eles eu devia a total e absoluta lealdade. Eles me deram um nome novo, uma vez que eu era incapaz até mesmo de lembrar o meu próprio. Comecei a ser chamada de Absentia, uma palavra que em latim significa Ausência, provavelmente a ausência de minha memória, ou de minha sanidade, ou das duas coisas.
    Eu fazia parte de uma equipe de pessoas que iniciava incêndios, bem como assassinavam pessoas, por pura e absoluta diversão. Como eu não me lembrava de nada, comecei a acreditar que aquilo era divertido, e tomava parte nos incêndios e nos assassinatos. Me divertia com aquilo, tão alienada que estava. Imaginava que nós éramos os poderosos, os fortes, e que todos deveriam se curvar ao nosso poder.

    Fiz isso por dois anos, até conhecer Klaus Baudelaire.
    Nos conhecemos numa situação realmente estranha: Eu estava com outros incendiários em um local chamado Hotel Desenlace, apenas esperando para incendiar o local, e ele era um empregado do local. Eu estava relendo minha cópia de Frankenstein - a única coisa que eu não esqueci com a amnésia -, e ele fez alguns comentários sobre o livro. No princípio o achei um intrometido, mas depois fui aprendendo a gostar dele. Não nesse sentido, claro! Éramos amigos.
    Com ele, eu tinha momentos, lapsos em que me lembrava da vida antes de ser Absentia. Uma escola, a doceria, minha mãe... Eu me fiava a essas lembranças, pois gostava delas. Por isso não queria perder Klaus - apenas com ele eu podia me lembrar. Além do mais, eu sentia que ele era meu amigo de verdade.
    O Hotel foi incendiado, como já estava previsto. Eu assistira a tudo com lágrimas nos olhos, achando que tudo de ruim tinha acontecido a Klaus, mas ele se salvara.
    Ele descobriu que eu estava envolvida no incêndio.
    E eu achei que tinha perdido meu único e melhor amigo.
    Foi naquele dia que eu lembrei de absolutamente tudo.

    Expliquei a situação a Klaus uma vez que lembrara de tudo, mas ele compreendera tudo. Eu me juntei a ele e suas irmãs, a uma organização chamada C.S.C., e descobri que meus chefes na verdade eram os vilões. A organização era a que combatia "minha" trupe, e eu percebi todos os meus erros. Mas, independente de tudo, fui aceita.
    Um ano depois, eu havia passado por muitas coisas ao lado dos irmãos Baudelaire - sim, Klaus tinha duas irmãs maravilhosas, que logo se tornaram igualmente minhas amigas -, coisas que eu não quero nem lembrar.
    Uma vez que eu me vi livre, tentei voltar à minha vida de antes, mas esse tipo de coisa não é fácil. A única coisa que me ajudava eram meus amigos, como se fossem minha família. Klaus e as irmãs conseguiram provar sua inocência perante a justiça - longa história - e eu fui morar com eles na casa de uma tal Justice Strauss.
    Um dia, eu estava na biblioteca da casa da moça, relendo meu livro, enquanto Klaus fazia pesquisas na internet. Então houve um curto-circuito, e eu ouvi um grito.

"Klaus...?"

    Olhei para o computador, mas nem sinal de meu melhor amigo. Corri para lá, tentando ver o que acontecera.   
    No segundo seguinte, eu fora sugada para dentro do aparelho.

Que peça representa:
    Peão. Sei que não sou forte, mas jamais ouse me chamar de fraca!

Imagem:


Link da imagem externa

Klaus Baudelaire | Peão

Nome da princesa:
    Enchantrelle

Nome:
    Klaus Baudelaire.

Idade:
    16 anos, nasci em 7 de Janeiro. Não que seja importante, mas eu sou do signo de Capricórnio.

Personalidade:
    Ora, me considero uma pessoa nem um pouco difícil de se conviver. Sou bem calmo - não tenho o costume de me estressar nem perder o controle, enfrentando todo tipo de situação com tranquilidade, sem perder a cabeça por pouca coisa. Claro, quando chego a meu limite, posso gritar um pouco, mas nunca fazer nada mais sério. Porém são quase nulas as vezes em que isso acontece, devido a minha extrema paciência. Também sou bem leal e gosto de ajudar as pessoas quando estão passando por momentos difíceis, seja no que for.
    Sou extremamente inteligente, bem como um leitor voraz. Leio qualquer coisa que fique parada tempo suficiente, e eu falo sério. Já li mais livros do que uma pessoa normal pode ter lido a vida inteira, e eu possuo memória fotográfica, o que me permite lembrar de absolutamente tudo que eu já li, não importa quão difícil seja. Portanto, sempre tenho certeza quando preciso de alguma informação que já tenha lido, e posso conversar sobre qualquer tudo, nunca fazendo papel de idiota. Porém às vezes posso utilizar um vocabulário considerado "difícil".
    Sou um tanto sério na maioria das vezes, mas não significa que seja um chato reclamão. Apesar da idade, sou bem maduro e responsável, assim como independente.

História:
"Aqui o mundo é sereno."

    Nasci no dia 07 de Janeiro, filho de Bertrand e Beatrice Baudelaire. Tenho uma irmã dois anos mais velha, chamada Violet, e gostamos um do outro assim que nos conhecemos, quando nossos pais nos apresentaram um ao outro. Claro, éramos irmãos, gostávamos um do outro, era apenas natural.
    Desde criança, gostava muito de leitura e pesquisa. Minha família sempre me apoiou neste interesse, e eu costumava passar horas e horas na bilioteca de casa, lendo tudo o que havia para ser lido, e guardando na memória todas as informações. Minha irmã desenvolveu interesses diferentes - a melhor inventora da idade dela que já existiu, posso afirmar com exatidão.
    Quando eu tinha dez anos e Violet tinha doze, ganhamos uma irmã, a pequena Sunny Baudelaire, e logo formou-se o mesmo amor fraternal entre os três. Sunny tinha interesse em morder coisas, e era realmente boa nisso.
    Nossa família era extremamente feliz, e não pensávamos que isso ia mudar.
    Mas mudou.

    Estávamos um dia num local conhecido como Praia de Sal, quando vimos uma pessoa chegar. O Sr. Poe, um conhecido da família. Então nós descobrimos o motivo: Nossa casa havia sido incendiada, e nossos pais haviam morrido no incêndio.
   
    Fomos mandados para a casa de um parente distante, o Conde Olaf, um homem horrível que estava atrás de nossa fortuna - que Violet herdaria aos dezoito anos. Foram tempos horríveis, dos quais não quero nem lembrar, mas a verdade foi revelada e fomos retirados das garras dele, não sem sua promessa de nos matar.
    Passávamos de tutor para tutor durante algum tempo, todas as vezes OIaf voltava, enganava nossos tutores, escapávamos por pouco. Foram tempos difíceis. Ele e sua trupe teatral - pessoas quase tão horríveis quanto ele - estavam sempre atrás de nós.
    Numa época que passamos em uma vila, sob a tutela dos moradores, acabamos presos por um assassinato que não cometemos. Olaf havia forjado a própria morte matando alguém igual a ele, e colocaram a culpa em nós.
    Agora nós éramos os fugitivos, sob os mais diversos disfarces, tentando provar nossa inocência e ao mesmo tempo sobreviver.

    Passamos muito tempo assim, tendo que fugir para não sermos presos ou pior, mortos.
    Ficamos sabendo de uma organização da qual nossos pais participavam, e nos juntamos a ela. Chamava-se C.S.C., e eram eles que tentavam combater o Conde Olaf, que era um incendiário, junto com os outros da vilania. Nós éramos os responsáveis por apagar os incêndios. A organização passara a nos ajudar, por mais que ainda precisássemos provar nossa inocência.

    Numa época, no Hotel Desenlace - onde eu e minhas irmãs nos disfarçamos como empregados do local - conheci Absentia.
    Era uma menina estranha. Encontrei-a lendo Frankenstein, fiz um comentário sobre o livro e de repente já éramos amigos. Ela era legal, e parecia solitária. Eu cogitava ajudá-la.
    Um dia, o Hotel foi incendiado.
    Absentia foi uma das pessoas que o queimou.

    A princípio, achei que nossa amizade tivesse acabado, mas foi então que entendi tudo. Seu nome verdadeiro era Clea Miller, mas ela me contara que nem disso se lembrava. Ela tinha sido torturada e perdido todas as memórias, e em seguida fora alienada pelo lado vilanesco de C.S.C.. A partir disso, não tive escolha - acabei levando-a conosco, tentando ajudá-la e deixá-la longe dos vilões. Foi difícil ter que submetê-la a tal situação, mas eu não a vi reclamar nenhuma vez. Nossa amizade permaneceu intacta.
    Um ano passamos assim, nessa dificuldade, mas por fim - depois de tanta coisa que, naturalmente, não quero lembrar -, o Conde Olaf morreu. Nos vimos livres.
    Eu e minhas irmãs provamos nossa inocência perante a justiça, e fomos morar com uma mulher chamada Justice Strauss. Clea foi junto, claro, jamais a deixaríamos sozinha.

    Um dia, estávamos na biblioteca da casa de Justice - Clea relendo aquele que era o único livro que eu já a vira ler, e eu pesquisando algumas coisas na internet. Então, subitamente, um curto-circuito, e eu fui sugado para dentro do computador.
    A última coisa que eu vi foi o rosto de Clea, e a última coisa que ouvi foi ela chamando meu nome.

Que peça representa:
Peão.

Imagem:

Link da imagem externa

Última modificação feita por Enchantrelle (25-10-2015, às 18h25)

M A R Y L I N E    S H E L L

-Certo... - Disse enxugando as lágrimas, sabendo que ele estava sendo obrigado. - Qual seu nome?

---