Aniya

-Sou Amélia Edwards.

Sorri gentilmente,queria que a garota fosse legal comigo também.

-Vamos?Quero encontrar mais gente.

---

Opa, olha eu aqui de novo.
Já entrego a do Revilo, ok? ^-^

Molly Bittencourt | Molly, the Black Cat | 15 anos | Animatronic

Nome da Princesa:
Enchantrelle

Nome durante a vida:
Molly Bittencourt.

Nome:
Molly, the Black Cat. Alguns, não muitos, me chamam de KuroNeko.

Gênero:
Feminino | Bissexual

Idade durante a vida:
15 anos, feitos em 06/06. Sou do signo de Gêmeos. É, uma gêmea desse signo. Bizarro, não?

Personalidade:
Bem, como eu poderia me descrever...
Sou muito sociável e extrovertida. Consigo ser alegre nos momentos complicados e vejo o lado divertido e engraçado de absolutamente tudo, embora na maioria das vezes use isso apenas para zoar as outras pessoas. Bem, perco o amigo mas não perco a piada. Não me levo muito a sério e aceito numa boa quando fazem piadinhas sobre mim, acabo às vezes até entrando na brincadeira. Isso me torna sempre a palhaça do grupo, tentando fazer os outros rirem a qualquer custo, na maioria das vezes consigo.
Mas também posso usar esse poder para o mal. Sou sarcástica quando vejo a oportunidade, principalmente com gente idiota. Odeio pessoas sem senso de humor, simplesmente não consigo ser amiga de quem não sabe apreciar o valor de uma boa piada ou de quem não entende que a zoeira não tem limites.
Não sou muito responsável, admito isso perfeitamente. Sou simplesmente alérgica a ter que fazer coisas que não gosto, e acabo não fazendo, não importa quantas pessoas me obriguem ou me ameacem, se eu não gosto de algo, eu simplesmente não faço. Também sou bem preguiçosa, o que não ajuda muito nesse quesito, pois eu adoro quando não tenho que fazer nada, e melhor ainda quando outras pessoas fazem as coisas para mim.
Sou extremamente impulsiva. Quando quero fazer algo, não penso duas vezes antes de tomar qualquer decisão, e realmente não me importo com o que acontecerá depois. Sempre vivo o agora, o tempo presente. Se algo acontecer depois, paciência.
Posso não ser a pessoa mais inteligente do mundo, nunca fui a melhor aluna, mas eu admito que sou bem imaginativa, e com isso, obviamente vem a criatividade. Consigo imaginar as coisas mais doidas nos mais variados momentos, e uso isso para divertir as outras pessoas.
Me estresso com facilidade, como quando alguém me trata mal. Não tenho papas na língua quando estou nervosa, e posso partir para a agressão física se o estresse continuar. Mas eu também me estresso com coisas banais, tipo quando estou com fome. Sou muito gulosa, e passar fome é o mesmo que uma crise de abstinência para mim. Quando eu estiver nervosa, nem passe perto. Assovie e saia andando, se não quiser levar uma facada. Aliás, não assovie, pois isso só me irritaria ainda mais.
Sou extremamente possessiva com as pessoas que me são queridas. Se ele/ela é meu amigo, está meio óbvio que ninguém pode tirá-lo de mim, correto? Porém, embora eu seja ciumenta, quando tenho uma pessoa por quem tenho algum afeto, seja amigo ou algo mais, essa pessoa terá minha total lealdade, contanto que nunca me abandone.
Porque, se me abandonar, pode se considerar morto.

Pais:
Minha mãe é Mayu Bittencourt, ou a Mimi, animatronic coelha. Meu pai é Oliver, mas eu nunca soube o sobrenome dele.

História:
"Um coração cheio de raiva, quando encontra a causa dessa raiva. Por algum motivo, havia paixão nisso. E a paixão forma coisas impressionantes, como nós."

    Nasci no dia 06/06. Não é como se eu tivesse pedido para nascer, nem nada, mas de qualquer maneira foi isso. Sou dez minutos mais nova que meu irmão gêmeo, Revilo.
    Tudo o que sei é que minha mãe ficou extremamente feliz ao ver nós dois - aparentemente, era para um de nós ter morrido ao nascer. Nosso pai, no entanto, provavelmente nem estava ciente de que ia ter filhos até ver nós dois. Provavelmente não estava ciente de nada, já que estava preso dentro de um porão, acorrentado a uma parede, quando nossa mãe levou-nos até ele. Ou seja, não foi de seu total consentimento que nós existíssemos, o que me leva a acreditar que mamãe provavelmente o forçou.
   
    De qualquer maneira, fomos criados bem. Nossa mãe nos amava muito, e até permitia que visitássemos nosso pai no porão de tempos em tempos. Revilo gostava muito dessas visitas, mas eu nunca fui muito fã. O tal do nosso pai, Oliver, até passou a gostar da gente, mas eu não sei se nossa mãe o forçou a isso também ou se foi por conta própria.
    A princípio, não íamos à escola. Nossa mãe simplesmente odiava a idéia de nos ver fora da proteção dela, mesmo que fosse no ambiente seguro e cheio de gente que era a escola. Portanto fomos educados em casa, pelo menos até nossos dez anos, que foi quando entendemos o motivo que levava nossa mãe a não nos deixar sozinhos - ela tinha medo de que acabássemos morrendo naquela pizzaria que trouxe o seu fim, também. Nossa mãe era uma animatronic.
    Quando descobrimos isso, não houve mais jeito. Mayu finalmente permitiu que fôssemos à escola, com uma condição: não podíamos passar perto daquela pizzaria. Aceitamos o trato, dado que sentíamos falta de companhias da nossa idade.

    Na escola, percebemos como era diferente. Tínhamos que competir pela atenção da professora, e eu percebia como era burra, diferente de meu irmão. A escola simplesmente não era pra mim, e eu decidi ser a aluna bagunceira, já que não podia ser a inteligente. No primeiro ano escolar, fui mandada para a diretoria pelo menos dez vezes por péssimo comportamento.
    Descobri que existiam outras pessoas como eu naquele espaço - gente que sentia que a escola era horrível e que o mundo lá fora era muito mais emocionante. Me juntei a essas novas amizades, sem ligar para o meu irmão, que tentava me convencer do contrário.
    Comecei a matar aula, para ir fazer qualquer outra coisa que me parecesse mais divertida do que estudar, e isso era basicamente tudo. Minha mãe, claro, de nada sabia, e eu impedia meu irmão de contar. O único que sabia de algo era meu pai - uma vez que Revilo lhe contava tudo -, mas ele tinha medo de Mayu e por isso não falava nada a respeito também.
Também tinha outra coisinha: eu tinha o costume de matar animais pequenos, como ratos e esquilos, com minha tesoura afiada. Disso mamãe tinha plena ciência, mas parecia até gostar de me ver esfaquear os bichinhos e tirar suas tripas fora. Eu gosto disso até hoje.
    Eu vivi assim até meus 13 anos.
    Foi quando conheci aquela menina.

    Uma aluna de intercâmbio, que tinha ido parar na nossa escola, mais precisamente em minha sala de aula. O nome dela era Ellen Drevis, e ela vinha da Alemanha. Lembro disso porque ela falava um inglês muito bizarro.
    A questão era que: Adorei aquela menina assim que a vi. Ela era toda delicada, gentil e fofinha, o que fazia com que todo mundo gostasse dela, e eu não era diferente. Uma menina como ela jamais andaria com uma rebelde como eu, mas, por algum motivo, ela resolveu que iria ser minha amiga.
    A melhor amiga do mundo.
    Ela foi o que me levou a parar de cabular aula e começar a estudar direito, eu faria qualquer coisa para vê-la feliz. Não era paixão nem nada do tipo, eu não queria me casar com ela, apenas um amor fraternal, como se ela fosse a minha irmã gêmea que eu adorava mais que tudo. E sim, eu gostava mais dela do que de Revilo, isso era um fato.
    Nós nunca desgrudávamos uma da outra. Íamos juntas para todo e qualquer lugar, e eu sentia que alguma coisa me faltava quando ficava longe dela por muito tempo. Era ela quem me fazia ser uma boa pessoa, e eu a amava muito por isso.

    Mas tudo que é bom dura pouco.
    E assim foi com nossa amizade: Passados seis meses, ela disse que seu intercâmbio havia acabado e que ela tinha de voltar para a Alemanha. Disse que sentia saudades de lá, dos amigos de lá, de sua família lá. Ela tinha gente lá, provavelmente os amava mais do que a mim.
    Eu não aceitaria isso, nunca. Ela não podia me deixar, não.
    Então, no dia que seria sua viagem de volta, eu decidi que iria fazer de tudo para que ela permanecesse aqui, comigo, para sempre.
    Então, eu a matei.
    Foi bem simples, sério. Tudo o que tive que fazer foi convidá-la para jantar em minha casa, no dia da viagem, num dia em que ninguém estivesse em casa - excetuando, é claro, meu pai, mas ele não conta. Coloquei veneno na comida de Ellen e só tive que observar enquanto ela se sufocava até a morte. Quando morreu, fechei seus olhos. Não combinava um rostinho tão lindo como o dela, com cara de susto.
    Eu a enterrei no quintal da casa, e passei a noite deitada ao lado da cova, conversando com ela. Afinal, éramos amigas, certo?
    Ela nunca mais me abandonaria.
   
    Voltei a minha vida de antes - cabulando aula e sendo a aluna rebelde. Agora que Ellen se fora, não havia sentido ser a aluna boazinha, todos haviam percebido isso.
Achei que não tinha mais problema, mas então reprovei de ano, aos 14. Foi então que minha mãe descobriu tudo, mas não me deu proibições. Ela também descobriu que Ellen estava morta ao perceber a plaquinha que eu havia deixado no quintal, mas não pareceu furiosa. Me disse que tinha orgulho de mim, por eu me tornar como ela. Eu amei isso.
Por ter reprovado, minha mãe me deu uma "punição", que na verdade era mais divertida do que ter que estudar: Me deu um emprego numa floricultura perto de casa. Eu estudava a noite.
Adotei um gato, minha mãe me permitiu. Ele serviu como um melhor amigo substituto para Ellen. Seu nome era Devil, e ele era completamente preto, com os olhos verdes. Algumas pessoas me diziam que gato preto era coisa de bruxa. Sinceramente, que enormessíssima perda de tempo. Devil era o melhor animal do mundo, eu o adorava.

Um dia, minha casa incendiou-se.
Eu sei bem como ocorreu. Papai estava cansado de viver no porão, às custas de mamãe e sendo torturado por ela. Então, num dia em que ela o queimara com um fósforo, por um descuido ela os deixara com ele, os fósforos. Quem diria que papai poderia pegar um deles e incendiar nossa casa.
Eu e Revilo tínhamos saído - Eu para trabalhar, ele para a escola. Ao voltarmos, vimos a casa em chamas, e Revilo se desesperou - ele amava nosso pai, e ele estava lá dentro. Correu para tentar salvar o cara, e eu tive que correr atrás do meu gêmeo, o idiota. Bem, o garoto desmaiou no fogo, e teria morrido se eu não estivesse lá. Mas mesmo esse ato bobo lhe trouxe problemas - por exemplo, o lado direito inteiro do rosto dele ficou queimado, ele perdeu o olho e tem que usar as bandagens até hoje.
Devil morreu na casa ao tentar fugir, provavelmente quando percebeu que ela estava queimando - eu sei que morreu porque eu encontrei seu corpo carbonizado perto do local onde ficava a janela de meu quarto. Coloquei suas cinzas em uma urna e enterrei ao lado de Ellen.
Nosso pai morreu nesse incêndio. Após a morte dele, mamãe entrou em depressão, e nossa vida se resumia a ficar em casa cuidando para que ela não se matasse nem nada do tipo. Eu larguei a escola e o emprego, e Revilo começou a trabalhar, mas nunca largou os estudos.
Bem, nossos cuidados não eram suficientes, e, no dia do nosso aniversário de 15 anos, mamãe se suicidou. Nós só a vimos enforcada no ventilador de teto de nosso apartamento novo, com um bilhete dizendo que nos amava.

Eu e Revilo nos mudamos, e finalmente tivemos aquela coisa que se pode chamar de amizade. Estávamos sozinhos e tínhamos que cuidar um do outro. Voltei a estudar, depois de muita insistência de meu irmão.
Um dia, era 12 de Outubro, eu fui com alguns amigos até a famigerada pizzaria na qual mamãe encontrou seu destino. Sentia que algo ali me esperava e eu queria descobrir. Bem, Revilo nos seguiu, tentando descobrir o que eu ia fazer. Tentou me impedir, me levar pra fora da Pizzaria, mas era tarde demais.
E nós morremos. Nós dois, juntos. Como nascemos, morremos.

Para que foi feito:
Bem, eu peguei o costume de minha mãe. Costumava cantar na banda principal, mas, com o passar do tempo, desenvolvi uma vontade absurda de animar qualquer criança triste que encontrasse. Eu entregava flores para as meninas e, algumas vezes, balões para os meninos, embora esta função fosse de minha avó, Baloon Girl.

Raça:
Gato.

Cor:
Preto.

Descrição física:
Em vida, eu tinha lindos cabelos loiros, com franjinha, Eu costumava usá-los em duas tranças que caíam sobre meus ombros. Meus olhos são verdes e muito brilhantes - isso ainda não mudou. Minha pele não era assim tão pálida, mas eu não era morena, também. Tinha 1,63 de altura e pesava 57kg - e ai de você se ousar me chamar de gorda. Meu corpo não tinha muitas curvas, mas eu era feliz com ele.
Na forma animatronic, sou uma gata, pelagem curta e preta, sem nenhuma falha de nenhum tipo. Meus olhos são verdes e brilhantes, ainda. De fato, como animatronic, sou parecida com meu antigo gato, Devil. Deve ser por isso.

Molly (Humana) | Photoplyer: Viola (The Witch's House)

Link da imagem externa
Link da imagem externa

Frase preferida:
"Não tenha medo... Eu estarei sempre ao seu lado."
"Não me abandone, e eu jamais te abandonarei. Certo?"
"A zuera não tem limites."

Voz/Música Tema:
A voz é a mesma da música tema, só para deixar claro.


Mais:
► Meus passatempos preferidos incluem comer, dormir, jogar videogame, comer, dormir, assistir anime, comer e dormir. Isso não mudou, mesmo na morte. Espera, eu já falei comer e dormir?
► Meus animais preferidos são os gatos e os ursos, e minha comida favorita é... Qualquer coisa. Sério. Eu como de tudo. Mas tenho uma preferência doida por doces.
► Sei cantar e tocar bateria.
► Estou sempre comendo alguma coisa.
► Sou fã de Harry Potter e Percy Jackson - e seria capaz de passar horas e horas falando só sobre isso.

Code

Código:

[spoiler= Molly Bittencourt | Molly, the Black Cat | 15 anos | Animatronic][center][color=#4169E1][b][color=#FFD700]Nome da Princesa:[/color][/b]
Enchantrelle

[b][color=#FFD700]Nome durante a vida:[/color][/b]
Molly Bittencourt.

[b][color=#FFD700]Nome:[/color][/b]
Molly, the Black Cat. Alguns, não muitos, me chamam de KuroNeko.

[b][color=#FFD700]Gênero:[/color][/b]
Feminino | Bissexual

[b][color=#FFD700]Idade durante a vida:[/color][/b]
15 anos, feitos em 06/06. Sou do signo de Gêmeos. É, uma gêmea desse signo. Bizarro, não?

[b][color=#FFD700]Personalidade:[/color][/b]
Bem, como eu poderia me descrever...
Sou muito sociável e extrovertida. Consigo ser alegre nos momentos complicados e vejo o lado divertido e engraçado de absolutamente tudo, embora na maioria das vezes use isso apenas para zoar as outras pessoas. Bem, perco o amigo mas não perco a piada. Não me levo muito a sério e aceito numa boa quando fazem piadinhas sobre mim, acabo às vezes até entrando na brincadeira. Isso me torna sempre a palhaça do grupo, tentando fazer os outros rirem a qualquer custo, na maioria das vezes consigo.
Mas também posso usar esse poder para o mal. Sou sarcástica quando vejo a oportunidade, principalmente com gente idiota. Odeio pessoas sem senso de humor, simplesmente não consigo ser amiga de quem não sabe apreciar o valor de uma boa piada ou de quem não entende que a zoeira não tem limites.
Não sou muito responsável, admito isso perfeitamente. Sou simplesmente alérgica a ter que fazer coisas que não gosto, e acabo não fazendo, não importa quantas pessoas me obriguem ou me ameacem, se eu não gosto de algo, eu simplesmente não faço. Também sou bem preguiçosa, o que não ajuda muito nesse quesito, pois eu adoro quando não tenho que fazer nada, e melhor ainda quando outras pessoas fazem as coisas para mim.
Sou extremamente impulsiva. Quando quero fazer algo, não penso duas vezes antes de tomar qualquer decisão, e realmente não me importo com o que acontecerá depois. Sempre vivo o agora, o tempo presente. Se algo acontecer depois, paciência.
Posso não ser a pessoa mais inteligente do mundo, nunca fui a melhor aluna, mas eu admito que sou bem imaginativa, e com isso, obviamente vem a criatividade. Consigo imaginar as coisas mais doidas nos mais variados momentos, e uso isso para divertir as outras pessoas.
Me estresso com facilidade, como quando alguém me trata mal. Não tenho papas na língua quando estou nervosa, e posso partir para a agressão física se o estresse continuar. Mas eu também me estresso com coisas banais, tipo quando estou com fome. Sou muito gulosa, e passar fome é o mesmo que uma crise de abstinência para mim. Quando eu estiver nervosa, nem passe perto. Assovie e saia andando, se não quiser levar uma facada. Aliás, não assovie, pois isso só me irritaria ainda mais.
Sou extremamente possessiva com as pessoas que me são queridas. Se ele/ela é meu amigo, está meio óbvio que ninguém pode tirá-lo de mim, correto? Porém, embora eu seja ciumenta, quando tenho uma pessoa por quem tenho algum afeto, seja amigo ou algo mais, essa pessoa terá minha total lealdade, contanto que nunca me abandone.
Porque, se me abandonar, pode se considerar morto.

[b][color=#FFD700]Pais:[/color][/b]
Minha mãe é Mayu Bittencourt, ou a Mimi, animatronic coelha. Meu pai é Oliver, mas eu nunca soube o sobrenome dele.

[b][color=#FFD700]História:[/color][/b]
"Um coração cheio de raiva, quando encontra a causa dessa raiva. Por algum motivo, havia paixão nisso. E a paixão forma coisas impressionantes, como nós."

    Nasci no dia 06/06. Não é como se eu tivesse pedido para nascer, nem nada, mas de qualquer maneira foi isso. Sou dez minutos mais nova que meu irmão gêmeo, Revilo. 
    Tudo o que sei é que minha mãe ficou extremamente feliz ao ver nós dois - aparentemente, era para um de nós ter morrido ao nascer. Nosso pai, no entanto, provavelmente nem estava ciente de que ia ter filhos até ver nós dois. Provavelmente não estava ciente de nada, já que estava preso dentro de um porão, acorrentado a uma parede, quando nossa mãe levou-nos até ele. Ou seja, não foi de seu total consentimento que nós existíssemos, o que me leva a acreditar que mamãe provavelmente o forçou.
    
    De qualquer maneira, fomos criados bem. Nossa mãe nos amava muito, e até permitia que visitássemos nosso pai no porão de tempos em tempos. Revilo gostava muito dessas visitas, mas eu nunca fui muito fã. O tal do nosso pai, Oliver, até passou a gostar da gente, mas eu não sei se nossa mãe o forçou a isso também ou se foi por conta própria.
    A princípio, não íamos à escola. Nossa mãe simplesmente odiava a idéia de nos ver fora da proteção dela, mesmo que fosse no ambiente seguro e cheio de gente que era a escola. Portanto fomos educados em casa, pelo menos até nossos dez anos, que foi quando entendemos o motivo que levava nossa mãe a não nos deixar sozinhos - ela tinha medo de que acabássemos morrendo naquela pizzaria que trouxe o seu fim, também. Nossa mãe era uma animatronic.
    Quando descobrimos isso, não houve mais jeito. Mayu finalmente permitiu que fôssemos à escola, com uma condição: não podíamos passar perto daquela pizzaria. Aceitamos o trato, dado que sentíamos falta de companhias da nossa idade. 

    Na escola, percebemos como era diferente. Tínhamos que competir pela atenção da professora, e eu percebia como era burra, diferente de meu irmão. A escola simplesmente não era pra mim, e eu decidi ser a aluna bagunceira, já que não podia ser a inteligente. No primeiro ano escolar, fui mandada para a diretoria pelo menos dez vezes por péssimo comportamento. 
    Descobri que existiam outras pessoas como eu naquele espaço - gente que sentia que a escola era horrível e que o mundo lá fora era muito mais emocionante. Me juntei a essas novas amizades, sem ligar para o meu irmão, que tentava me convencer do contrário.
    Comecei a matar aula, para ir fazer qualquer outra coisa que me parecesse mais divertida do que estudar, e isso era basicamente tudo. Minha mãe, claro, de nada sabia, e eu impedia meu irmão de contar. O único que sabia de algo era meu pai - uma vez que Revilo lhe contava tudo -, mas ele tinha medo de Mayu e por isso não falava nada a respeito também.
Também tinha outra coisinha: eu tinha o costume de matar animais pequenos, como ratos e esquilos, com minha tesoura afiada. Disso mamãe tinha plena ciência, mas parecia até gostar de me ver esfaquear os bichinhos e tirar suas tripas fora. Eu gosto disso até hoje.
    Eu vivi assim até meus 13 anos.
    Foi quando conheci aquela menina.

    Uma aluna de intercâmbio, que tinha ido parar na nossa escola, mais precisamente em minha sala de aula. O nome dela era Ellen Drevis, e ela vinha da Alemanha. Lembro disso porque ela falava um inglês muito bizarro.
    A questão era que: Adorei aquela menina assim que a vi. Ela era toda delicada, gentil e fofinha, o que fazia com que todo mundo gostasse dela, e eu não era diferente. Uma menina como ela jamais andaria com uma rebelde como eu, mas, por algum motivo, ela resolveu que iria ser minha amiga.
    A melhor amiga do mundo.
    Ela foi o que me levou a parar de cabular aula e começar a estudar direito, eu faria qualquer coisa para vê-la feliz. Não era paixão nem nada do tipo, eu não queria me casar com ela, apenas um amor fraternal, como se ela fosse a minha irmã gêmea que eu adorava mais que tudo. E sim, eu gostava mais dela do que de Revilo, isso era um fato.
    Nós nunca desgrudávamos uma da outra. Íamos juntas para todo e qualquer lugar, e eu sentia que alguma coisa me faltava quando ficava longe dela por muito tempo. Era ela quem me fazia ser uma boa pessoa, e eu a amava muito por isso.

    Mas tudo que é bom dura pouco.
    E assim foi com nossa amizade: Passados seis meses, ela disse que seu intercâmbio havia acabado e que ela tinha de voltar para a Alemanha. Disse que sentia saudades de lá, dos amigos de lá, de sua família lá. Ela tinha gente lá, provavelmente os amava mais do que a mim.
    Eu não aceitaria isso, nunca. Ela não podia me deixar, não.
    Então, no dia que seria sua viagem de volta, eu decidi que iria fazer de tudo para que ela permanecesse aqui, comigo, para sempre.
    Então, eu a matei.
    Foi bem simples, sério. Tudo o que tive que fazer foi convidá-la para jantar em minha casa, no dia da viagem, num dia em que ninguém estivesse em casa - excetuando, é claro, meu pai, mas ele não conta. Coloquei veneno na comida de Ellen e só tive que observar enquanto ela se sufocava até a morte. Quando morreu, fechei seus olhos. Não combinava um rostinho tão lindo como o dela, com cara de susto.
    Eu a enterrei no quintal da casa, e passei a noite deitada ao lado da cova, conversando com ela. Afinal, éramos amigas, certo?
    Ela nunca mais me abandonaria.
    
    Voltei a minha vida de antes - cabulando aula e sendo a aluna rebelde. Agora que Ellen se fora, não havia sentido ser a aluna boazinha, todos haviam percebido isso. 
Achei que não tinha mais problema, mas então reprovei de ano, aos 14. Foi então que minha mãe descobriu tudo, mas não me deu proibições. Ela também descobriu que Ellen estava morta ao perceber a plaquinha que eu havia deixado no quintal, mas não pareceu furiosa. Me disse que tinha orgulho de mim, por eu me tornar como ela. Eu amei isso.
Por ter reprovado, minha mãe me deu uma "punição", que na verdade era mais divertida do que ter que estudar: Me deu um emprego numa floricultura perto de casa. Eu estudava a noite.
Adotei um gato, minha mãe me permitiu. Ele serviu como um melhor amigo substituto para Ellen. Seu nome era Devil, e ele era completamente preto, com os olhos verdes. Algumas pessoas me diziam que gato preto era coisa de bruxa. Sinceramente, que enormessíssima perda de tempo. Devil era o melhor animal do mundo, eu o adorava. 

Um dia, minha casa incendiou-se.
Eu sei bem como ocorreu. Papai estava cansado de viver no porão, às custas de mamãe e sendo torturado por ela. Então, num dia em que ela o queimara com um fósforo, por um descuido ela os deixara com ele, os fósforos. Quem diria que papai poderia pegar um deles e incendiar nossa casa.
Eu e Revilo tínhamos saído - Eu para trabalhar, ele para a escola. Ao voltarmos, vimos a casa em chamas, e Revilo se desesperou - ele amava nosso pai, e ele estava lá dentro. Correu para tentar salvar o cara, e eu tive que correr atrás do meu gêmeo, o idiota. Bem, o garoto desmaiou no fogo, e teria morrido se eu não estivesse lá. Mas mesmo esse ato bobo lhe trouxe problemas - por exemplo, o lado direito inteiro do rosto dele ficou queimado, ele perdeu o olho e tem que usar as bandagens até hoje.
Devil morreu na casa ao tentar fugir, provavelmente quando percebeu que ela estava queimando - eu sei que morreu porque eu encontrei seu corpo carbonizado perto do local onde ficava a janela de meu quarto. Coloquei suas cinzas em uma urna e enterrei ao lado de Ellen.
Nosso pai morreu nesse incêndio. Após a morte dele, mamãe entrou em depressão, e nossa vida se resumia a ficar em casa cuidando para que ela não se matasse nem nada do tipo. Eu larguei a escola e o emprego, e Revilo começou a trabalhar, mas nunca largou os estudos. 
Bem, nossos cuidados não eram suficientes, e, no dia do nosso aniversário de 15 anos, mamãe se suicidou. Nós só a vimos enforcada no ventilador de teto de nosso apartamento novo, com um bilhete dizendo que nos amava.

Eu e Revilo nos mudamos, e finalmente tivemos aquela coisa que se pode chamar de amizade. Estávamos sozinhos e tínhamos que cuidar um do outro. Voltei a estudar, depois de muita insistência de meu irmão.
Um dia, era 12 de Outubro, eu fui com alguns amigos até a famigerada pizzaria na qual mamãe encontrou seu destino. Sentia que algo ali me esperava e eu queria descobrir. Bem, Revilo nos seguiu, tentando descobrir o que eu ia fazer. Tentou me impedir, me levar pra fora da Pizzaria, mas era tarde demais.
E nós morremos. Nós dois, juntos. Como nascemos, morremos.

[b][color=#FFD700]Para que foi feito:[/color][/b]
Bem, eu peguei o costume de minha mãe. Costumava cantar na banda principal, mas, com o passar do tempo, desenvolvi uma vontade absurda de animar qualquer criança triste que encontrasse. Eu entregava flores para as meninas e, algumas vezes, balões para os meninos, embora esta função fosse de minha avó, Baloon Girl.

[b][color=#FFD700]Raça:[/color][/b]
Gato.

[b][color=#FFD700]Cor:[/color][/b]
Preto.

[b][color=#FFD700]Descrição física:[/color][/b]
Em vida, eu tinha lindos cabelos loiros, com franjinha, Eu costumava usá-los em duas tranças que caíam sobre meus ombros. Meus olhos são verdes e muito brilhantes - isso ainda não mudou. Minha pele não era assim tão pálida, mas eu não era morena, também. Tinha 1,63 de altura e pesava 57kg - e ai de você se ousar me chamar de gorda. Meu corpo não tinha muitas curvas, mas eu era feliz com ele.
Na forma animatronic, sou uma gata, pelagem curta e preta, sem nenhuma falha de nenhum tipo. Meus olhos são verdes e brilhantes, ainda. De fato, como animatronic, sou parecida com meu antigo gato, Devil. Deve ser por isso.

[spoiler= Molly (Humana) | Photoplyer: Viola (The Witch's House)][url=http://i.imgur.com/ZSQamt6.jpg][color=#48b3d7][u]Link da imagem externa[/u][/color][/url]
[url=http://i.imgur.com/LG5Q1Qm.jpg][color=#48b3d7][u]Link da imagem externa[/u][/color][/url][/spoiler]

[b][color=#FFD700]Frase preferida:[/color][/b]
"Não tenha medo... Eu estarei sempre ao seu lado."
"Não me abandone, e eu jamais te abandonarei. Certo?"
"A zuera não tem limites."

[b][color=#FFD700]Voz/Música Tema:[/color][/b]
A voz é a mesma da música tema, só para deixar claro.
[Youtube]https://www.youtube.com/watch?v=VFoV_LJkV0w[/Youtube]

[b][color=#FFD700]Mais:[/color][/b]
► Meus passatempos preferidos incluem comer, dormir, jogar videogame, comer, dormir, assistir anime, comer e dormir. Isso não mudou, mesmo na morte. Espera, eu já falei comer e dormir?
► Meus animais preferidos são os gatos e os ursos, e minha comida favorita é... Qualquer coisa. Sério. Eu como de tudo. Mas tenho uma preferência doida por doces.
► Sei cantar e tocar bateria.
► Estou sempre comendo alguma coisa.
► Sou fã de Harry Potter e Percy Jackson - e seria capaz de passar horas e horas falando só sobre isso.[/color][/center][/spoiler]

Rin-Chaaaaan!
Consegui resolver parte da minha vida agora. Me aceita de volta? '^'

Sugar, The Feneco
吸うこと
それのためにあなたを愛して私はあなたを殺すでしょう

nome da Princesa:
ChocoLolita
Nome durante a vida:
Momoiro Tsubaki
Nome:
Sugar
Gênero:
Feminino | bissexual
Idade Durante a vida(de 11 a 18):
11, nasceu dia 21/01 sendo de aquário.
Personalidade:
Ela é bem doce e fofa com todos ao seu redor. Porém ela pode ser bastante tímida, com isso ela é bem observadora. Ela é muito ingênua e um tanto bobinha.
Não gosta muito de pessoas e assim criando um comportamento sociopata.
Mesmo assim não deixa de ser educada e de bem com tudo, mas em uma situação de perigo ela não tem piedade. Mesmo assim ela é bastante Moe!

Pais:Mirai
História:"Não gostaram do meu show, foi? Bem, tentemos esse então:Quando os animais atacam pessoas que odeio! É uma comédia."
Desde bem peguena ela já apresentava um extinto um tanto anti-social.
Na escola os professores falaram que poderia se timidez ou coisa do tipo.  Ninguém se importou muito.
Até que ela simplesmente jogou um coleguinha do escorregado. A diretora perguntou o porque ela tinha feoto àquilo! E ela respondeu que ele tinha tirado a cabeça de seu ursinho. Os professores falaram para ela ficar estudando em casa até o Colegial e assim foi. Ela entou no Colegial e um grupo estava falando de festas e coisas e ela acabou seguindo um grupo para uma pizzaria e tudo aconteceu.
Para que foi feito:
Para o palco, nele contar piadas e fazer números engraçadas, mas ela não é a melhor pessoa para isso.
Frase preferida:
"4 palavras: A VIDA É MINHA!
Preciso dizer mais alguma coisa?"
"Te amo por isso te matarei"
"Não sei amar, só sei gostar demais, se preocupar demais, tudo em excesso"
Raça:
Feneco, como sua mãe.
Cor:
Rosa claro com as orelhas, patinhas e nariz rosa escuro
Descrição física:
Em vida ela tinha cabelos ruivos e uma franja reta curta e sempre usava maria-chiquinha.
Meus olhos eram pretos e também eu era bem peguena com apenas 1,45.
Na forma de animatronic eu era um Feneco, com grandes orelhas com as pontinhas rosa escuro e as patinhas a mesma coisa. Eu sou toda rosa claro e talvez eu tenha uma certa objeção pelo rosa.
Tenho pelo longo e bagunçado (sempre bagunçado) e olhos grandes e pretos com um brilho avermelhado.


Voz/Música Tema:

Voz


Música Tema


Mais:
♥ Quando apaixonada é um pouco Yandereu
♥Não gosta que os outros a chamem de fofinha
♥Ama animes. São a vida dela

Code

Código:

[spoiler=Sugar, The Feneco
吸うこと
それのためにあなたを愛して私はあなたを殺すでしょう][center]
nome da Princesa:
ChocoLolita
Nome durante a vida:
[color=pink]Momoiro Tsubaki[/color]
Nome:
[color=pink]Sugar[/color]
Gênero:
[color=pink]Feminino | bissexual [/color]
Idade Durante a vida(de 11 a 18):
[color=pink]11, nasceu dia 21/01 sendo de aquário.[/color]
Personalidade:
[color=pink]Ela é bem doce e fofa com todos ao seu redor. Porém ela pode ser bastante tímida, com isso ela é bem observadora. Ela é muito ingênua e um tanto bobinha.
Não gosta muito de pessoas e assim criando um comportamento sociopata.
Mesmo assim não deixa de ser educada e de bem com tudo, mas em uma situação de perigo ela não tem piedade. Mesmo assim ela é bastante Moe!
 [/color]
Pais:[color=pink]Mirai[/color]
História:[color=pink][b]"Não gostaram do meu show, foi? Bem, tentemos esse então:Quando os animais atacam pessoas que odeio! É uma comédia."[/b][/color]
[color=pink]Desde bem peguena ela já apresentava um extinto um tanto anti-social.
Na escola os professores falaram que poderia se timidez ou coisa do tipo.  Ninguém se importou muito.
Até que ela simplesmente jogou um coleguinha do escorregado. A diretora perguntou o porque ela tinha feoto àquilo! E ela respondeu que ele tinha tirado a cabeça de seu ursinho. Os professores falaram para ela ficar estudando em casa até o Colegial e assim foi. Ela entou no Colegial e um grupo estava falando de festas e coisas e ela acabou seguindo um grupo para uma pizzaria e tudo aconteceu.[/color]
Para que foi feito:
[color=pink]Para o palco, nele contar piadas e fazer números engraçadas, mas ela não é a melhor pessoa para isso.[/color]
Frase preferida:
[color=pink]"4 palavras: A VIDA É MINHA!
Preciso dizer mais alguma coisa?"
"Te amo por isso te matarei"
"Não sei amar, só sei gostar demais, se preocupar demais, tudo em excesso"[/color]
Raça:
[color=pink]Feneco, como sua mãe.[/color]
Cor:
[color=pink]Rosa claro com as orelhas, patinhas e nariz rosa escuro[/color]
Descrição física:
[color=pink]Em vida ela tinha cabelos ruivos e uma franja reta curta e sempre usava maria-chiquinha.
Meus olhos eram pretos e também eu era bem peguena com apenas 1,45.
Na forma de animatronic eu era um Feneco, com grandes orelhas com as pontinhas rosa escuro e as patinhas a mesma coisa. Eu sou toda rosa claro e talvez eu tenha uma certa objeção pelo rosa.
Tenho pelo longo e bagunçado (sempre bagunçado) e olhos grandes e pretos com um brilho avermelhado. 
[/color]

Voz/Música Tema:

[i]Voz[/i]
[youtube]https://youtu.be/pPystCbRDwQ[/youtube]

[i]Música Tema[/i]
[youtube]https://youtu.be/3hEvVKlaM_o[/youtube]

Mais:
[color=pink] ♥ Quando apaixonada é um pouco Yandereu
♥Não gosta que os outros a chamem de fofinha
♥Ama animes. São a vida dela[/color]
[/center][/spoiler]

---

Sugar

Sai da escola e segui um grupo da minha escola, eles foram para uma pizzaria, entrei, era uma pizzaria muito bonita aparentemente e eu estava distraída até eu ouvir um barulho de tiro, nem tive tempo de me defender e vi ele me perfurar e meu sangue sair...

Tudo ficou escuro e vazio...

Acordei e estava aparentemente viva, talvez eu tivesse desmaiado, mas eu me lembro de ter morrido!
Tentei me levantar, meu corpo estava pesado e não sentia nada! Olhei para minhas mãos e estavam peludas e rosas. Estava parecendo patinhas. Elas estavam tão gostosas e fofinhas! Coloquei elas no rosto escondendo a boca e fui andar para entender o que estava acontecendo.

---

Sugar

Me esbarrei em alguém, ainda era muito difícil de se movimentar, olhei e era minha prima... Ela estava também diferente, tudo que estava acontecendo era muito estranho, e eu não estava entendendo muito bem... Mas talvez ela soubesse! Fiquei animada de lembrar que para ela está ali ela também morreu...

Oi,você está bem?

---

Respondi sim,foi o primeiro post da pagina.

---

M O M O I R O T S U B A K I
S U G A R
M I R A I' S D A U G H T E R
G R A N D D A U G H T E R  O F  P U P P E T  A N D  M A N G L E

-Coisas estranhas estão acontecendo prima! Eu me lembro de ter morrido e agora eu estou viva aqui!

---

Rin,eu tenho algumas perguntas:

1-Bem,faz parte da personalidade da Ginger ser um pouco convencida,tendo isso em mente,ela pode ser assim certo?

2-Por que preciso colocar o nome dos pais e o nome durante a vida?
Bem,eu acho isso um pouco desnecessário,principalmente pelo fato do nome das minhas personagens durante a vida e após a morte é praticamente o mesmo.

3-Quais são os parzinhos?

4-Se eu ficar sozinha,posso fazer Amy x Ginger?

---

M O M O I R O T S U B A K I
S U G A R
M I R A I' S D A U G H T E R
G R A N D D A U G H T E R  O F  P U P P E T  A N D  M A N G L E

-Eu estava andando tentando descobrir o que aconteceu comigo e agora você também está assim, quer vim comigo procurar por respostas?

sorri
Aquilo tudo era muito bizarro mesmo! Pelo menos ela era uma pessoa confiável.

---

M O M O I R O T S U B A K I
S U G A R
M I R A I' S D A U G H T E R
G R A N D D A U G H T E R  O F  P U P P E T  A N D  M A N G L E

Claro!

andamos um pouco e ouvimos algumas vozes. Puxei a Lacey e falei:

-Está ouvindo isso?? Vamos!

Última modificação feita por ChocoLolita (15-10-2015, às 20h28)

---

Amy

Filha de Luna e Lyra l Loba l 17 anos


-Hm...Eu estava com minha irmã na festa de aniversário de um amigo em comum...Eu saí para ir ao banheiro...Uma mulher apareceu e falou um pouco comigo...Algo que eu não me lembro aconteceu e eu escorreguei e bati a cabeça no chão.

Fiz pausas entre as frases

---

Cara, eu tô me sentindo idiota T.T
Desculpe a demora - sim, eu sei que disse que "já entregava" a ficha do Revilo, e acabei levando não sei quantos dias -, mas foi difícil escrever a personalidade dele e achar uma voz que ficasse boa - eu acabei admitindo a voz da música-tema como a voz do Revilo, mesmo estando toda robotizada, por falta de uma voz. Na dúvida, admitam a voz dele como sendo a mesma do VOCALOID Oliver, que na verdade é o pai dele (Sim, eu shippo MayuXOliver). Fazer o quê, né? É a loucura, deixa todos loucos.
Faço a introdução dos gêmeos quando a ficha deles for aceita.

Revilo Bittencourt | Oliver | 15 anos | Animatronic

Nome da Princesa:
Enchantrelle

Nome durante a vida:
    Revilo Bittencourt. Meu nome é o de meu pai escrito ao contrário.

Nome:
    Oliver. Diferente de minha irmã, não sou chamado de "Revilo, the Cat". Ao invés disso, sou chamado pelo nome de meu pai, que é o meu escrito ao contrário - como explicitado anteriormente.

Gênero:
    Masculino | Heterossexual

Idade durante a vida:
    Tinha feito 15 anos em 06/06. Não que seja importante, mas eu sou do signo de Gêmeos.

Personalidade:
    Bem, me descrever é difícil, por onde eu começo...
    Posso ser bem tímido e calado, pelo menos quando as pessoas me conhecem. Porém essa timidez não dura muito, dado que sou conhecido por muitos como o cara que se sobressai. Confesso que isso me agrada, ser elogiado por todos, mas tem dias em que eu queria apenas ser uma pessoa normal. Sinto que todos exigem muito de mim, o que me faz ter um esforço quase sobre-humano para atender as expectativas.
    Sou bem independente, mas isso não significa que meu passatempo preferido seja ficar longe de todos. Não desaprovo a companhia, mas às vezes me sinto melhor fazendo as coisas sozinho, uma vez que eu não confio muito em outras pessoas logo de cara. De fato, posso contar nos dedos as pessoas em que confio ou já confiei realmente, pois demoro muito a confiar em uma pessoa.
    Sou extremamente realista, o que também me torna um pouco cético. Costumo não crer nas coisas logo de cara ou porque alguém me falou; Normalmente necessito de provas concretas, mas isso não significa que exclua por completo o conceito de sobrenatural. Apenas avalio as coisas de forma lógica e criteriosa.
    Sou bem inteligente, e adoro utilizar essa inteligência, não só para meu próprio bem, mas para o de todos que estão ao meu redor. Porém posso ser um pouco exibido por conta disso, ou pelo menos é o que já ouvi pessoas falarem de mim pelas costas. Aliás, odeio quando alguém fala pelas costas, sem ao menos me conhecer. Prefiro quando alguém me fala diretamente.
    Um de meus defeitos é a falta de paciência. Odeio esperar pelas coisas, e fico extremamente irritado se sou obrigado a esperar por qualquer coisa, por mais mínima que seja. Eu entendo que nada é como eu quero, mas caramba, é tão difícil assim fazer as coisas rapidamente?    
    Isso não significa que me irrite com facilidade - porém também não sou exatamente tranquilo. Quando irritado, posso partir de agressão verbal a agressão física num piscar de olhos, portanto nunca queira me ver irritado. Nesses momentos, é bom ficar longe.
    Quando começo a confiar de verdade em uma pessoa, acabo me apegando com relativa facilidade. Quando me apego a alguém, sou extremamente leal e faço de tudo para proteger essa pessoa e trazer sua felicidade, sendo que posso chegar até mesmo a auto-anulação - isto é, eu paro de fazer o que gosto para fazer as vontades da outra pessoa. Já me disseram que é doentio, mas, sinceramente, não me importo nem um pouco.
    Porém também sou possessivo com as pessoas a quem me apego. O ciúme é algo notável - bem, se eu tenho um amigo, ninguém pode tirá-lo de mim. Quando me sinto ameaçado, sou extremamente frio. Quando alguém me trai, a vingança virá em dobro.
    Nunca me abandone, ou pode se considerar morto. Está no sangue, não é?

Pais:
    Minha mãe é a animatronic Mayu, aquela maluca. Já meu pai é Oliver, ele nunca me contou seu sobrenome verdadeiro, uma vez que mamãe o forçou a admitir o sobrenome dela.

História:
"Bem, realmente está no sangue, não é? Somos iguais, no fundo."

    Nasci no dia 06/06, às 06:06. Realmente uma coincidência enorme, a data com o horário. Minha mãe me dizia que era coisa do destino, alguma coisa a ver com o número seis. Sinceramente, era uma enormessíssima perda de tempo, então eu nunca prestei muita atenção. De qualquer maneira, sou dez minutos mais velho que minha irmã gêmea, Molly. Era para um de nós ter morrido ao nascer, mas, por algum motivo - graças a ciência - tivemos uma chance de viver, os dois.
    Isso deixou minha mãe muito feliz, de ter nós dois, ela nos considerava uma família feliz. Mas eu sempre soube a verdade. Jamais fomos uma família - nosso pai não tinha concordado totalmente em casar com nossa mãe, mas ele fora obrigado a fazer de tudo, sob as mais diversas ameaças. Mamãe o forçou a casar, o forçou a adotar o sobrenome dela, e, é claro, a nos ter e ser considerado nosso pai. Sempre senti muita pena dele, claro, viver acorrentado num porão não era um tipo de vida para qualquer ser humano. Mas nossa mãe era meio doente mental, e portanto nada do que qualquer pessoa dissesse fazia diferença.

    Nossa vida era boa, na medida do possível. Para as outras pessoas, a família consistia de mamãe, Molly e eu, pois ninguém sabia da existência do próprio homem acorrentado no porão, em condições precárias. Mas nossa mãe nos permitia ir visitá-lo de vez em quando - e eu adorava essas visitas. Dizem que todo filho gosta mais de um de seus pais do que de outro, e eu preferia Oliver, com toda a certeza do mundo. A parte engraçada? Molly sempre se deu muito melhor com nossa mãe.
    O sentimento era recíproco de ambas as partes; Oliver aprendeu a gostar da gente, depois de eu muito insistir com ele. Desde sempre quis ter um pai que gostasse de mim, e isso consegui, mesmo que me sentisse extremamente culpado por ter nascido sem total consentimento dele. Mas ele não parecia guardar rancor de mim - talvez de Molly, não sei, mas ela não gostava muito dele, então provavelmente não fazia diferença. A questão é que eu agradeço a meu pai por ter infundido em mim um pouco da sanidade que ele tinha mantido depois de tantos anos em um porão.
    Eu e Molly éramos educados em casa, pelo menos no princípio, porque nossa mãe era extremamente superprotetora e não gostava de nos deixar sozinhos de maneira nenhuma. Não sei se ela imaginava que um assassino iria entrar esfaqueando todo mundo, mas provavelmente era isso.
    Porém, aos dez anos, a verdade foi revelada: Mamãe não queria nos perder, pois tinha medo de que fôssemos a uma pizzaria, que quase causou o seu fim. De certa forma, eu e minha irmã éramos a cria de uma Animatronic, o que provavelmente foi o motivo pelo qual um de nós quase nem chegou a nascer.
    Então, não teve mais jeito. Eu discuti com ela, pois, mesmo na tenra idade de uma década, já era bastante inteligente. A venci nos argumentos e ela finalmente nos deixou ir à escola, contanto que nunca, jamais, pensássemos em ir àquela pizzaria. Aceitamos o trato sem demora.

    Bem, a escola não era nada como o ensino caseiro. Era extremamente melhor. O estudo se tornou a minha maior alegria, e eu finalmente pude despertar uma inteligência por dez anos reprimida. Era o melhor aluno da turma, em absolutamente tudo. Sempre o mais inteligente, admirado pelos coleguinhas e odiado por minha irmã, que era a palhaça da classe. As pessoas até se surpreendiam quando descobriam que nós éramos gêmeos - o representante de turma e a menina que passava mais tempo na diretoria do que em sala? Não era possível, mas era a verdade.
    Bem, os anos passaram, eu era sempre o melhor em tudo. Descobri que minha matava mais aulas do que comparecia a elas - percebi isso logo de cara, eu não era bobo. Contei tudo a meu pai, embora ele nada pudesse fazer a respeito, mas eu não gostava muito de falar com mamãe, ela era meio louca. Portanto, nada lhe contei, ficou tudo em segredo.
    Foi assim até os 13 anos.

    Nessa idade, tudo era perfeito - eu continuava sendo o melhor em tudo que fazia, minha irmã sendo a palhaça de sempre. Nada parecia mudar. E, como eu era o melhor, com o passar do tempo... Fui atraindo a atenção de algumas meninas. Aparentemente, elas gostavam de mim porque eu era perfeito, ou foi o que me disseram. Perdi a conta de quantas cartinhas de amor encontrei no meu armário da escola, mas eu nunca me interessei.
    Então um grupo de alunos de intercâmbio chegou de diversos países, e tudo mudou. Eram em torno de cinco ou seis em minha sala, e acabaram virando rapidamente nossos colegas.
    Acabei curtindo uma das meninas do grupo. Seu nome era Akemi Shinohara, uma menina japonesa extremamente tímida, que foi a única a não socializar como o resto do grupo. Então eu comecei a conversar com ela, e nos demos bem. Viramos amigos em apenas uma semana. Amigos de verdade. Bem, não fomos os únicos. Lentamente, Molly estava virando uma pessoa melhor por conta da amiga dela, a Drevis, mas isso é problema dela.
    Eu e Akemi fazíamos tudo juntos. Claro que, com o passar dos dias, piadinhas surgiram ao nosso redor, sobre estarmos juntos, mas eu não ligava. Aparentemente, ela também não.
    Bem, eu acabei me apaixonando por ela, independente de tudo.

    Não sabia se o sentimento era recíproco. A questão era que eu gostava muito dela, e cada dia mais e mais. Chegou um momento em que todas as minhas ações eram decididas pensando nela, mesmo com tão pouco tempo.
    Mas eu tive problemas com isso. Por exemplo, aquele garoto, o Dio.
    Um intercambista italiano do grupo dela, era o segundo mais inteligente da classe - depois de Revilo Bittencourt, é claro. Ele declarava abertamente que gostava dela, porém eu não sabia se o sentimento era recíproco. Akemi nunca deixara isso claro, e esta era a parte que me irritava.
   
    Até aquele dia.
    Não sei se foi por conta da insistência ou se havia interesse da parte dela. Tudo o que eu sei foi que naquele dia ela chegou pra mim, de mãos dadas com o desgraçado, e me disse que estavam namorando.


    Eu parei de ser o aluno bonzinho, e comecei a ser o estressado. Odiava vê-la com ele, com todas as minhas forças. Alguma coisa em meu inconsciente me dizia que ele não devia permanecer vivo.
    Foi quando eu comecei a me cortar.
    Quem disse que garotos não se cortam realmente não entendia a situação. Eu simplesmente passei a achar que a dor era melhor do que ficar vendo tudo aquilo que estava ocorrendo e que me deixava doente. Então os cortes começaram. No começo era horrível, mas depois foi se tornando extremamente fácil. Eu preferia aquilo, comecei a adorar aquilo, a sensação era tão... Boa.
    Só parei quando Molly descobriu. Ela estava realmente melhor comportada, sentou-se comigo e explicou que odiava me ver daquele jeito. Me fez contar tudo para minha mãe.   
    Bem, a maluca fez o que eu achei que faria. "Mate o garoto", foi o que me disse. "Ou a garota, se for de seu agrado. Eu não conto nada.". Confessei que era um pensamento, mas não fiz, por amor a meu pai, sabia pelo que ele havia passado e não queria trair sua confiança.

    Porém, quando os seis meses do intercâmbio acabaram, foi como tudo me explodisse o cérebro. Akemi ia embora. Provavelmente manteria contato com iDIOta, que foi como eu o apelidei.
    Aquela partezinha do inconsciente? Bem, levou a melhor.
    Primeira vez na vida que minha mãe me deu um conselho decente.

    Era uma noite quente, disso eu me lembro. Saímos da escola e eu nem me preocupei em fingir que ia pra casa naquele dia. Dentro da minha mochila, uma tesoura afiada, que eu emprestara de Molly, e um mini-machado, que eu emprestara de Mayu.
    Segui Dio e Akemi na volta para casa. Ele morava próximo a ela - ela morava com alguns parentes, enquanto que os pais de Dio estavan pagando um apartamento para o garoto ficar durante os seis meses.
    Aquela foi a viagem mais nauseante e longa de minha vida, mas eu não liguei, tudo no fim valeu a pena. Eles nem perceberam que havia alguém os seguindo.
    Invadir o apartamento não foi difícil. Era uma sexta-feira, e o apartamento era uma reitoria, logo todo mundo tinha saído pra festa. Dio estava sozinho no andar dele, logo não foi difícil matar o imbecil.
    Bem, esfaqueei o garoto mais vezes do que era necessário. Confesso que gostei de vê-lo sofrer. Vê-lo ter medo de mim.
    Eu vencera.

    Akemi pareceu arrasada de ter que ir embora sem o "namorado", mas eu a consolei nos dias que restaram. Quando ela voltou para o Japão, senti que tudo tinha valido a pena.
    Voltei a vida de sempre. Continuei a falar com Akemi, pelas redes sociais e celular, mas com o tempo foi ficando difícil. Dois motivos: As ligações eram extremamente caras, e ela tinha ficado subitamente doente. Um tipo raro de câncer cerebral.
    Ela morreu três meses depois de voltar para o Japão.
    Eu sentia que não tinha motivo para viver, mas fui muito amparado pela minha família. Apesar de tudo, eles gostavam de mim. E com o tempo foi passando, e eu voltei a viver em paz.
    O assassinato nunca me incomodou.

    Um dia, enquanto eu voltava pra casa com Molly, encontrei tudo em chamas. Entramos em desespero, e eu percebi que meu pai estava lá dentro. Imediatamente corri para resgatá-lo, mas fui impedido pela fumaça, e desmaiei.
    Bem em cima de uma chama.
    Nem sei como sobrevivi. Tudo o que sei é que acordei num hospital, com o lado direito inteiro de meu rosto coberto por bandagens, e Molly gritando com alguém. Aparententemente, ela tinha corrido atrás de mim para me salvar quando eu entrei na casa. Arriscara a vida por mim.
    Até hoje eu conservo essa burrice que quase me custara a vida. O lado direito inteiro de meu rosto é completamente queimado, eu perdi o olho. Uso bandagens ensanguentadas desde então, para não assustar as pessoas, embora isso não tenha efeito nenhum, pois muita gente ainda se assusta.
    Nosso pai tinha morrido. Bem, foi um tanto quanto plot twist - ele mesmo botara fogo na casa, aparentemente numa tentativa de se salvar da situação a que estivera atado por anos. O feitiço virou contra o feiticeiro e ele foi consumido pelas chamas. Senti falta dele, claro.
    Nossa mãe entrou em depressão não muito após a morte dele. Não comia e não dormia, se resumia a ficar andando pela casa, murmurando coisas sobre "assassinatos" e sobre tudo ser sua culpa. O mais bizarro? Ao falar essas coisas, ria enlouquecidamente, apesar da depressão.
    A vida minha e de minha irmã se resumia a cuidar de Mayu. Molly largou os estudos e o trabalho que tinha numa floricultura, e eu me vi pela primeira vez  tendo que sustentar todo mundo. Arrumei um trabalho como secretário, e ganhava bem - eu tinha tantas cartas de recomendação que podia escolher o lugar onde trabalharia, mesmo sem diploma. Nas horas vagas, cuidava de minha mãe, que parecia só estar piorando.
    Então, no dia de nosso aniversário de 15 anos... A encontramos morta. Uma corda em volta de seu pescoço, presa ao ventilador de teto, um banquinho mequetrefe caído e um bilhete que dizia que ela nos amava e que pedia desculpas, mas que agora estava feliz por estar junto de "seu verdadeiro amor".

    Eu e Molly nos mudamos, agora extremamente próximos, como jamais fomos na vida. Tínhamos que cuidar um do outro, era por isso. Éramos o apoio um para o psicológico do outro, e finalmente nos considerávamos amigos. Eu insisti para que ela voltasse a estudar, e ela o fez. Não sei se ajudou, mas eu quero o melhor para ela.
    De qualquer maneira, ela continuava sendo rebelde.

    Eu lembro bem, era um dia 12 de Outubro. Estava voltando da escola quando a vi com aqueles amigos estranhos dela. Resolvi segui-los, para ver aonde iam, e logo descobri - estavam indo para a pizzaria que nossa mãe tanto nos alertara para passarmos longe em vida. Quando ela entrou, tentei impedí-la, tirá-la de lá, mas foi tarde demais.   
    Morremos. Não sei como, mas morremos juntos. Assim como nascemos.

Para que foi feito:
    Bem, eu não tenho uma função específica. Como sou bom em tudo - não me entenda mal -, posso fazer qualquer coisa, portanto faço de tudo. Não tenho preferência de função e sempre faço o que me pedem.

Raça:
Gato.

Cor:
Acinzentado com manchas brancas.

Descrição física:
    Quando em vida, tinha cabelos curtos e loiros, com uma franja que caía sobre meu olho direito. Todo o lado direito de meu rosto era coberto por bandagens ensanguentadas, que escondiam o fato de que toda aquela parte está completamente queimada e em carne viva, e também que meu olho direito já não está mais ali. Porém, quando estava, era de uma cor verde brilhante - eu tinha heterocromia, portanto um de meus olhos era verde e o outro é, até hoje, cor de mel.  Eu tinha 1,67 de altura e pesava em torno de 79kg. Tinha músculos razoáveis para a idade. Possuía cicatrizes pelos braços, uma leve lembrança da época em que eu me cortava.
    Agora, como animatronic, também tenho a forma de um gato, exatamente como minha irmã. Exceto por um detalhe: sou um gato acinzentado ao invés de preto. Tenho manchas brancas por todo o corpo em minha forma animatronic, e possuo alguns rasgos que deixam à mostra meu endoesqueleto, bem como não possuo uma das orelhas nesta forma - provavelmente o preço a se pagar por eu ter os dois olhos, que continuam a manter as mesmas cores que tinham quando eu tinha os dois, um verde e o outro cor de mel.

Revilo (Humano) | Photoplyer: Dio/Blonde Boy (Mad Father)

Link da imagem externa

Frase preferida:
"Pense antes de falar. Leia antes de pensar."
"O espírito sem limites é o maior tesouro do homem."

Voz/Música Tema:
Música Tema/Voz:


Mais:
► Devido a ocorrências do passado, eu sou um tanto quanto... Masoquista.
► Eu sou fã de Harry Potter. Por insistência de minha irmã, acabei lendo os livros e, bem, fiquei viciado. Casa? Corvinal.
► Eu tenho hipoglicemia. Basicamente, isto é falta de açúcar no sangue. Portanto, tenho sempre que estar comendo doces, ainda que não seja o maior fã - não significa que não goste, no entanto.
► Possuo minha própria "arma" - enquanto a de Molly é uma tesoura afiada, eu tenho um punhal de prata, que minha mãe me deu de presente aos 14 anos.

Código

Código:

[spoiler= Revilo Bittencourt | Oliver | 15 anos | Animatronic][center][color=#8B795E][b][color=#B8860B]Nome da Princesa:[/color][/b]
Enchantrelle

[b][color=#B8860B]Nome durante a vida:[/color][/b]
    Revilo Bittencourt. Meu nome é o de meu pai escrito ao contrário. 

[b][color=#B8860B]Nome:[/color][/b]
    Oliver. Diferente de minha irmã, não sou chamado de "Revilo, the Cat". Ao invés disso, sou chamado pelo nome de meu pai, que é o meu escrito ao contrário - como explicitado anteriormente.

[b][color=#B8860B]Gênero:[/color][/b]
    Masculino | Heterossexual

[b][color=#B8860B]Idade durante a vida:[/color][/b]
    Tinha feito 15 anos em 06/06. Não que seja importante, mas eu sou do signo de Gêmeos.

[b][color=#B8860B]Personalidade:[/color][/b]
    Bem, me descrever é difícil, por onde eu começo...
    Posso ser bem tímido e calado, pelo menos quando as pessoas me conhecem. Porém essa timidez não dura muito, dado que sou conhecido por muitos como o cara que se sobressai. Confesso que isso me agrada, ser elogiado por todos, mas tem dias em que eu queria apenas ser uma pessoa normal. Sinto que todos exigem muito de mim, o que me faz ter um esforço quase sobre-humano para atender as expectativas.
    Sou bem independente, mas isso não significa que meu passatempo preferido seja ficar longe de todos. Não desaprovo a companhia, mas às vezes me sinto melhor fazendo as coisas sozinho, uma vez que eu não confio muito em outras pessoas logo de cara. De fato, posso contar nos dedos as pessoas em que confio ou já confiei realmente, pois demoro muito a confiar em uma pessoa.
    Sou extremamente realista, o que também me torna um pouco cético. Costumo não crer nas coisas logo de cara ou porque alguém me falou; Normalmente necessito de provas concretas, mas isso não significa que exclua por completo o conceito de sobrenatural. Apenas avalio as coisas de forma lógica e criteriosa.
    Sou bem inteligente, e adoro utilizar essa inteligência, não só para meu próprio bem, mas para o de todos que estão ao meu redor. Porém posso ser um pouco exibido por conta disso, ou pelo menos é o que já ouvi pessoas falarem de mim pelas costas. Aliás, odeio quando alguém fala pelas costas, sem ao menos me conhecer. Prefiro quando alguém me fala diretamente.
    Um de meus defeitos é a falta de paciência. Odeio esperar pelas coisas, e fico extremamente irritado se sou obrigado a esperar por qualquer coisa, por mais mínima que seja. Eu entendo que nada é como eu quero, mas caramba, é tão difícil assim fazer as coisas rapidamente?     
    Isso não significa que me irrite com facilidade - porém também não sou exatamente tranquilo. Quando irritado, posso partir de agressão verbal a agressão física num piscar de olhos, portanto nunca queira me ver irritado. Nesses momentos, é bom ficar longe.
    Quando começo a confiar de verdade em uma pessoa, acabo me apegando com relativa facilidade. Quando me apego a alguém, sou extremamente leal e faço de tudo para proteger essa pessoa e trazer sua felicidade, sendo que posso chegar até mesmo a auto-anulação - isto é, eu paro de fazer o que gosto para fazer as vontades da outra pessoa. Já me disseram que é doentio, mas, sinceramente, não me importo nem um pouco.
    Porém também sou possessivo com as pessoas a quem me apego. O ciúme é algo notável - bem, se eu tenho um amigo, ninguém pode tirá-lo de mim. Quando me sinto ameaçado, sou extremamente frio. Quando alguém me trai, a vingança virá em dobro.
    Nunca me abandone, ou pode se considerar morto. Está no sangue, não é?

[b][color=#B8860B]Pais:[/color][/b]
    Minha mãe é a animatronic Mayu, aquela maluca. Já meu pai é Oliver, ele nunca me contou seu sobrenome verdadeiro, uma vez que mamãe o forçou a admitir o sobrenome dela. 

[b][color=#B8860B]História:[/color][/b]
"Bem, realmente está no sangue, não é? Somos iguais, no fundo."

    Nasci no dia 06/06, às 06:06. Realmente uma coincidência enorme, a data com o horário. Minha mãe me dizia que era coisa do destino, alguma coisa a ver com o número seis. Sinceramente, era uma enormessíssima perda de tempo, então eu nunca prestei muita atenção. De qualquer maneira, sou dez minutos mais velho que minha irmã gêmea, Molly. Era para um de nós ter morrido ao nascer, mas, por algum motivo - graças a ciência - tivemos uma chance de viver, os dois.
    Isso deixou minha mãe muito feliz, de ter nós dois, ela nos considerava uma família feliz. Mas eu sempre soube a verdade. Jamais fomos uma família - nosso pai não tinha concordado totalmente em casar com nossa mãe, mas ele fora obrigado a fazer de tudo, sob as mais diversas ameaças. Mamãe o forçou a casar, o forçou a adotar o sobrenome dela, e, é claro, a nos ter e ser considerado nosso pai. Sempre senti muita pena dele, claro, viver acorrentado num porão não era um tipo de vida para qualquer ser humano. Mas nossa mãe era meio doente mental, e portanto nada do que qualquer pessoa dissesse fazia diferença.

    Nossa vida era boa, na medida do possível. Para as outras pessoas, a família consistia de mamãe, Molly e eu, pois ninguém sabia da existência do próprio homem acorrentado no porão, em condições precárias. Mas nossa mãe nos permitia ir visitá-lo de vez em quando - e eu adorava essas visitas. Dizem que todo filho gosta mais de um de seus pais do que de outro, e eu preferia Oliver, com toda a certeza do mundo. A parte engraçada? Molly sempre se deu muito melhor com nossa mãe. 
    O sentimento era recíproco de ambas as partes; Oliver aprendeu a gostar da gente, depois de eu muito insistir com ele. Desde sempre quis ter um pai que gostasse de mim, e isso consegui, mesmo que me sentisse extremamente culpado por ter nascido sem total consentimento dele. Mas ele não parecia guardar rancor de mim - talvez de Molly, não sei, mas ela não gostava muito dele, então provavelmente não fazia diferença. A questão é que eu agradeço a meu pai por ter infundido em mim um pouco da sanidade que ele tinha mantido depois de tantos anos em um porão.
    Eu e Molly éramos educados em casa, pelo menos no princípio, porque nossa mãe era extremamente superprotetora e não gostava de nos deixar sozinhos de maneira nenhuma. Não sei se ela imaginava que um assassino iria entrar esfaqueando todo mundo, mas provavelmente era isso.
    Porém, aos dez anos, a verdade foi revelada: Mamãe não queria nos perder, pois tinha medo de que fôssemos a uma pizzaria, que quase causou o seu fim. De certa forma, eu e minha irmã éramos a cria de uma Animatronic, o que provavelmente foi o motivo pelo qual um de nós quase nem chegou a nascer.
    Então, não teve mais jeito. Eu discuti com ela, pois, mesmo na tenra idade de uma década, já era bastante inteligente. A venci nos argumentos e ela finalmente nos deixou ir à escola, contanto que nunca, jamais, pensássemos em ir àquela pizzaria. Aceitamos o trato sem demora.

    Bem, a escola não era nada como o ensino caseiro. Era extremamente melhor. O estudo se tornou a minha maior alegria, e eu finalmente pude despertar uma inteligência por dez anos reprimida. Era o melhor aluno da turma, em absolutamente tudo. Sempre o mais inteligente, admirado pelos coleguinhas e odiado por minha irmã, que era a palhaça da classe. As pessoas até se surpreendiam quando descobriam que nós éramos gêmeos - o representante de turma e a menina que passava mais tempo na diretoria do que em sala? Não era possível, mas era a verdade.
    Bem, os anos passaram, eu era sempre o melhor em tudo. Descobri que minha matava mais aulas do que comparecia a elas - percebi isso logo de cara, eu não era bobo. Contei tudo a meu pai, embora ele nada pudesse fazer a respeito, mas eu não gostava muito de falar com mamãe, ela era meio louca. Portanto, nada lhe contei, ficou tudo em segredo.
    Foi assim até os 13 anos.

    Nessa idade, tudo era perfeito - eu continuava sendo o melhor em tudo que fazia, minha irmã sendo a palhaça de sempre. Nada parecia mudar. E, como eu era o melhor, com o passar do tempo... Fui atraindo a atenção de algumas meninas. Aparentemente, elas gostavam de mim porque eu era perfeito, ou foi o que me disseram. Perdi a conta de quantas cartinhas de amor encontrei no meu armário da escola, mas eu nunca me interessei.
    Então um grupo de alunos de intercâmbio chegou de diversos países, e tudo mudou. Eram em torno de cinco ou seis em minha sala, e acabaram virando rapidamente nossos colegas.
    Acabei curtindo uma das meninas do grupo. Seu nome era Akemi Shinohara, uma menina japonesa extremamente tímida, que foi a única a não socializar como o resto do grupo. Então eu comecei a conversar com ela, e nos demos bem. Viramos amigos em apenas uma semana. Amigos de verdade. Bem, não fomos os únicos. Lentamente, Molly estava virando uma pessoa melhor por conta da amiga dela, a Drevis, mas isso é problema dela.
    Eu e Akemi fazíamos tudo juntos. Claro que, com o passar dos dias, piadinhas surgiram ao nosso redor, sobre estarmos juntos, mas eu não ligava. Aparentemente, ela também não.
    Bem, eu acabei me apaixonando por ela, independente de tudo.

    Não sabia se o sentimento era recíproco. A questão era que eu gostava muito dela, e cada dia mais e mais. Chegou um momento em que todas as minhas ações eram decididas pensando nela, mesmo com tão pouco tempo. 
    Mas eu tive problemas com isso. Por exemplo, aquele garoto, o Dio.
    Um intercambista italiano do grupo dela, era o segundo mais inteligente da classe - depois de Revilo Bittencourt, é claro. Ele declarava abertamente que gostava dela, porém eu não sabia se o sentimento era recíproco. Akemi nunca deixara isso claro, e esta era a parte que me irritava.
    
    Até aquele dia.
    Não sei se foi por conta da insistência ou se havia interesse da parte dela. Tudo o que eu sei foi que naquele dia ela chegou pra mim, de mãos dadas com o desgraçado, e me disse que estavam namorando.


    Eu parei de ser o aluno bonzinho, e comecei a ser o estressado. Odiava vê-la com ele, com todas as minhas forças. Alguma coisa em meu inconsciente me dizia que ele não devia permanecer vivo.
    Foi quando eu comecei a me cortar.
    Quem disse que garotos não se cortam realmente não entendia a situação. Eu simplesmente passei a achar que a dor era melhor do que ficar vendo tudo aquilo que estava ocorrendo e que me deixava doente. Então os cortes começaram. No começo era horrível, mas depois foi se tornando extremamente fácil. Eu preferia aquilo, comecei a adorar aquilo, a sensação era tão... Boa.
    Só parei quando Molly descobriu. Ela estava realmente melhor comportada, sentou-se comigo e explicou que odiava me ver daquele jeito. Me fez contar tudo para minha mãe.    
    Bem, a maluca fez o que eu achei que faria. "Mate o garoto", foi o que me disse. "Ou a garota, se for de seu agrado. Eu não conto nada.". Confessei que era um pensamento, mas não fiz, por amor a meu pai, sabia pelo que ele havia passado e não queria trair sua confiança.

    Porém, quando os seis meses do intercâmbio acabaram, foi como tudo me explodisse o cérebro. Akemi ia embora. Provavelmente manteria contato com iDIOta, que foi como eu o apelidei. 
    Aquela partezinha do inconsciente? Bem, levou a melhor.
    Primeira vez na vida que minha mãe me deu um conselho decente.

    Era uma noite quente, disso eu me lembro. Saímos da escola e eu nem me preocupei em fingir que ia pra casa naquele dia. Dentro da minha mochila, uma tesoura afiada, que eu emprestara de Molly, e um mini-machado, que eu emprestara de Mayu. 
    Segui Dio e Akemi na volta para casa. Ele morava próximo a ela - ela morava com alguns parentes, enquanto que os pais de Dio estavan pagando um apartamento para o garoto ficar durante os seis meses.
    Aquela foi a viagem mais nauseante e longa de minha vida, mas eu não liguei, tudo no fim valeu a pena. Eles nem perceberam que havia alguém os seguindo.
    Invadir o apartamento não foi difícil. Era uma sexta-feira, e o apartamento era uma reitoria, logo todo mundo tinha saído pra festa. Dio estava sozinho no andar dele, logo não foi difícil matar o imbecil. 
    Bem, esfaqueei o garoto mais vezes do que era necessário. Confesso que gostei de vê-lo sofrer. Vê-lo ter medo de mim.
    Eu vencera.

    Akemi pareceu arrasada de ter que ir embora sem o "namorado", mas eu a consolei nos dias que restaram. Quando ela voltou para o Japão, senti que tudo tinha valido a pena. 
    Voltei a vida de sempre. Continuei a falar com Akemi, pelas redes sociais e celular, mas com o tempo foi ficando difícil. Dois motivos: As ligações eram extremamente caras, e ela tinha ficado subitamente doente. Um tipo raro de câncer cerebral.
    Ela morreu três meses depois de voltar para o Japão. 
    Eu sentia que não tinha motivo para viver, mas fui muito amparado pela minha família. Apesar de tudo, eles gostavam de mim. E com o tempo foi passando, e eu voltei a viver em paz.
    O assassinato nunca me incomodou.

    Um dia, enquanto eu voltava pra casa com Molly, encontrei tudo em chamas. Entramos em desespero, e eu percebi que meu pai estava lá dentro. Imediatamente corri para resgatá-lo, mas fui impedido pela fumaça, e desmaiei.
    Bem em cima de uma chama.
    Nem sei como sobrevivi. Tudo o que sei é que acordei num hospital, com o lado direito inteiro de meu rosto coberto por bandagens, e Molly gritando com alguém. Aparententemente, ela tinha corrido atrás de mim para me salvar quando eu entrei na casa. Arriscara a vida por mim.
    Até hoje eu conservo essa burrice que quase me custara a vida. O lado direito inteiro de meu rosto é completamente queimado, eu perdi o olho. Uso bandagens ensanguentadas desde então, para não assustar as pessoas, embora isso não tenha efeito nenhum, pois muita gente ainda se assusta.
    Nosso pai tinha morrido. Bem, foi um tanto quanto plot twist - ele mesmo botara fogo na casa, aparentemente numa tentativa de se salvar da situação a que estivera atado por anos. O feitiço virou contra o feiticeiro e ele foi consumido pelas chamas. Senti falta dele, claro.
    Nossa mãe entrou em depressão não muito após a morte dele. Não comia e não dormia, se resumia a ficar andando pela casa, murmurando coisas sobre "assassinatos" e sobre tudo ser sua culpa. O mais bizarro? Ao falar essas coisas, ria enlouquecidamente, apesar da depressão.
    A vida minha e de minha irmã se resumia a cuidar de Mayu. Molly largou os estudos e o trabalho que tinha numa floricultura, e eu me vi pela primeira vez  tendo que sustentar todo mundo. Arrumei um trabalho como secretário, e ganhava bem - eu tinha tantas cartas de recomendação que podia escolher o lugar onde trabalharia, mesmo sem diploma. Nas horas vagas, cuidava de minha mãe, que parecia só estar piorando.
    Então, no dia de nosso aniversário de 15 anos... A encontramos morta. Uma corda em volta de seu pescoço, presa ao ventilador de teto, um banquinho mequetrefe caído e um bilhete que dizia que ela nos amava e que pedia desculpas, mas que agora estava feliz por estar junto de "seu verdadeiro amor".

    Eu e Molly nos mudamos, agora extremamente próximos, como jamais fomos na vida. Tínhamos que cuidar um do outro, era por isso. Éramos o apoio um para o psicológico do outro, e finalmente nos considerávamos amigos. Eu insisti para que ela voltasse a estudar, e ela o fez. Não sei se ajudou, mas eu quero o melhor para ela.
    De qualquer maneira, ela continuava sendo rebelde.

    Eu lembro bem, era um dia 12 de Outubro. Estava voltando da escola quando a vi com aqueles amigos estranhos dela. Resolvi segui-los, para ver aonde iam, e logo descobri - estavam indo para a pizzaria que nossa mãe tanto nos alertara para passarmos longe em vida. Quando ela entrou, tentei impedí-la, tirá-la de lá, mas foi tarde demais.    
    Morremos. Não sei como, mas morremos juntos. Assim como nascemos.

[b][color=#B8860B]Para que foi feito:[/color][/b]
    Bem, eu não tenho uma função específica. Como sou bom em tudo - não me entenda mal -, posso fazer qualquer coisa, portanto faço de tudo. Não tenho preferência de função e sempre faço o que me pedem.

[b][color=#B8860B]Raça:[/color][/b]
Gato.

[b][color=#B8860B]Cor:[/color][/b]
Acinzentado com manchas brancas.

[b][color=#B8860B]Descrição física:[/color][/b]
    Quando em vida, tinha cabelos curtos e loiros, com uma franja que caía sobre meu olho direito. Todo o lado direito de meu rosto era coberto por bandagens ensanguentadas, que escondiam o fato de que toda aquela parte está completamente queimada e em carne viva, e também que meu olho direito já não está mais ali. Porém, quando estava, era de uma cor verde brilhante - eu tinha heterocromia, portanto um de meus olhos era verde e o outro é, até hoje, cor de mel.  Eu tinha 1,67 de altura e pesava em torno de 79kg. Tinha músculos razoáveis para a idade. Possuía cicatrizes pelos braços, uma leve lembrança da época em que eu me cortava.
    Agora, como animatronic, também tenho a forma de um gato, exatamente como minha irmã. Exceto por um detalhe: sou um gato acinzentado ao invés de preto. Tenho manchas brancas por todo o corpo em minha forma animatronic, e possuo alguns rasgos que deixam à mostra meu endoesqueleto, bem como não possuo uma das orelhas nesta forma - provavelmente o preço a se pagar por eu ter os dois olhos, que continuam a manter as mesmas cores que tinham quando eu tinha os dois, um verde e o outro cor de mel.

[spoiler= Revilo (Humano) | Photoplyer: Dio/Blonde Boy (Mad Father)]
[url=http://orig06.deviantart.net/c5a8/f/2013/061/2/8/mad_father_fanfiction__ongoing__by_xxcharlehxx-d5vum0r.jpg][color=#48b3d7][u]Link da imagem externa[/u][/color][/url]
[img]https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/d2/85/a9/d285a99ad465186b2a02ae04b981ca8b.jpg[/img][/spoiler]

[b][color=#B8860B]Frase preferida:[/color][/b]
"Pense antes de falar. Leia antes de pensar."
"O espírito sem limites é o maior tesouro do homem."

[b][color=#B8860B]Voz/Música Tema:[/color][/b]
Música Tema/Voz:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=p1jIx920ycs[/Youtube]

[b][color=#B8860B]Mais:[/color][/b]
► Devido a ocorrências do passado, eu sou um tanto quanto... Masoquista.
► Eu sou fã de Harry Potter. Por insistência de minha irmã, acabei lendo os livros e, bem, fiquei viciado. Casa? Corvinal.
► Eu tenho hipoglicemia. Basicamente, isto é falta de açúcar no sangue. Portanto, tenho sempre que estar comendo doces, ainda que não seja o maior fã - não significa que não goste, no entanto.
► Possuo minha própria "arma" - enquanto a de Molly é uma tesoura afiada, eu tenho um punhal de prata, que minha mãe me deu de presente aos 14 anos.[/color][/center][/spoiler]

Molly Bittencourt | Molly, the Black Cat | Animatronic - Gata | 15 anos |  Filha de Mayu - Gêmea de Revilo

Link da imagem externa

M O M O I R O T S U B A K I
S U G A R
M I R A I' S D A U G H T E R
G R A N D D A U G H T E R  O F  P U P P E T  A N D  M A N G L E
-Olá... Vocês são?..

---