Alice Adams

Acordei em frente a uma mansão enorme e linda. Várias pessoas também estavam por ali. Me levantei, arrumei o meu vestido e segui pra dentro da grande mansão. Não estava entendendo nada do que estava acontecendo.

Alguém pode fazer minha carteirinha?

Yatto
O dia anterior foi uma lástima! tantas coisas ruins aconteceram. A pensão para rapazes, onde com muito custo eu havia conseguido um quarto bom e barato, pegou fogo! E com todas as minhas coisas dentro. Saí de lá apenas com alguns trocados no bolso e me deitei num banco de pedra na praça da cidade. Não consegui pregar o olho com tantas luzes e sirenes ao meu redor. E o mais angustiante era não poder me comunicar ou pedir ajuda, devido ao meu problema na voz. Eu, um quase astro pop me tornei quase um mendigo digno de pena. Confesso que chorei muito no dia anterior e cheguei a pedir para... Deus me perdoe! cheguei a desejar que minha vida acabasse... Custei a acordar só sei que não estava mais na praça, eu estava deitado num jardim bonito, onde algumas pessoas também estavam deitadas, algumas dormindo, outras acordando. A nossa frente uma mansão exuberante. Vi que algumas pessoas estavam indo para lá, então me levantei e as segui, curioso pensando se eu havia mesmo morrido e se ali era o céu ou algo parecido.

Eu estava usando uma blusa cinza desbotada de capuz, uma calça preta com alguns rasgos nos joelhos e coturnos estilo militar pretos com cadarços cinza escuro um pouco desamarrados arrastando no chão.

Última modificação feita por Biblyn (18-02-2015, às 16h11)

Eu... Como já irei fazer a minha

Ignorei por um momento a dor de cabeça e logo segui para dentro do castelo. Já havia algumas poucas pessoas ali, olhei em volta e vi que não havia nenhum conhecido. Apenas pessoas que nunca vi na vida, nem em minhas viagens e nem ao andar na rua. Elas eram completamente desconhecidas, mas teria que falar com eles para colher alguma informação.

Última modificação feita por Jullyana53 (18-02-2015, às 17h42)

Alice Adams

Estava caminhando para a entrada da mansão, quando me veio a mente o que tinha acontecido.

"O dia era como um qualquer, meus pais tinham me levado pela milésima vez a um psicólogo, odiava psicólogos, ou qualquer tipo de médicos. O meu problema não era grave, ou algo do tipo, era só um pequeno distúrbio bipolar, nada demais. Mas meus pais sempre insistiam em me levar para consultas. Cheguei na sala do Dr. Robert, um dos melhores na sua profissão, meus pais me deixaram sozinha com o Dr. A tarde se passou tediante, Robert me deixou na sua sala, disse que eu precisava ficar um pouco só depois da seção, agradeci por isso. Então quando eu vi um pequeno filtro, ele era lindo. Estiquei o indicador direito e o toquei, e foi onde tudo escureceu"

Lembrando disso, tive um leve enjôo, mas me mantive em pé.

Yatto
Já que minha voz fica presa na faringe e não sai pela garganta, eu tenho o costume de pensar "falando" ou mexendo os lábios, alguns pensam que estou maluco, mas é uma forma de não deixar meu maxilar muito parado. Só que desta vez, algo estranho aconteceu, eu estava pensando, falando e senti minha voz fluir naturalmente, como se problema algum eu tivesse. Eu comecei a falar de forma desconexa, tudo que vinha a minha mente, comecei a descrever as roupas de todos que passavam por mim, e várias pessoas me olhavam assustadas. Eu ri, não era possível! Eu podia falar normalmente! Mas por quê? onde estávamos?

Pandora

Tentei pensar aonde estávamos, só me lembro:

"Estava no quarto de hotel da republica estudantil, quando cheguei no quarto tinha um filtro, depois só me lembro de estar aqui,será que é tudo um teste?

Alice Adams

Já estava quase dentro da mansão, quando vejo um rapaz falando sozinho, coisas desconexas. Acho que essa maluquice toda já está afetando a cabeça de alguns -  dei um sorriso de lado com o meu pensamento -

Última modificação feita por rodie (18-02-2015, às 16h38)

Yatto
Eu estava muito feliz! Pela primeira vez em quatro anos eu tive motivos para sorrir. Reduzi a passada e fiquei um pouco para trás, comecei a cantarolar baixinho, com as mãos enfiadas nos bolsos. Fiquei com medo de tudo voltar ao normal ao entrar na casa.

Minha voz é mais ou menos assim:

Spoiler (Clique para visualizar)

Alice Adams

Peguei o meu fone de ouvido e o coloquei, estava tocando uma música clássica, esse não é era bem o meu estilo de música favorito, mas numa situação dessas, era como um calmante. Entrei na mansão enorme e fiquei admirando cada detalhe, realmente era mais linda por dentro. Fui procurar algum quarto, estava necessitada de um.

Última modificação feita por rodie (18-02-2015, às 16h52)

Pandora

Olhei para mim e eu estava exatamente assim:

Style

E falei baixinho:
-Eu gosto de ser diferente, mas as vezes queria ser igual.

suspirei

Está todo mundo do lado de fora da mansão, alguns entrando e tal, gente alguém interage com a Pan? ;o;

Eles foram pegos pelo o filtro mas não sabem disso e acordaram na frente da mansão.

Ficar parada ali não adiantaria em nada, resolvi procurar os quartos, estava querendo descansar um pouco. Subi as escadas e logo encontrei um quarto me deitei na cama e logo adormeci. Acabei acordando poucos minutos depois, desci novamente lá para baixo e vi uma garota (Pan).

- Ola. - a olhei e sorri.

Última modificação feita por Jullyana53 (18-02-2015, às 17h41)

Yatto
Cheguei na porta da mansão e esperei as damas entrarem porque sou um rapaz muito educado. Entrei e me surpreendi com a beleza do lugar, o requinte... vi um piano e fiquei com vontade de tocar alguma coisa.

- Será que este lugar tem dono? - perguntei olhando tudo, apreciando cada detalhe.

Pandora

-Oi, qual é seu nome?

Sorri e perguntei curiosa.

- Sou Jullyana Martinez e você ?

Última modificação feita por Jullyana53 (18-02-2015, às 17h41)

Pandora

-Meu nome é Pandora, mas pode me chamar de Pan. Tenho 16 anos. Estava indo fazer a matricula na faculdade e agora estou aqui. As vezes quando estou nervosa eu fico hiperativa.- falei tudo muito rapidamente e depois sorri.

Biby, a Anne pode falar o o Yatto?

Anne

Entrei na mansão, vi que era enorme. Depois sai e olhei pra fora, era tudo tão lindo...

ela falou rapidamente, mas consegui entender tudo o que ela havia dito. Sempre que viajava tinha uma pessoas ou outra que acabava falando muito rápido, então acabei me acostumando com isso. Assim que ela terminou de falar eu sorri.

- Ok... Você pode me chamar de Jully, tenho 18 anos e eu estava em casa quando vim parar aqui... Realmente não entendo mais nada.

Última modificação feita por Jullyana53 (18-02-2015, às 17h44)

Pandora

-Se paramos para pensar, os sonhos de alguns estão se realizando, tipo o daquele garoto que está voltando a falar, então isso pode significar que estamos dentro de um sonho coletivo ou algo do tipo.

Alice Adams

Andei, mas não encontrei nenhum quarto.  Realmente a mansão era enorme, e alguém se perderia sem pensar duas vezes.

Cheguei em um belo jardim, flores vermelhas o decoravam. Era como o pedaço do paraíso aquele lugar. Andei entre os caminhos de pedras, e peguei uma pequena flor e a coloquei em meu cabelo.

- Pensando assim... Pode ser verdade. Mas até agora pelo o que eu vejo apenas o dele se realizou.

Última modificação feita por Jullyana53 (18-02-2015, às 17h44)